21 resultados para Cooperativa de Crédito

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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As Caixas de Crédito Agrcola Mtuo, tendo em conta a sua forma cooperativa, no tm um escopo lucrativo, mas um escopo mutualstico, traduzido na promoo dos interesses econmicos dos seus membros. Assim, defende-se a inviabilidade do regime de aplicao dos resultados previsto no diploma que regula estas entidades, por este permitir um retorno dos excedentes sob a forma de remunerao de ttulos de capital, convertendo-o numa distribuio de dividendos. Invoca-se que a remunerao dos ttulos de capital nas cooperativas no constitui uma repartio de resultados, mas um gasto. Por sua vez, os excedentes cooperativos no so lucros e o seu retorno no configura um dividendo.

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A comunicao, que me proponho apresentar no Congresso Direito das Sociedades, centrar-se- na anlise das insuficincias das funes de garantia e de produtividade do capital social e das reservas na cooperativa, tendo sempre como parmetro de comparao as funes que aquelas figuras desempenham na sociedade comercial. Tal comparao permitir-nos- aferir do diferente papel que quer o capital quer as reservas desempenham naquelas duas entidades jurdicas.

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Dissertao para a obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

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"Consumidores somos todos ns como impressivamente se expressou John F. Kennedy em 15 de Maro de 1962. E diramos que "consumidores de credito "somos muitos. neste contexto que assume especial relevncia a recente aprovao, no nosso ordenamento jurdico, de nova normativa reguladora do crédito ao consumo. Por outro lado, ser de realar o comando constitucional que prev a proteco dos consumidores. De facto, prescreve o artigo 60 da Constituio da Repblica Portuguesa que "os consumidores tm direito qualidade dos bens e servios consumidos, formao e informao, proteco da sade, da segurana e dos seus interesses econmicos, bem como reparao dos danos". lmporta, pois, conhecer em rigor as normas que actualmente regem o acesso e a regulao dos contratos de crédito ao consumo, num contexto de harmonizao comunitria deste instituto jurdico-econmico. Ser oportuno, sobretudo, compreender de que forma o diploma que actualmente rege a matria em questo protege de modo mais vincado a parte considerada economicamente mais dbil.

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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao, sob orientao de Doutora Deolinda Meira e Mestre Anabela Ribeiro.

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Dissertao de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao do Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

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Partindo da anlise do regime jurdico das cooperativas, constante do Cdigo Cooperativo portugus, este estudo conclui que as cooperativas apresentam um perfil jurdico adequado ao desenvolvimento de projetos enquadrveis no conceito de empreendedorismo social. Efetivamente, as cooperativas desenvolvem uma misso social que resulta, sobretudo, da obedincia aos princpios cooperativos, nos quais se destaca a necessria convivncia de uma dimenso social com uma dimenso econmica ; assentam num modelo de governana democrtico e participado, ainda que hoje se reclame uma maior profissionalizao dos membros dos rgos de gesto das cooperativas; no assentam a distribuio de resultados no critrio da participao no capital social; e a escassez de recursos financeiros, em muitos casos propiciada pelo prprio regime jurdico cooperativo, leva a que as cooperativas, por fora do princpio da intercooperao, se envolvam em processos de integrao e cooperao de modo a assegurarem a sustentabilidade da organizao.

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O presente trabalho procura testar empiricamente algumas teorias sobre os motivos pelos quais as empresas concedem e recebem crédito comercial. Para este efeito usa- se um painel de 11040 empresas portuguesas, das quais 360 so grandes empresas e 10680 so PME, para o perodo compreendido entre 2003 e 2009. Apesar da relevncia do crédito comercial como fonte de financiamento empresarial, o tema est longe de se considerar esgotado, sobretudo porque no existe uma teoria geral sobre este assunto. Assim, o nosso trabalho procura contribuir para a literatura que estuda os determinantes para a concesso e recebimento de crédito comercial. Adicionalmente, e porque esta temtica no tm sido muito estudada em Portugal, pretendemos analisar o papel do crédito comercial como fonte de financiamento das empresas portuguesas. No presente trabalho conclui-se que as grandes empresas (com maior acesso ao mercado de crédito) servem como intermedirios financeiros para os seus clientes com menor acesso ao financiamento. Para alm disso, observou-se que as empresas fornecedoras utilizam o crédito comercial como um meio legal de discriminao de preos. Por fim, as empresas financeiramente constrangidas, principalmente em momentos de crise financeira, recorrem ao crédito comercial como fonte alternativa de financiamento, corroborando a hiptese de substituio entre o crédito comercial e o crédito bancrio.

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Partindo da anlise do regime jurdico das cooperativas, constante do Cdigo Cooperativo portugus, este estudo conclui que as cooperativas apresentam um perfil jurdico adequado ao desenvolvimento de projetos enquadrveis no conceito de empreendedorismo social. Efetivamente, as cooperativas desenvolvem uma misso social que resulta, sobretudo, da obedincia aos princpios cooperativos, nos quais se destaca a necessria convivncia de uma dimenso social com uma dimenso econmica ; assentam num modelo de governana democrtico e participado, ainda que hoje se reclame uma maior profissionalizao dos membros dos rgos de gesto das cooperativas; no assentam a distribuio de resultados no critrio da participao no capital social; e a escassez de recursos financeiros, em muitos casos propiciada pelo prprio regime jurdico cooperativo, leva a que as cooperativas, por fora do princpio da intercooperao, se envolvam em processos de integrao e cooperao de modo a assegurarem a sustentabilidade da organizao.

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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao do Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira.