2 resultados para 7140-323

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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In the present paper we will consider strategies of innovation, risk and proactivity as entre/ intrapreneurship strategies. This study was done in a Portuguese and in a Polish region. In Portugal the region was Vale do Sousa, located in the northern Portugal. The Polish region was Lublin Voivodeship and it is situated in the south-eastern part of the country. The study focused on Industrial and Construction sectors. In order to get a valid sample, a group of 251 firms were analysed in Portugal, and 215 in Poland. However, the minimum sample size in Poland should be 323. Since this is a work in progress, we are aiming for this number of questionnaires. Each strategy was analysed individually for both regions and the results pointed to a lack of culture of entrepreneurship in firms’ management. Only Proactivity presented a positive result in firms’ management. Polish firms tend to be more innovative and more risk takers, while in proactivity Portuguese ones present a slightly higher result. Combining the strategy results, it was possible to identify that 61.2% of Portuguese firms present a low level of entrepreneurship, while 60% of Polish firms present a moderate level. Considering intrapreneurship good levels, while Portugal account for 5.2% this figure is 19.1% in Poland.

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O objetivo desta comunicação consiste em identificar os tipos de resultados nas cooperativas, compreender o tratamento contabilístico dos mesmos e aferir se o normativo contabilístico em vigor permite evidenciar as especificidades daqueles. Deste modo, utilizando uma metodologia qualitativa, com recurso à análise de conteúdo e a uma análise empírica, procede-se a uma reflexão sobre o regime jurídico e contabilístico dos resultados das cooperativas em Portugal. A informação obtida mostra que o tratamento contabilístico dos resultados não está devidamente adequado à realidade das cooperativas, por duas razões: em primeiro lugar não são claramente identificáveis na lei os diferentes tipos de resultados; em segundo lugar, contata-se que os resultados nas cooperativas têm o mesmo tratamento contabilístico dos resultados nas sociedades comerciais, apesar das diferenças substanciais entre as formas jurídicas. De facto, o objetivo das cooperativas não se traduz na obtenção de um lucro, mas corresponde a um escopo mutualístico, uma vez que estas entidades visam, a título principal a satisfação das necessidades económicas e sociais dos seus membros. Por sua vez, as sociedades comerciais visam, a título principal, a obtenção do lucro. Em conformidade, defendemos a alteração do enquadramento contabilístico aplicável às cooperativas, para que dessa forma se evidencie o real objeto destas, designadamente o seu escopo mutualístico, e deste modo se diferencie nos documentos contabilísticos os diferentes tipos de resultados. Impõe-se designadamente uma contabilização separada dos resultados cooperativos e dos resultados extracooperativos e extraordinários. Esta contabilização separada é essencial desde logo por razões fiscais, uma vez que o regime fiscal aplicável a cada um dos tipos de resultados é diferenciado. A nível contabilístico, as demonstrações financeiras deveriam evidenciar os diferentes tipos de resultados, por forma a refletir a imagem verdadeira e apropriada do desempenho da cooperativa.