5 resultados para Mulher - Poder

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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A partir do conceito de identidade visual que estabelece a forma como determinante, o estudo olha para o corpo humano como um objeto passível de ser projetado e demonstra que pessoas públicas, principalmente atores, tornam-se objetos de consumo construídos a partir de um “projeto”. Através desses conceitos, o estudo analisa imagens de duas atrizes brasileiras retiradas de duas revistas generalistas portuguesas e verifica a intenção de atribuir à “brasilidade” da atriz representada características que não correspondem à sua persona. O conceito de persona utilizado é o do cinema em que o imaginário público do ator influencia na construção de determinada personagem e esta poderá ser alterada por cada papel do ator, a persona é, portanto, coadjuvante na composição da personagem, mas também é por esta modificada. A intertextualidade relativa à criação da persona do ator vazada para outras representações, inclusive a da mulher, é a linha condutora do estudo. O trabalho é fruto da tese de doutoramento da autora intitulada As representações nas vossas cabeças: sobre o estereótipo da mulher brasileira que habita o imaginário português, defendida na FBAUP em junho de 2016, orientada pelo Professor Heitor Alvelos e coorientada pelo prof. Luiz Antonio Luzio Coelho.

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Tese apresentada sob a orientação científica da Mestre Helena Anacleto-Matias

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A Cultura Popular Portuguesa e o Discurso do Poder: Práticas e Representações do Moliceiro" estuda um objecto e o discurso por ele evocado, enquanto representação, invenção e reinvenção da cultura popular de uma região portuguesa. Contudo, esta comunicação pretende também ver através do objecto, isto é, "atravessar a [sua] opacidade inoportuna", tal como propõe Michel Foucault em A Arqueologia do Saber. Esse objecto é o barco moliceiro da Ria de Aveiro que, mais do que um caso de tradição versus modernidade, constitui uma representação da identidade cultural de uma comunidade intimamente ligada ao ecossistema lagunar. Os painéis do barco moliceiro são assim representações simbólicas intersemióticas dos valores, práticas e representações partilhadas pela comunidade local. Os textos icónicos e escritos patentes em cada barco são produto de uma rede de circunstâncias políticas, ideológicas, sociais e económicas, dificilmente reconhecidas mesmo por aqueles que desenham, pintam e escrevem (e vivem) sob a sua influência. Ao longo do século XX, o moliceiro e seus painéis participaram numa complexa dialéctica entre as representações do discurso oficial e a sua real função social, económica e simbólica, gerando todo um imaginário histórico, todo um "inventário" (cf. Gramsci) que motivou, contextualizou e sustentou esta forma única de arte popular.

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Dissertação de Mestrado em Solicitadoria