37 resultados para Ensino normal Juiz de Fora (MG)

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Com a globalizao da concorrncia, a acelerao das mutaes tecnolgicas e os desafios colocados pelo aumento de produtividade e competitividade assentes no conhecimento, entende-se facilmente o apelo intensificao e ao alargamento da participao dos cidados em actividades de aprendizagem ao longo da vida (ALV), tendo em vista responder s preocupaes decorrentes do mercado de trabalho em contnua evoluo. Essas novas oportunidades educativas devem estar disponveis, no apenas para os jovens com possibilidade de seguirem uma formao dita convencional, mas para todos aqueles a quem as circunstncias da vida no permitiram frequentar o sistema formal de ensino. As instituies de ensino superior (IES) desempenham um papel crucial nesta preparao dos cidados para a vida. Nelas, os candidatos podero ter a oportunidade para desenvolverem competncias novas e at aperfeioarem as que j possuem com vista a responderem aos desafios decorrentes das alteraes demogrficas, efeitos da globalizao e at da reestruturao econmica a nvel mundial (Green, 2002). Como se refere no documento O Papel das Universidades na Europa do Conhecimento (Comisso..., 2003:7) as IES devero contribuir para colmatar as lacunas de educao e formao. Estas incluem necessidade de educao cientfica e tcnica, a aquisio de competncias transversais e a possibilidade de aprendizagem ao longo da vida. Relativamente ao crescimento da procura do Ensino Superior (ES), a mesma surge, em larga medida, em resultado da dupla presso exercida pelo objectivo fixado nalguns pases, de aumentar o nmero de estudantes neste nvel de ensino e pelas novas exigncias ligadas educao e formao ao longo da vida1 (Comisso, 2003:6). Neste contributo sobre a promoo da ALV no ES, numa primeira parte, define-se, ainda que de forma muito breve, o que se entende por ALV, refere-se o papel do ES neste tipo de aprendizagem e caracterizam-se estudantes adultos no tradicionais (EANT). Na segunda parte do contributo, apresentam-se sugestes concretas para ajudar a promover a ALV, em particular a conferente de qualificaes profissionais CITE de nvel 5 e 6, junto de EANT.

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Artigo submetido 6 Conferncia da Associao Portuguesa de Sistemas de Informao, 26-28 Outubro, ESTG, Bragana

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Artigo apresentado no V Congresso deGaliza e Norte de Portugal de Formao para o Trabalho Necessidades de Formao e Desenho Curricular por Competncias, Universidade de Compostela, 27-29 Novembro de 2003

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Na sua origem o Projecto de Apoio OnLine do ISCAP (PAOL) tinha como principal fonte impulsionadora a necessidade emergente de desenvolver solues sustentadas de integrao das tecnologias como apoio s aulas presenciais ministradas na instituio. Este elemento impulsionador ainda hoje se mantm como uma das principais alavancas, agora alargada transversalmente nas reas de conhecimento da instituio e na incluso das competncias didctico-pedaggicas. Com o desenvolvimento do projecto, ganharam importncia crescente as fontes prprias de criao de conhecimento e de solues tcnicas, capazes de responder aos anseios da comunidade escolar. Este artigo pretende enquadrar e explicitar, atravs da mostra de casos prticos e de uma anlise dos resultados de uso da plataforma Moodle, o percurso seguido pelo projecto, a estratgia adoptada e as aces implementadas. Abstract Initially ISCAPs Online Support Project (PAOL), was instigated by the emergent necessity to develop sustainable solutions in order to integrate technologies as a means to support the institutions traditional in-class lessons. This propulsive element, still valid today as one of the main levers, has now transversally extended into the various knowledge areas within the institution and the inclusion of pedagogic-didactical competences. With the development of the project, the institutions own sources of knowledge creation and technical solutions capable of answering the needs of the institutions community became ever more crucial. This article seeks to frame and explain, by showing practical cases and the analysis of the results as to the use of the learning platform Moodle, the path taken by the project, the strategy adopted and the actions implemented.

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O uso das tecnologias com base na Web, no processo ensino/aprendizagem, tm obtido excelentes resultados, onde a Internet a plataforma base de comunicao e interaco entre estudantes e professores. Assiste-se, tambm, a uma partilha/reutilizao constante de contedos educativos/Learning Objects, em diferentes formatos e diferentes tipos de plataformas, incrementada pela Web 2.0. Este artigo apresenta um estudo sobre o desenvolvimento, disponibilizao e utilizao de Learning Objects em instituies de Ensino Superior. Conclui-se que as instituies de Ensino Superior inquiridas no desenvolvem, no reutilizam nem promovem a reutilizao de LOs, que utilizam as especificaes SCORM e IMS, e apresentam-se observaes sobre as vantagens e desvantagens da sua utilizao.

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Com o avano da globalizao, o alargamento dos mercados, as profundas e sempre mais rpidas mudanas no seu ambiente e o acelerado desenvolvimento tecnolgico, as organizaes tm vindo, de forma crescente, a prestar mais ateno gesto do conhecimento, procurando adquirir e desenvolver competncias que lhes permitam perspetivar o futuro e enfrentar a concorrncia cada vez mais agressiva. Para isso precisam de se transformar em organizaes que aprendem, ou seja, organizaes que, baseando-se no uso das adequadas tecnologias, desenvolvem uma cultura propcia criao e partilha do conhecimento e se estruturam no sentido de aprender sistematicamente, ganhando assim uma importante vantagem competitiva sustentvel. Com este trabalho procurou-se averiguar de que forma as organizaes em geral, e as instituies de ensino superior em particular, atuam no sentido de conseguir esse objetivo. Da reviso da literatura concluiu-se, designadamente, que a tecnologia, a cultura e a organizao funcionam como elementos catalisadores da criao e partilha do conhecimento nas empresas, podendo, no entanto, se a abordagem no for a mais adequada, constituir fortes barreiras ao processo de gesto do conhecimento O estudo emprico consistiu na anlise da forma como so encaradas estas questes por uma instituio do ensino superior vocacionada para o ensino das cincias empresariais, o ISCAP Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto. Dessa anlise constatou-se que, aos olhos dos principais intervenientes dirigentes, professores e pessoal administrativo a instituio no parece atribuir uma importncia suficientemente elevada gesto do conhecimento e revela algumas lacunas no aproveitamento do potencial humano, cientfico e tcnico que uma escola deste gnero possui. Foram feitas algumas sugestes que passam designadamente pelo interesse em desenvolver uma cultura apropriada, procurar tirar um maior partido dos conhecimentos individuais e ter em conta a melhor e mais intensa aplicao das tecnologias disponveis.

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O presente trabalho visou analisar o papel dos estgios na transio para o trabalho, entendendo-se a insero profi ssional como um processo temporalmente alargado constitudo por trs fases interdependentes: a formao acadmica, a procura de uma actividade remunerada e a adaptao ao mundo laboral. Mais especifi camente, pretendeu-se estudar o impacto dos estgios curriculares na promoo de variveis psicolgicas centrais nesta transio explorao vocacional, autoefi ccia e objectivos de investimento profi ssional numa amostra de 337 fi nalistas do ensino superior portugus. Os resultados encontrados evidenciaram que os estudantes que tiveram a oportunidade de realizar um estgio curricular apresentaram maiores nveis de explorao vocacional, de auto-efi ccia, bem como objectivos de investimento profi ssional mais robustos, quando comparados com aqueles que no realizaram estgio. Palavras-chave: transio escola-trabalho, estgio profi ssionalizante, ensino superior, auto-efi ccia, insero profi ssional.

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A escola o centro de convergncia que justifica e fundamenta os recursos alocados ao sistema educativo. Durante o normal funcionamento das escolas, as condies de segurana, salubridade dos edifcios e equipamentos devem ser previstas e mantidas para garantir a salvaguarda da sade e bem-estar dos seus ocupantes. A responsabilidade sobre estas questes encontra-se transferida para os rgos de Gesto dos estabelecimentos educativos. Neste mbito efectuou-se um estudo que objectivou caracterizar a organizao e a gesto escolar, no contexto da segurana, higiene e sade; conhecer a forma da organizao e da gesto da emergncia nos estabelecimentos de ensino e o grau de satisfao dos gestores escolares relativamente aspectos relacionados com a Segurana, Higiene e Sade. Neste sentido, foi aplicado um inqurito por questionrio on-line, dirigido aos directores dos agrupamentos de escolas e escolas nicas da Regio Norte de Portugal. Na generalidade os resultados obtidos demonstraram que ao nvel da organizao e gesto da emergncia evidenciada alguma preocupao, constatando-se no entanto, que nem todas as escolas possuam delegado de segurana, algumas no possuem plano de segurana, apenas metade evidenciou a existncia de projectos educativos em reas relacionadas com a temtica e no existe ainda uma participao efectiva no seio escolar por parte da comunidade. Os gestores escolares, relativamente ao grau de satisfao, referiram as condies das infra-estruturas e estado de conservao dos estabelecimentos escolares, como factores de maior descontentamento. Percepcionou-se que a gesto escolar centrada nos problemas do quotidiano, no existindo uma planificao ou um programa legitimado de segurana, higiene e sade a longo prazo. A anlise actuao do gestor escolar face segurana e higiene, no pode efectuar-se alheia e separadamente do actual regime de autonomia, administrao e gesto dos estabelecimentos pblicos da educao pr-escolar e dos ensinos bsico e secundrio, porque o desempenho dos diferentes actores no processo educativo por si condicionada. Cabe ao gestor escolar, na figura do Director(a) consagrar a segurana, higiene e sade integradas na dinmica escolar, promovendo um ambiente escolar mais saudvel e seguro.

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As tintas utilizadas nas actividades didcticas possuem na sua composio ingredientes que dada a sua natureza, modo de fabrico e de utilizao, podem representar um risco para a sade das crianas. Neste mbito, procurou-se com este estudo avaliar a qualidade qumica e microbiolgica das tintas utilizadas pelas crianas no ensino pr-escolar. Vinte e nove amostras de tintas, incluindo guaches, tintas de guas, digitintas e tintas para pinturas faciais foram recolhidas em oito estabelecimentos de ensino, nomeadamente, Jardins de Infncia, do conselho de Vila Nova de Gaia. A avaliao microbiolgica envolveu no s a determinao da concentrao microbiana presente nas amostras, como tambm, a avaliao da estabilidade microbiana nas tintas das espcies S.aureus e E.coli. Na avaliao qumica procedeu-se determinao da concentrao dos metais chumbo (Pb), cdmio (Cd), crmio (Cr), cobalto (Co), nquel (Nq), mangans (Mn), cobre (Cu) e zinco (Zn) quer em algumas das amostras recolhidas nos estabelecimentos de ensino, quer em tintas adquiridas em trs estabelecimentos comerciais. Os resultados obtidos da avaliao microbiolgica revelam uma contaminao esttica na generalidade das tintas. Trs amostras de tintas apresentaram ainda elevada contaminao por fungos, nomeadamente Aspergillus spp. e Trichophyton spp. Da avaliao da estabilidade microbiana das espcies S.aureus e E.coli observou-se uma sensibilidade das mesmas s tintas, sendo evidenciado, em alguns casos, um decrescimento da concentrao ao longo do tempo de exposio, e noutros, uma sensibilidade imediata. A espcie S.aureus revelou, contudo, maior capacidade de resistncia que a E.coli. Os resultados obtidos da avaliao qumica revelaram a presena de Cr em todas as amostras, registando as tintas adquiridas em estabelecimentos comerciais concentraes mais elevadas para este metal. Os metais Cu e Zn foram detectados, em algumas amostras de tintas artsticas, em concentraes acima dos valores limites. Nas tintas para a cara foram encontrados os metais Pb, Cd, Cr e Nq, cuja utilizao interdita nestes produtos. O conhecimento das caractersticas qumicas e microbiolgicas das tintas utilizadas por crianas do ensino pr-escolar revelou-se de grande importncia, nomeadamente, para a determinao dos riscos a que este grupo de indivduos pode estar exposto no seu dia-a-dia quando utilizam estes produtos.

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A transmisso de microrganismos patognicos pode ocorrer atravs da sua presena em resduos de alimentos ou gua depositados sobre os utenslios que se encontram em deficientes condies de higienizao. Para que seja assegurada a higiene alimentar torna-se essencial a conservao e higienizao dos utenslios, desempenhando os manipuladores de alimentos um papel determinante no que diz respeito execuo de um eficaz protocolo de higienizao, uma correcta manipulao e a adopo de normas higinicas que evitem a contaminao dos utenslios. Da totalidade das amostras realizadas aos utenslios alimentares provenientes das duas instituies de ensino pr-escolar analisados neste estudo, 27% encontravam-se contaminadas e num insuficiente estado de higienizao devido presena de microrganismos mesfilos aerbios a 30C em nmero superior a 100 UFC/pea. Foi verificado a presena de fungos e a pesquisa positiva de enterobactrias e bactrias presumveis de E. coli. Em ambos os estabelecimentos de ensino, os utenslios constitudos por material plstico apresentaram nveis de contaminao na generalidade superiores em relao aos constitudos por ao inoxidvel. O tipo de material e o estado dos utenslios so tambm aspectos relevantes que podem influenciar o processo de adeso microbiana e consequente formao de biofilme, pelo que na aquisio dos utenslios devem ser consideradas as caractersticas inerentes aos diferentes materiais, devendo os mesmos ser substitudos periodicamente devido ao desgaste causado pelo seu frequente uso. Para alm disso, os utenslios devem passar constantemente por uma avaliao microbiolgica para controlo da eficincia do processo de higienizao, contribuindo para a garantia da higiene alimentar e segurana do alimento. A garantia da higiene alimentar constitui uma base importante em idades de maior vulnerabilidade.

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A Era moderna trouxe ao Homem meios que facilitam muitas das suas tarefas dirias, diminuindo a actividade fsica e condicionando a postura corporal. Actualmente a populao jovem, e sobretudo os estudantes, encontra-se exposta a uma grande quantidade de riscos de alteraes posturais. Todavia, a postura assumida por parte desta classe no tem sido muito investigada. Sendo assim, este estudo tem como objectivo geral a avaliao bi-dimensional da postura corporal, na posio de p e de sentado, de estudantes do 1 ano do Curso de Terapia Ocupacional, do Instituto Politcnico de Leiria. Os objectivos especficos centram-se na verificao das relaes entre as alteraes posturais desse grupo de estudantes e os sintomas de leses msculo-esquelticas nos ltimos 12 meses, os factores scio-demogrficos e os factores considerados de risco de alteraes posturais em estudantes. Para tal, utilizaram-se o Software para Avaliao Postural e a Verso adaptada do Questionrio Nrdico Msculoesqueltico. Constataram-se elevadas percentagens de posturas inadequadas. Na posio de p todos os indivduos apresentam alteraes posturais num ou mais segmentos analisados, sendo que a flexo do tronco a mais frequente. J na posio sentada a alterao postural mais frequente a inclinao da cabea para o lado direito. Verificou-se ainda que algumas das alteraes posturais apresentam uma relao positiva e significativa com os sintomas de leses msculo-esquelticas, com alguns factores de risco e scio-demogrficos. A partir dos resultados obtidos, torna-se evidente a necessidade de estabelecer programas de consciencializao para esta problemtica, assim como programas de preveno de desvios posturais.

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As poltica actuais existentes a nvel oficial para a implementao e defesa do ensino da Lngua Portuguesa como Lngua Estrangeira (L. E.) na Europa e no resto do mundo levam-nos a pensar que so, sobretudo, os casos isolados de leitores portugueses pioneiros, inspirados e marginais que na sua misso individual e afastada lutam pela implementao e defesa desta lngua nos seus pases de acolhimento. Segundo Volfgram, cabe ensinar a alguns que o multiculturalismo no est apenas na teoria e sim ao nosso redor, nos elevando realmente condio de seres humanos (2005), e o mesmo dizer que o multiculturalismo comea nas suas bases pela aprendizagem desinteressada e no interesseira das crianas na sua mais tenra idade. No impunemente que em pases multiculturais como a Blgica, a Lngua Portuguesa ensinada como segunda lngua ou como lngua estrangeira desempenha um papel preponderante na defesa e na preservao do Portugus e, em simultneo, pugna pela defesa incontestvel da necessidade incontornvel que o multiculturalismo hoje. indubitvel que a luta contra a xenofobia, a luta pela tolerncia e o respeito mtuo, bem como o dilogo profcuo biunvoco no podem sobreviver actualmente sem uma consciencializao da importncia das lnguas minoritrias, da crioulizao, da relao com as lnguas maioritrias e da conquista da defesa do multiculturalismo hic et nunc. Abordando algumas opinies avisadas, esperamos trazer discusso temas importantes, tais como, a necessidade de articulao de polticas de difuso da lngua portuguesa na Europa e no Mundo concertadamente com o Brasil e outros Pases Lusfonos, a necessidade de implementao de medidas concretas no terreno para defesa da Lngua de Cames fora de Portugal, a sobrevivncia do Portugus que embora sendo minoritria na Europa uma das lnguas mais faladas no mundo, a necessidade da consciencializao para a crescente importncia geo-estratgica do Portugus paralelamente com o recrudescimento do multiculturalismo escala global.