3 resultados para Burroughs, Eden, 1738-1813.

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Uma referência ainda hoje obrigatória no âmbito da investigação em tradução é, sem dúvida, a célebre conferência de James S. Holmes “The Name and Nature of Translation Studies”, apresentada no III Congresso Internacional de Linguística Aplicada (Copenhague, 1972) e publicada numa versão revista e ampliada em Translated! (1988), na qual Holmes nos proporciona um esquema teórico sobre o que envolve o estudo científico da Tradução.

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We study market reaction to the announcements of the selected country hosting the Summer and Winter Olympic Games, the World Football Cup, the European Football Cup and World and Specialized Exhibitions. We generalize previous results analyzing a large number and different types of mega-events, evaluate the effects for winning and losing countries, investigate the determinants of the observed market reaction and control for the ex ante probability of a country being a successful bidder. Average abnormal returns measured at the announcement date and around the event are not significantly different from zero. Further, we find no evidence supporting that industries, that a priori were more likely to extract direct benefits from the event, observe positive significant effects. Yet, when we control for anticipation, the stock price reactions around the announcements are significant.

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De onde brota a inspiração para baladas de amor e canções de guerra, lendas e narrativas, tragédias e comédias? Ao longo de séculos, escritores e leitores interrogaram-se acerca do nascimento da beleza. Neste artigo, abordo essa questão intrigante, em quatro etapas: a) Examino algumas personificações criadas por Hesíodo, Homero, Luís de Camões e Federico García Lorca para descreverem a inspiração; b) Exploro as estratégias utilizadas por Samuel Coleridge, Salvador Dalí e William Burroughs, para penetrar no reino da fantasia, o inconsciente; c) Apresento as explicações científicas propostas por Sigmund Freud, Carl Jung e Robert Sperry para o impulso criativo; d) Para concluir, menciono as razões que levaram Fernando Pessoa, Eugénio de Andrade e Emily Dickinson a desconfiarem da musa inspiradora, preferindo o esforço que corrige a emoção e gera a obra de arte. Seguindo uma perspectiva comparada, o meu objectivo é mostrar diferentes formas de perceber a criatividade literária. Para tanto, recorro ao trabalho dos escritores e cientistas atrás mencionados e, naturalmente, à minha opinião.