4 resultados para Expatriate

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This chapter examines the cross-cultural influence of training on the adjustment of international assignees. We focus on the pre-departure training (PDT) before an international assignment. It is an important topic because in the globalized world of today more and more expatriations are needed. The absence of PDT may generate the failure of the expatriation experience. Companies may neglect PDT due to cost reduction practices and ignorance of the need for it. Data were collected through semi-structured interviews to 42 Portuguese international assignees and 18 organizational representatives from nine Portuguese companies. The results suggest that companies should develop PDT programs, particularly when the cultural distance to the host country is bigger and when there is no previous experience of expatriation to that country in the company. The study is original because it details in depth the methods of PDT, its problems, and consequences. Some limitations linked to the research design and detailed in the conclusion should be overcome in future studies.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study explores (1) the reasons that lead Portuguese companies to use expatriates and (2) the motivations that led the repatriates to accepting an international assignment. Semistructured interviews were carried out on 44 individuals (14 responsible for organizational management of the expatriates and 30 repatriates), in seven international companies based in Portugal, and analysis of the thematic content was conducted for data processing. Results suggest that the reasons that lead Portuguese companies to expatriating employees are connected to business needs and the control of international operations, while individual motivations are linked to personal and professional ambition, the will to serve the company and organizational pressure. We concluded that Portuguese companies, like most European companies, seem to develop a strategy of International Human Resources Management (IHRM) according to an ethnocentric approach, characteristic to companies in early stages of internationalization. Similarly, the main motivations of Portuguese repatriates are identical to those of other expatriates, though the will to serve the company seems to be more valued by Portuguese repatriates than by expatriates from other countries.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A internacionalização por parte do tecido empresarial português é uma realidade cada vez mais presente que tem colocado grandes desafios à gestão internacional de recursos humanos. Sendo as pessoas o fator crítico de sucesso é importante saber como direcionar os esforços para uma gestão eficiente e eficaz dos recursos humanos disponíveis. Desta forma, o objetivo do presente estudo passa por uma exploração da perceção dos expatriados sobre o ajustamento intercultural das famílias durante a missão internacional – Expatriação. De forma a dar resposta a esta questão, para além da revisão da literatura realizada inicialmente, foi utilizada uma metodologia qualitativa com recurso ao estudo de caso múltiplo. Para a operacionalização do processo, o instrumento de recolha de informação privilegiado foi a entrevista semiestruturada, tendo sido realizadas no total 11 entrevistas a expatriados e repatriados que foram acompanhados da família durante a sua expatriação. Os resultados sugerem que o ajustamento intercultural das famílias ao país de destino influencia o expatriado ao nível do ajustamento intercultural, do desempenho organizacional e da vontade de concretizar a missão internacional até ao final. É possível também constatar que os expatriados atribuem extrema importância ao papel de suporte e apoio que a família assume. No final da dissertação são discutidos os resultados obtidos e apresentadas as limitações, pistas para futuros estudos e conclusões do estudo aqui desenvolvido.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos anos, o número de expatriados tem apresentado uma tendência de crescimento a nível mundial. Desta forma, a gestão de expatriados, que integra o subsistema da gestão internacional de recursos humanos, passa a ter uma atenção renovada e tem vindo a crescer enquanto área de intervenção de gestão de recursos humanos. Por sua vez, o contrato psicológico tem sido visto, cada vez mais, como um fator relevante na explicação das relações laborais e o número de estudos em torno desta temática tem aumentado. O sucesso da expatriação é diretamente influenciado pelo contrato psicológico e depende, em grande parte, da forma como são desenvolvidas as práticas de GRH (Homem & Tolfo, 2008). Desta forma, é essencial compreender a reação dos trabalhadores perante a mudança (Bligh & Carsten, 2005; Shield, Thorpe, & Nelson, 2002), uma vez que o comportamento de resposta aos mesmos pode ser um contributo para marcar a diferença decisiva entre o sucesso ou o fracasso da missão internacional. Neste mesmo contexto, assiste-se a uma crescente atenção sobre o contributo que o Contrato Psicológico pode ter em contextos de incerteza. O individuo, enquanto trabalhador de uma organização que decide aceitar uma missão internacional e ir viver para outro país, tem necessidade de se enquadrar num relacionamento contínuo e motivador com a entidade empregadora. A noção do contrato psicológico torna-se fundamental para o entendimento das relações de trabalho, a partir das perceções das pessoas envolvidas. Muitos dos aspetos destes relacionamentos são implícitos (não escritos) o que pode provocar diferentes interpretações sobre as expectativas, promessas e obrigações entre partes. Vários autores defendem que o contrato psicológico é um meio fundamental na compreensão e gestão das atitudes e comportamentos dos indivíduos nas organizações (Bunderson, 2001; Kraimer, Wayne, Liden, & Sparrow, 2005; Lemire & Rouillard, 2005). O objetivo deste trabalho é conhecer o estado do contrato psicológico nos expatriados: antes da missão, após a fase de adaptação ao país de destino e na repatriação. Foi utilizada a metodologia qualitativa e para tal, foi aplicada uma entrevista individual semiestruturada e um questionário sociográfico às pessoas que se encontravam, à data, expatriadas. No total foram realizadas dez entrevistas e a análise das entrevistas foi efetuada através da Grounded Theory. Os resultados sugerem que há apenas cumprimento do contrato psicológico na fase da preparação da missão internacional, havendo, por outro lado, incumprimento do contrato psicológico durante a expatriação e na repatriação, de acordo com a perceção que os expatriados têm acerca do fim da expatriação. No entanto, a maioria dos expatriados entrevistados avalia positivamente a experiência da expatriação, apesar de as organizações parecerem ter apenas algumas regras estabelecidas de suporte ao expatriado, nomeadamente suporte logístico e financeiro, e não disporem de um programa completo e aprofundado de suporte à gestão da expatriação. Os resultados sugerem ainda que é essencial que as organizações estimulem a comunicação com os expatriados e fomentem o suporte que deve ser constante e intrínseco a todas as fases da expatriação, a fim de evitar a sensação de “abandono”.