3 resultados para Baden, Torkel, 1765-1849.

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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A Administração Pública, em sentido orgânico ou subjectivo, pode ser definida como o conjunto de órgãos, serviços e agentes do Estados e demais pessoas colectivas públicas e seus funcionários, que asseguram, em nome da colectividade, a satisfação regular e contínua das necessidades colectivas de segurança, cultura, bem estar e progresso.

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The development of economical relations increases the interaction between organizations and stakeholders. It is no more acceptable to manage an organization under a transactional perspective where suppliers had a fundamental role. Nowadays organizations are being managed under a relational perspective where relations and relationship management in general have consequences in identity management (Hakansson e Snehota, 1989, 1995). A correct perception and management of identity is necessary to achieve distinctiveness in the competitive environment. This way, identity is influenced by relations with stakeholders in general and particularly with competitors. The ICIG concept states that identity is related with the values of the organization and it helps creating distinctiveness in the competitive environment (Van Riel, Balmer, 1997); Baker and Balmer (1997) state that identity is what the organization is; Suvatjis and de Chernatony (2005) refer that expressing identity is a dynamic process that evolves the use of a management model to face context changes; Kapferer (1991) states that brand identity is the project, the self conception of the brand. After reviewing and confronting literature under the plethora of identities’ concepts and perspectives (He, Balmer, 2007) one can’t find an integrative answer with all the elements that contribute to identity of organizations. The authors are strongly interested to contribute to the elimination of this limitation and to answer to strategic management needs. In a marketing context one can find: - the corporate identity approach that is focused in the distinctive attributes of an organization (Abratt, Balmer, Marwick e Fill, Stuart, Balmer and Gray, Alessandri, Suvatjis and de Chernatony) - the brand identity approach (related with the application of corporate identity studies to brands) - Kapferer, Semprini, Aaker, de Chernatony). Kapferer (1991), one of the most prolific authors in this field was the first author to integrate identity in a brand concept. In his view, identity is an emission concept. This idea is shared also by Aaker (1996). Yet, identity has to be managed in a competitive environment which is constantly changing. After reviewing and confronting literature, authors select concepts that are generally accepted by the investigators in order to design a model to analyze and manage identity: - corporate identity models: personality, image/reputation, culture, philosophy, mission, strategy, structure, communication - some of these concepts derive from identity models and others from identity management models; - brand identity models – Kapferer (1991, 2008) identity prism, witch is basis of literature in this field: culture, physical facet, personality, relationship (between brand and consumer), reflected consumer, consumers` self-concept. After discussion authors decide to include other concept in line with other authors` view: country of origin (Aaker, 1996). A discussion eliminates the twin concepts and the final selection is as follows: personality, image/reputation, culture (including philosophy and mission), strategy, structure, communication, culture, physical facet, relationship (between brand and consumer), reflected consumer, consumers` self-concept and according to authors` reflections “relationships” deriving from competitors` actions in competitive environment. Competitors’ actions and decisions have a stronger influence in the organizations` positioning than any other stakeholder as stated before. This is a work in progress towards a new model in identity analysis and management so an exploratory study will follow inquiring experts on identity in order to evaluate these concepts and correct the theoretical perspectives.

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O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a diversos campos disciplinares. Se a história registrou o intenso intercâmbio de mercadorias e idéias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. É o que se constata na obra do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, em que articulando a realidade e a imaginação, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da História e da Ciência pela Arte. Com relação às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, a história relata que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural, tendo como espaço de criação cultural a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias. Assim, instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista nas suas peregrinações deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas. Em meio à produção literária de Guimarães Rosa, destacamos o conto ―O recado do morro‖, do livro Corpo de baile, lançado em 1956, para um paralelo com a História. Nessa ficção, um narrador conta a estória de uma pitoresca expedição, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemão, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Região de grutas, minerais, vegetação de cerrado (com diversidade em espécies comestíveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extinção e homens sábios do sertão, é com o uso dessa enigmática paisagem, que o escritor vai moldar o seu ―recado‖. Através de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondências trocadas com Lineu e nas Instruções aos viajantes) e do escritor Guimarães Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relação do homem com o meio ambiente. Nós, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelação [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a percorrer interessantes caminhos da História, da Literatura e das Ciências da Natureza. Se a história registrou o intenso intercâmbio de produtos e idéias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlântico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural de suas colônias, tendo como espaço de criação cultural e reflexiva a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias no âmbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da ciência e ainda intocado quanto às potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitário: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gêneros exóticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, não mais de forma alegórica, mas através da observação e experiência figurava-lhe como medida necessária e urgente. A par disso e instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista, nas suas peregrinações, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas (p. 483-518).