4 resultados para Non-negative sources

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Pharmaceuticals are biologically active and persistent substances which have been recognized as a continuing threat to environmental stability. Chronic ecotoxicity data as well as information on the current distribution levels in different environmental compartments continue to be sparse and are focused on those therapeutic classes that are more frequently prescribed and consumed. Nevertheless, they indicate the negative impact that these chemical contaminants may have on living organisms, ecosystems and ultimately, public health. This article reviews the different contamination sources as well as fate and both acute and chronic effects on non-target organisms. An extensive review of existing data in the form of tables, encompassing many therapeutic classes is presented.

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This paper addresses a gap in the literature concerning the management of Intellectual Capital (IC) in a port, which is a network of independent organizations that act together in the provision of a set of services. As far as the authors are aware, this type of empirical context has been unexplored when regarding knowledge management or IC creation/destruction. Indeed, most research in IC still focus on individual firms, despite the more recent interest placed on the analysis of macro-level units such as regions or nations. In this study, we conceptualise the port as meta-organisation, which has the generic goal of economic development, both for itself and for the region where it is located. It provides us with a unique environment due to its complexity as an “organisation” composed by several organisations, connected by interdependency relationships and, typically, with no formal hierarchy. Accordingly, actors’ interests are not always aligned and in some situations their individual interests can be misaligned with the collective goals of the port. Moreover, besides having their own interests, port actors also have different sources of influence and different levels of power, which can impact on the port’s Collective Intellectual Capital (CIC). Consequently, the management of the port’s CIC can be crucial in order for its goals to be met. With this paper we intend to discuss how the network coordinator (the port authority) manages those complex relations of interest and power in order to develop collaboration and mitigate conflict, thus creating collective intellectual assets or avoiding intellectual liabilities that may emerge for the whole port. The fact that we are studying complex and dynamic processes, about which there is a lack of understanding, in a complex and atypical organisation, leads us to consider the case study as an appropriate method of research. Evidence presented in this study results from preliminary interviews and also from document analysis. Findings suggest that alignment of interests and actions, at both dyadic and networking levels, is critical to develop a context of collaboration/cooperation within the port community and, accordingly, the port coordinator should make use of different types of power in order to ensure that port’s goals are achieved.

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Considering tobacco smoke as one of the most health-relevant indoor sources, the aim of this work was to further understand its negative impacts on human health. The specific objectives of this work were to evaluate the levels of particulate-bound PAHs in smoking and non-smoking homes and to assess the risks associated with inhalation exposure to these compounds. The developed work concerned the application of the toxicity equivalency factors approach (including the estimation of the lifetime lung cancer risks, WHO) and the methodology established by USEPA (considering three different age categories) to 18 PAHs detected in inhalable (PM10) and fine (PM2.5) particles at two homes. The total concentrations of 18 PAHs (ΣPAHs) was 17.1 and 16.6 ng m−3 in PM10 and PM2.5 at smoking home and 7.60 and 7.16 ng m−3 in PM10 and PM2.5 at non-smoking one. Compounds with five and six rings composed the majority of the particulate PAHs content (i.e., 73 and 78 % of ΣPAHs at the smoking and non-smoking home, respectively). Target carcinogenic risks exceeded USEPA health-based guideline at smoking home for 2 different age categories. Estimated values of lifetime lung cancer risks largely exceeded (68–200 times) the health-based guideline levels at both homes thus demonstrating that long-term exposure to PAHs at the respective levels would eventually cause risk of developing cancer. The high determined values of cancer risks in the absence of smoking were probably caused by contribution of PAHs from outdoor sources.

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A crescente necessidade de reduzir a dependência energética e a emissão de gases de efeito de estufa levou à adoção de uma série de políticas a nível europeu com vista a aumentar a eficiência energética e nível de controlo de equipamentos, reduzir o consumo e aumentar a percentagem de energia produzida a partir de fontes renováveis. Estas medidas levaram ao desenvolvimento de duas situações críticas para o setor elétrico: a substituição das cargas lineares tradicionais, pouco eficientes, por cargas não-lineares mais eficientes e o aparecimento da produção distribuída de energia a partir de fontes renováveis. Embora apresentem vantagens bem documentadas, ambas as situações podem afetar negativamente a qualidade de energia elétrica na rede de distribuição, principalmente na rede de baixa tensão onde é feita a ligação com a maior parte dos clientes e onde se encontram as cargas não-lineares e a ligação às fontes de energia descentralizadas. Isto significa que a monitorização da qualidade de energia tem, atualmente, uma importância acrescida devido aos custos relacionados com perdas inerentes à falta de qualidade de energia elétrica na rede e à necessidade de verificar que determinados parâmetros relacionados com a qualidade de energia elétrica se encontram dentro dos limites previstos nas normas e nos contratos com clientes de forma a evitar disputas ou reclamações. Neste sentido, a rede de distribuição tem vindo a sofrer alterações a nível das subestações e dos postos de transformação que visam aumentar a visibilidade da qualidade de energia na rede em tempo real. No entanto, estas medidas só permitem monitorizar a qualidade de energia até aos postos de transformação de média para baixa tensão, não revelando o estado real da qualidade de energia nos pontos de entrega ao cliente. A monitorização nestes pontos é feita periodicamente e não em tempo real, ficando aquém do necessário para assegurar a deteção correta de problemas de qualidade de energia no lado do consumidor. De facto, a metodologia de monitorização utilizada atualmente envolve o envio de técnicos ao local onde surgiu uma reclamação ou a um ponto de medição previsto para instalar um analisador de energia que permanece na instalação durante um determinado período de tempo. Este tipo de monitorização à posteriori impossibilita desde logo a deteção do problema de qualidade de energia que levou à reclamação, caso não se trate de um problema contínuo. Na melhor situação, o aparelho poderá detetar uma réplica do evento, mas a larga percentagem anomalias ficam fora deste processo por serem extemporâneas. De facto, para detetar o evento que deu origem ao problema é necessário monitorizar permanentemente a qualidade de energia. No entanto este método de monitorização implica a instalação permanente de equipamentos e não é viável do ponto de vista das empresas de distribuição de energia já que os equipamentos têm custos demasiado elevados e implicam a necessidade de espaços maiores nos pontos de entrega para conter os equipamentos e o contador elétrico. Uma alternativa possível que pode tornar viável a monitorização permanente da qualidade de energia consiste na introdução de uma funcionalidade de monitorização nos contadores de energia de determinados pontos da rede de distribuição. Os contadores são obrigatórios em todas as instalações ligadas à rede, para efeitos de faturação. Tradicionalmente estes contadores são eletromecânicos e recentemente começaram a ser substituídos por contadores inteligentes (smart meters), de natureza eletrónica, que para além de fazer a contagem de energia permitem a recolha de informação sobre outros parâmetros e aplicação de uma serie de funcionalidades pelo operador de rede de distribuição devido às suas capacidades de comunicação. A reutilização deste equipamento com finalidade de analisar a qualidade da energia junto dos pontos de entrega surge assim como uma forma privilegiada dado que se trata essencialmente de explorar algumas das suas características adicionais. Este trabalho tem como objetivo analisar a possibilidade descrita de monitorizar a qualidade de energia elétrica de forma permanente no ponto de entrega ao cliente através da utilização do contador elétrico do mesmo e elaborar um conjunto de requisitos para o contador tendo em conta a normalização aplicável, as características dos equipamentos utilizados atualmente pelo operador de rede e as necessidades do sistema elétrico relativamente à monitorização de qualidade de energia.