4 resultados para Jay, William, 1789-1858.

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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A growth trial with Senegalese Sole (Solea senegalensis Kaup, 1858) juveniles fed with diets containing increasing replacement levels of fishmeal by mixtures of plant protein sources was conducted over 12 weeks. Total fat contents of muscle, liver, viscera, skin, fins and head tissues were determined, as well as fatty acid profiles of muscle and liver (GC-FID analysis). Liver was the preferential local for fat deposition (5.5–10.8% of fat) followed by fins (3.4–6.7% fat). Increasing levels of plant protein in the diets seems to be related to increased levels of total lipids in the liver. Sole muscle is lean (2.4–4.0% fat), with total lipids being similar among treatments. Liver fatty acid profile varied significantly among treatments. Plant protein diets induced increased levels of C16:1 and C18:2 n -6 and a decrease in ARA and EPA levels. Muscle fatty acid profile also evidenced increasing levels of C18:2 n 6, while ARA and DHA remained similar among treatments. Substitution of fishmeal by plant protein is hence possible without major differences on the lipid content and fatty acid profile of the main edible portion of the fish – the muscle.

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Uma vez que o meu percurso profissional no Teatro tem sido desenvolvido enquanto actriz, considerei que a apresentação de um trabalho de natureza profissional para o requerimento do título de especialista nesta área deveria incidir sobre a Interpretação em Teatro. O espectáculo escolhido como exemplificativo do meu percurso remonta a 2009 – Otelo de William Shakespeare. A primeira parte da presente comunicação pretende dar conta do processo de trabalho seguido pela encenação de Kuniaki Ida no Teatro do Bolhão, e cuja equipa integrei como intérprete no papel de Emília. Nela se dão conta das várias etapas – do trabalho de mesa ao levantamento das cenas – que conduziram ao espectáculo apresentado primeiramente no Porto (ACE) e depois no Teatro da Trindade, Teatro Municipal de Vila Real e Casa das Artes de Famalicão. A segunda parte é dedicada a uma reflexão sobre o trabalho do actor, processos e dúvidas evidenciadas por este espectáculo em particular. Apesar de o tempo para a reflexão e o debate sobre processos ser muito escasso durante a preparação de um espectáculo, não há trabalho que não despolete um questionamento no actor sobre o melhor modo de aproximação à criação da personagem. Salvaguardamos aqui o facto de estarmos a tratar da criação num contexto logocêntrico, criação de um espectáculo a partir de um texto dramático que inclui intriga, acção e personagens, e não outro tipo de abordagem teatral que suprime os princípios da dramaturgia clássica.

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A velhice é um tema que emerge com frequência nas obras de William Shakespeare e de Eugénio de Andrade, sempre num tom disfórico. Em ambos, a última das sete idades do ser humano, acarreta uma série de consequências negativas: a) A beleza é efémera e os amantes abandonam; b) O declínio físico e mental é inevitável; c) Na fase final da vida, sobrevém o temor da morte. Para expressarem o efeito da senectude, Shakespeare e Eugénio recorrem a comparações semelhantes entre o ser humano e o Outono (velhice) e o Inverno (morte). Neste artigo, numa perspectiva comparada e intertextual, exemplifico e analiso essas melancólicas e dolorosas imagens. Para tanto, recorro à obra dos dois escritores, à opinião de ensaístas reputados na área dos estudos literários e da psicologia da morte e, naturalmente, à minha opinião.