4 resultados para Andrade, Mário de, 1893-1945 Correspondência
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Tese apresentada sob a orientao cientfica da Mestre Helena Anacleto-Matias
Resumo:
Bevor man Europa als politisches Konzept in zahlreichen theoretischen Texten errterte, ist in der deutschen Literatur der Gedanke eines vereinten Europas schon seit dem 16. Jahrhundert thematisiert worden. Im folgenden Aufsatz sollen Texte der Essayisten Ernst Jnger, Frank Thiess, Werner Bergengruen und Klaus Mann (20. Jahrhundert), in denen ihr Standpunkt bezglich des Europa-Gedanken, d.h. ein vereintes Europa zur Zeit nach dem Zweiten Weltkrieg zum Ausdruck gebracht wird. Dabei sind hauptschlich Gemeinsamkeiten und Differenzen zwischen den Autoren unter geistigen und historischen Gesichtspunkten zu ziehen.
Resumo:
Este artigo pretende sublinhar a importncia de entender a obra de Mário de S- Carneiro atravs de uma leitura atenta da sua produo literria que no procura provas da veracidade dessa leitura na biografia do poeta do Orpheu. Partindo de uma anlise do trabalho crtico de Fernando Cabral Martins, levanta-se a problemtica de deturpar uma anlise de crtica literria com abordagens influenciadas por normas de histria da literatura que inserem a obra no seu contexto histrico, o que tem sido o caso na recepo da obra de S-Carneiro, onde o mito do autor tende a ofuscar o seu legado literrio. Assim, este artigo questiona se em O Modernismo em Mário de S-Carneiro, Fernando Cabral Martins consegue libertar a obra s-carneiriana da sombra do poeta biogrfico, e oferece uma avaliao panormica da tradio crtica dedicada ao autor, apontando para casos de interpretaes que se prenderam com questes que ficam para fora do texto, como tem sido o caso com a natureza homossexual da obra e do homem.
Resumo:
A velhice um tema que emerge com frequncia nas obras de William Shakespeare e de Eugnio de Andrade, sempre num tom disfrico. Em ambos, a ltima das sete idades do ser humano, acarreta uma srie de consequncias negativas: a) A beleza efmera e os amantes abandonam; b) O declnio fsico e mental inevitvel; c) Na fase final da vida, sobrevm o temor da morte. Para expressarem o efeito da senectude, Shakespeare e Eugnio recorrem a comparaes semelhantes entre o ser humano e o Outono (velhice) e o Inverno (morte). Neste artigo, numa perspectiva comparada e intertextual, exemplifico e analiso essas melanclicas e dolorosas imagens. Para tanto, recorro obra dos dois escritores, opinio de ensastas reputados na rea dos estudos literrios e da psicologia da morte e, naturalmente, minha opinio.