1 resultado para Brasil. [Lei de diretrizes orçamentárias (LDO) (2008)]

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Objetivo: A compreenso da Educao Especial no paradigma da incluso envolve vontade poltica e social e mobiliza necessariamente os profissionais de educao, sendo fundamental conhecer a sua opinio. Em Portugal, o Decreto-Lei n.º 3/2008 trouxe mudanas significativas no papel dos docentes do ensino regular, pelo que este estudo tem como objetivo, passados 6 anos da implementao, descrever a opinio de educadores e professores do 1º ciclo acerca da incluso de alunos com Necessidades Educativas Especiais e conhecer os fatores que justificam as suas opinies. Mtodo: Foram inquiridos 244 docentes, 122 educadores de infncia e 122 professores do 1º ciclo de escolas pblicas e privadas, da rea Metropolitana do Porto, os instrumentos usados foram uma folha de caracterizao individual e um questionrio de vinhetas com descries do funcionamento de crianas, onde os respondentes se posicionavam, para cada uma, quanto sua aceitao nas salas. Resultados /Discusso: Os resultados apontam que as vinhetas que descreviam funcionamentos de crianas compatveis com Perturbao de Espetro de Autismo e Paralisia Cerebral, foram as menos, sendo as justificaes a falta de formao e a impossibilidade de despender o tempo necessrio devido exigncia de bons resultados acadmicos. Aferimos que a formao em Educao Especial apenas estava associada aceitao de alunos com Paralisia Cerebral. Aferimos que a funo do docente-educador vs professor do 1ºciclo- apenas influenciadora de aceitao no caso de alunos com Perturbao de Espetro de Autismo, Paralisia Cerebral e Atraso Global de Desenvolvimento/Dificuldades de Aprendizagem. O facto de se tratar de uma escola pblica ou privada influencia a aceitao dos alunos, com os docentes do ensino privado a evidenciarem maior aceitao dos alunos do que os do ensino pblico.