3 resultados para PRECOLUMN DERIVATIZATION

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Formaldehyde is a toxic component that is present in foundry resins. Its quantification is important to the characterisation of the resin (kind and degradation) as well as for the evaluation of free contaminants present in wastes generated by the foundry industry. The complexity of the matrices considered suggests the need for separative techniques. The method developed for the identification and quantification of formaldehyde in foundry resins is based on the determination of free carbonyl compounds by derivatization with 2,4-dinitrophenylhydrazine (DNPH), being adapted to the considered matrices using liquid chromatography (LC) with UV detection. Formaldehyde determinations in several foundry resins gave precise results. Mean recovery and R.S.D. were, respectively, >95 and 5%. Analyses by the hydroxylamine reference method gave comparable results. Results showed that hydroxylamine reference method is applicable just for a specific kind of resin, while the developed method has good performance for all studied resins.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

An electrochemical sensor has been developed for the determination of the herbicide bentazone, based on a GC electrode modified by a combination of multiwalled carbon nanotubes (MWCNT) with b-cyclodextrin (b-CD) incorporated in a polyaniline film. The results indicate that the b-CD/MWCNT modified GC electrode exhibits efficient electrocatalytic oxidation of bentazone with high sensitivity and stability. A cyclic voltammetric method to determine bentazone in phosphate buffer solution at pH 6.0, was developed, without any previous extraction, clean-up, or derivatization steps, in the range of 10–80 mmolL 1, with a detection limit of 1.6 mmolL 1 in water. The results were compared with those obtained by an established HPLC technique. No statistically significant differences being found between both methods.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os ácidos gordos desempenham um papel fisiológico importante como componentes indispensáveis na estrutura celular, bem como fontes de energia. Nas últimas décadas, tem havido um aumento notável do interesse público nos ácidos gordos polinsaturados ómegas 3 e 6 e no seu impacto sobre a saúde humana, especialmente em doenças metabólicas e cardiovasculares. Estes ácidos gordos específicos podem prevenir e/ou tratar várias patologias metabólicas, atuando nomeadamente como compostos anti-inflamatórios. A menopausa é um fator de risco para doença cardiovascular, a diminuição de estrogénio, que ocorre neste estado fisiológico, provoca disfunção endotelial e stresse oxidativo. Consequentemente há uma redução dos níveis de ácidos gordos polinsaturados ómegas 3, o que contribui para o aparecimento de aterosclerose e doença cardiovascular. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar e caracterizar o perfil lipídico de ácidos gordos de uma amostra de mulheres pós-menopausa e com este, estudar as associações entre o perfil lipídico determinado e parâmetros metabólicos de risco (parâmetros clínicos e bioquímicos). Inicialmente, os ácidos gordos foram extraídos da matriz plasmática através da derivatização destes e a sua composição percentual no plasma foi determinada com recurso a cromatografia gasosa com deteção de ionização de chama. De seguida, através do software IBM SPSS Statistics 21, foram estabelecidas associações entre os parâmetros clínicos e bioquímicos e o perfil lipídico determinado. A população em estudo foi divida em dois grupos consoante o período de entrada na menopausa (há menos de 7 anos e há 7 anos ou mais). Não há conhecimento de estudos semelhantes ao apresentado, que relacionem todo o perfil de ácidos gordos com parâmetros metabólicos de risco considerando o estado menopausal. Os resultados obtidos mostram que o perfil lipídico influencia vários marcadores metabólicos / endócrinos com relevância clínica que devem ser explorados em futuros ensaios clínicos. Para as mulheres na menopausa há menos de 7 anos foram estabelecidas as seguintes relações: i) entre os ácidos gordos saturados e insaturados cis e os níveis de ALP; ii) entre os ácidos gordos mono e polinsaturados cis e os níveis de GGT, IL10 e estradiol; iii) entre os ácidos gordos polinsaturados trans e o IMC e os níveis de IL6; iv) entre os ómegas 3 e os níveis de IL10 e ácido úrico; v) entre os ómegas 6 e os níveis de estradiol, ALP e GGT; vi) entre os ómegas 9 e os níveis de estradiol e GGT; vi) entre os ácidos gordos de curta cadeia e os níveis de colesterol total, LDL, triglicerídeos e IL10; vii) entre os ácidos gordos saturados de cadeia longa e o ΣÁcido láurico, mirístico, palmítico e esteárico e os níveis de triglicerídeos, ALP e GGT; viii) os níveis de IL10 podem ser simultaneamente associados com os ácidos gordos de curta cadeia e os ómegas 3. Para as mulheres na menopausa há 7 anos ou mais foram estabelecidas relações: i) entre os ómegas 3 e o IMC e os níveis de triglicerídeos; ii) entre os ácidos gordos monoinsaturados cis e os ómegas 9 com os níveis de ALT. Relações independentes do estado menopausal também foram estabelecidas, nomeadamente: i) entre os ácidos gordos polinsaturados cis e ómegas 6 e os níveis de ALT, triglicerídeos e AST; ii) entre os níveis de ácidos gordos monoinsaturados cis e ómegas 9 e os níveis de AST e triglicerídeos. O perfil lipídico de ácidos gordos pode ser considerado um biomarcador para a condição de saúde da mulher na menopausa.