2 resultados para DD VERTEX
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Introdução PARTE 1 - Noções gerais e metodologias de medição baseadas nos diferenciais 1.1. Noção de risco 1.2. Principais riscos na actividade bancária 1.3. Modelos de quantificação do risco da taxa de juro 1.4. Modelos para quantificar o risco de reinvestimento 1.5. O modelo de diferencial de duração (DD) 1.6. Modelos para quantificar o risco de preço 1.7. Diferencial de duração da situação líquida 1.8. Vantagens/desvantagens dos modelos de duração (resultado e situação líquida) 1.9. Perspectivas e conclusão sobre os Modelos de Diferencial de Fundos e Duração PARTE II - Conceito de VAR 2.1 A noção de VAR (Valor em Risco) 2.2 Conceitos-chave dos modelos VAR 2.3 Fórmula de cálculo da duração modificada 2.4 A importância da duração para determinar a sensibilidade da taxa de juro 2.5 A problemática da convexidade 2.6 O conceitos de volatilidade 2.7 A agregação dos riscos 2.8 O tratamento do VAR com a matriz de correlação do andamento das taxas de juro 2.9 Esquemas sequenciais de cálculo da volatilidade preço - taxa de juro e VAR PARTE III - Casos práticos de VAR 3.1 As relações entre as taxas a prazo (forward) e as taxas à vista (spot) 3.2 Desenvolvimento de um caso prático 3.3 Cálculo do diferencial de duração e do VAR aplicado à situação líquida 3.4 Admissão de pressupostos 3.5 Os diferentes VAR´s 3.6 A importância do VAR no contexto de gestão de risco numa instituição 3.7 Os modelos de simulação estática e dinâmica PARTE IV - Situações especiais 4.1 O tratamento dos FRA´s e futuros 4.2 O tratamento das opções 4.3 O tratamento dos swap´s taxa de juro 4.4 A aplicação do modelo VAR aos riscos taxa de juro e cambial 4.5 A utilização dos modelos VAR na afectação do capital (RAROC) 4.6 A análise da instruçaõ nº 19/2005 ANEXOS Anexo 1 - Instrução nº 19/2005: risco de taxa de juro da carteira bancária Anexo 2 - Instrução nº 72/96: Princípios orientadores para ocontrolo do risco da taxa de juro Anexo 3 - Anexo V do Aviso nº 7/96 Conclusão Índice dos Quadros Bibliografia
Resumo:
Adhesively-bonded techniques offer an attractive option for repair of aluminium structures, and currently there are three widely used configurations, i.e., single-strap (SS), double-strap (DS) and scarf repairs. SS and DS repairs are straightforward to execute but stresses in the adhesive layer peak at the ends of the overlap. DS repairs additionally require both sides of the damaged structures to be reachable for repair, which is often not possible. In these repair configurations, some limitations emerge such as the weight, aerodynamic performance and aesthetics. The scarf repair is more complex to fabricate but stresses are more uniform along the adhesive bondline. Few studies of SS and DS repairs with embedded patches, such that these are completely flush with the adherends, are available in the literature. Furthermore, no data is available about the effects of geometrical and material parameters (e.g. the Young’s modulus of adhesive, E) on the mechanical behaviour optimization of embedded repairs. For this purpose, in this work standard SS and DD repairs, and also with embedded patches in the adherends, were tested under tension to allow the geometry optimization, by varying the overlap length (LO), thus allowing the maximization of the repairs strength. The influence of the patch embedding technique, showing notorious advantages such as aerodynamic or aesthetics, was compared in strength with standard strap repairs, for the viability analysis of its implementation. As a result of this work, some conclusions were drawn for the design optimization of bonded repairs on aluminium structures.