2 resultados para Histórico da educação a distância

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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O ensino a distância evoluiu muito desde o tempo em que o formando recebia os materiais por correspondência. Já nessa altura os formandos trabalhavam ao seu ritmo e concluíam a formação de acordo com o seu trabalho e agenda pessoal. Hoje, apesar dos cursos por correspondência ainda existirem, estão rapidamente a ser substituídos pela formação a distância. E este sucesso da educação a distância tem levado ao surgimento de ofertas diferentes e novos modelos de negócio. Existem diversas soluções de organização dos cursos a distância. O formato depende essencialmente dos objectivos do curso. A escolha do tipo de solução para a oferta a distância depende, também, dos objectivos e experiência da instituição. Nesta comunicação propomo-nos apresentar o caso do ISCAP, a evolução da oferta formativa a distância nesta escola, os tipos de oferta actuais e algumas preocupações para o futuro. Pretende-se, ainda levantar algumas questões que necessitam de estudo e resposta, apontando caminhos para investigação futura.

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Introdução: O uso das TIC, nomeadamente dos ambientes virtuais de aprendizagem, são uma possibilidade pedagógica promissora e atractiva pois permitem a construção de conhecimento e a interacção entre alunos, professores e tutores. Na perspectiva do estudante, compreende-se que, em contextos virtuais de aprendizagem a tendência é a de se valorizar cada vez mais a sua participação no processo de ensino e de aprendizagem. No entanto, para que seja possível a implementação de educação a distância é necessário que os estudantes, para além da motivação e da responsabilidade acrescida, possuam um conjunto de competências específicas para participar, efectivamente, num contexto virtual de aprendizagem. Nesse contexto, e para verificar se o uso das tecnologias no processo educacional é exequível, é necessário conhecer as competências digitais dos alunos da Licenciatura em Farmácia da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto. Métodos: O estudo é descritivo-transversal e permitiu a recolha de dados através do inquérito por questionário, previamente validado. A amostra em estudo foi retirada da população formada pelos 230 estudantes da Licenciatura de Farmácia, por um processo de amostragem não probabilística por conveniência, perfazendo um total de 52 indivíduos que frequentam o 2º ano. Apresentação de Resultados e Discussão: Os resultados permitiram concluir que os estudantes utilizam as TIC de forma variada mas normalmente em actividades de lazer. Em relação ao conhecimento e utilização das ferramentas da Web 2.0 concluí-se que, na generalidade, os estudantes não conhecem e não dominam a maioria das ferramentas da Web 2.0.Ou seja, os estudantes, mesmo com as suas habilidades e conhecimentos sobre tecnologia, principalmente em relação ao uso de computadores e da Internet, e conhecendo a importância destes recursos como simplificadores nos estudos, continuam a apresentar limitações, provavelmente devido a falta de informação ou a informações duvidosas provenientes de uma utilização incorrecta dos recursos. Estes resultados representam também um desafio, uma vez que caberá à Escola capacitar os estudantes na utilização de novas tecnologias, uma vez que, estas capacidades são cada vez mais solicitadas no mercado de trabalho, e serão primordiais para o sucesso do estudante numa formação a distância mediada por computador.