63 resultados para Prática musical em ensemble


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O presente relatório de estágio foi elaborado no âmbito da unidade curricular de Integração Curricular: Prática Educativa e Relatório de Estágio, integrada no plano de estudos do 2.º ano do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo, afigurando-se como um requisito fundamental para a obtenção do grau de mestre. O mesmo espelha o percurso trilhado pela professora estagiária, que atendeu a um quadro teórico-legal e a uma análise criteriosa e cuidada dos contextos educativos onde esteve inserida, permitindo-lhe aprofundar os seus saberes e agir de forma mais informada num contexto educativo de especial complexidade. A metodologia de investigação-ação palmilhou toda a prática pedagógica da formanda, através de uma espiral cíclica de observação, planificação, ação e reflexão, promotoras do desenvolvimento da profissionalidade docente. Não obstante, a supervisão apresentou-se como um momento de excelência de crescimento pessoal e profissional, uma vez que promoveu o desenvolvimento de uma postura reflexiva e autocrítica na professora estagiária, motivada por momentos de reflexão partilhada. Ao longo desta jornada foram cruciais os contributos dados pelo par pedagógico, orientadores cooperantes e supervisores institucionais, com vista ao aperfeiçoamento das práticas e à adoção de estratégias de trabalho inovadoras, assentes no modelo socio construtivista do conhecimento. A escrita deste documento encerra o ciclo de formação inicial, estando a mestranda consciente de que o processo de crescimento se irá prolongar ao longo da sua vida, de modo a desenvolver práticas mais ricas e significativas, promotoras do desenvolvimento integral e integrado dos educandos, preparando-os para a vida em sociedade. Palavras-chave: prática de ensino supervisionada; desenvolvimento profissional; reflexão; trabalho colaborativo.

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Introdução: A evolução dos modelos de saúde ocorreu juntamente com as mudanças da definição do conceito de saúde e reabilitação, mas ainda é desconhecido o modelo predominante de saúde em que se enquadra a prática clínica dos fisioterapeutas que trabalham em terapia manual. Objetivo(s): Criação de um questionário para avaliação do modelo de saúde em que se enquadra a prática clínica dos fisioterapeutas e após a aplicação, verificar o conhecimento dos modelos de saúde, o grau de concordância entre o modelo de saúde em que os fisioterapeutas baseiam a prática clinica e as atitudes e crenças dos fisioterapeutas face à orientação biomédica e biopsicossocial (PABS-PT) e verificar se o perfil e as suas atitudes e comportamentos dos fisioterapeutas têm relação com o modelo de saúde. Métodos: Estudo quantitativo analítico transversal com 203 indivíduos. Para a construção do questionário foi medida a validade de conteúdo e realizado um estudo preliminar da fiabilidade. O questionário esteve disponível durante 40 dias. Para análise dos dados utilizou-se o Teste do Qui-Quadrado, o Coeficiente de Correlação Ordinal de Spearman e análise descritiva. Resultados: Os fisioterapeutas consideram que a prática clínica é baseada no modelo holístico. Este modelo e o modelo biopsicossocial são os modelos mais conhecidos, contrariamente ao modelo ecológico. Sobre a intervenção, na avaliação dirigem maior atenção para a sintomatologia física, história clínica e causa da patologia, referem que trabalham e dão mais importância ao componente biológico e físico. Após verificação da definição do modelo de saúde, o modelo holístico destacou-se. Ao analisar as atitudes e crenças, quem refere o modelo biomédico como base, tem maior consciência do próprio modelo. A escolha do modelo é independente do perfil dos fisioterapeutas. Conclusão: Os fisioterapeutas consideram que a sua prática clínica é baseada no modelo holístico, no entanto, mantêm a intervenção e avaliação focada no modelo biomédico.

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Trabalho de natureza profissional apresentado para apreciação em provas públicas para atribuição do título de Especialista em Línguas e Culturas pelo Instituto Politécnico do Porto (Regulamento para a Atribuição do Título de Especialista no IPP, artº 6º, nº 1, b); Despacho IPP n.º 14093/2011, D.R., II Série, nº 200, 18.10.2011)