53 resultados para Tutores e tutoria Ensino a distância


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Nos novos ambientes de aprendizagem, construdos a partir das tecnologias digitais, a necessidade de promover a qualidade dos recursos educativos, normalmente designados por Learning Objects, que podem suportar a aprendizagem distância, formal e informal, emerge como um dos grandes desafios que as instituies de ensino tm de enfrentar. Sendo dispendiosos, a reutilizao e a partilha tornam-se, assim, uma necessidade premente. Este artigo apresenta um Learning Object Repository que tem como objectivo armazenar, disseminar e manter acessveis Learning Objects.

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O uso das tecnologias com base na Web, no processo ensino/aprendizagem, tm obtido excelentes resultados, onde a Internet a plataforma base de comunicao e interaco entre estudantes e professores. Assiste-se, tambm, a uma partilha/reutilizao constante de contedos educativos/Learning Objects, em diferentes formatos e diferentes tipos de plataformas, incrementada pela Web 2.0. Este artigo apresenta um estudo sobre o desenvolvimento, disponibilizao e utilizao de Learning Objects em instituies de Ensino Superior. Conclui-se que as instituies de Ensino Superior inquiridas no desenvolvem, no reutilizam nem promovem a reutilizao de LOs, que utilizam as especificaes SCORM e IMS, e apresentam-se observaes sobre as vantagens e desvantagens da sua utilizao.

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Com o avano da globalizao, o alargamento dos mercados, as profundas e sempre mais rpidas mudanas no seu ambiente e o acelerado desenvolvimento tecnolgico, as organizaes tm vindo, de forma crescente, a prestar mais ateno gesto do conhecimento, procurando adquirir e desenvolver competncias que lhes permitam perspetivar o futuro e enfrentar a concorrncia cada vez mais agressiva. Para isso precisam de se transformar em organizaes que aprendem, ou seja, organizaes que, baseando-se no uso das adequadas tecnologias, desenvolvem uma cultura propcia criao e partilha do conhecimento e se estruturam no sentido de aprender sistematicamente, ganhando assim uma importante vantagem competitiva sustentvel. Com este trabalho procurou-se averiguar de que forma as organizaes em geral, e as instituies de ensino superior em particular, atuam no sentido de conseguir esse objetivo. Da reviso da literatura concluiu-se, designadamente, que a tecnologia, a cultura e a organizao funcionam como elementos catalisadores da criao e partilha do conhecimento nas empresas, podendo, no entanto, se a abordagem no for a mais adequada, constituir fortes barreiras ao processo de gesto do conhecimento O estudo emprico consistiu na anlise da forma como so encaradas estas questes por uma instituio do ensino superior vocacionada para o ensino das cincias empresariais, o ISCAP Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto. Dessa anlise constatou-se que, aos olhos dos principais intervenientes dirigentes, professores e pessoal administrativo a instituio no parece atribuir uma importncia suficientemente elevada gesto do conhecimento e revela algumas lacunas no aproveitamento do potencial humano, cientfico e tcnico que uma escola deste gnero possui. Foram feitas algumas sugestes que passam designadamente pelo interesse em desenvolver uma cultura apropriada, procurar tirar um maior partido dos conhecimentos individuais e ter em conta a melhor e mais intensa aplicao das tecnologias disponveis.

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O presente trabalho visou analisar o papel dos estgios na transio para o trabalho, entendendo-se a insero profi ssional como um processo temporalmente alargado constitudo por trs fases interdependentes: a formao acadmica, a procura de uma actividade remunerada e a adaptao ao mundo laboral. Mais especifi camente, pretendeu-se estudar o impacto dos estgios curriculares na promoo de variveis psicolgicas centrais nesta transio explorao vocacional, autoefi ccia e objectivos de investimento profi ssional numa amostra de 337 fi nalistas do ensino superior portugus. Os resultados encontrados evidenciaram que os estudantes que tiveram a oportunidade de realizar um estgio curricular apresentaram maiores nveis de explorao vocacional, de auto-efi ccia, bem como objectivos de investimento profi ssional mais robustos, quando comparados com aqueles que no realizaram estgio. Palavras-chave: transio escola-trabalho, estgio profi ssionalizante, ensino superior, auto-efi ccia, insero profi ssional.

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As tintas utilizadas nas actividades didcticas possuem na sua composio ingredientes que dada a sua natureza, modo de fabrico e de utilizao, podem representar um risco para a sade das crianas. Neste mbito, procurou-se com este estudo avaliar a qualidade qumica e microbiolgica das tintas utilizadas pelas crianas no ensino pr-escolar. Vinte e nove amostras de tintas, incluindo guaches, tintas de guas, digitintas e tintas para pinturas faciais foram recolhidas em oito estabelecimentos de ensino, nomeadamente, Jardins de Infncia, do conselho de Vila Nova de Gaia. A avaliao microbiolgica envolveu no s a determinao da concentrao microbiana presente nas amostras, como tambm, a avaliao da estabilidade microbiana nas tintas das espcies S.aureus e E.coli. Na avaliao qumica procedeu-se determinao da concentrao dos metais chumbo (Pb), cdmio (Cd), crmio (Cr), cobalto (Co), nquel (Nq), mangans (Mn), cobre (Cu) e zinco (Zn) quer em algumas das amostras recolhidas nos estabelecimentos de ensino, quer em tintas adquiridas em trs estabelecimentos comerciais. Os resultados obtidos da avaliao microbiolgica revelam uma contaminao esttica na generalidade das tintas. Trs amostras de tintas apresentaram ainda elevada contaminao por fungos, nomeadamente Aspergillus spp. e Trichophyton spp. Da avaliao da estabilidade microbiana das espcies S.aureus e E.coli observou-se uma sensibilidade das mesmas s tintas, sendo evidenciado, em alguns casos, um decrescimento da concentrao ao longo do tempo de exposio, e noutros, uma sensibilidade imediata. A espcie S.aureus revelou, contudo, maior capacidade de resistncia que a E.coli. Os resultados obtidos da avaliao qumica revelaram a presena de Cr em todas as amostras, registando as tintas adquiridas em estabelecimentos comerciais concentraes mais elevadas para este metal. Os metais Cu e Zn foram detectados, em algumas amostras de tintas artsticas, em concentraes acima dos valores limites. Nas tintas para a cara foram encontrados os metais Pb, Cd, Cr e Nq, cuja utilizao interdita nestes produtos. O conhecimento das caractersticas qumicas e microbiolgicas das tintas utilizadas por crianas do ensino pr-escolar revelou-se de grande importncia, nomeadamente, para a determinao dos riscos a que este grupo de indivduos pode estar exposto no seu dia-a-dia quando utilizam estes produtos.

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A transmisso de microrganismos patognicos pode ocorrer atravs da sua presena em resduos de alimentos ou gua depositados sobre os utenslios que se encontram em deficientes condies de higienizao. Para que seja assegurada a higiene alimentar torna-se essencial a conservao e higienizao dos utenslios, desempenhando os manipuladores de alimentos um papel determinante no que diz respeito execuo de um eficaz protocolo de higienizao, uma correcta manipulao e a adopo de normas higinicas que evitem a contaminao dos utenslios. Da totalidade das amostras realizadas aos utenslios alimentares provenientes das duas instituies de ensino pr-escolar analisados neste estudo, 27% encontravam-se contaminadas e num insuficiente estado de higienizao devido presena de microrganismos mesfilos aerbios a 30C em nmero superior a 100 UFC/pea. Foi verificado a presena de fungos e a pesquisa positiva de enterobactrias e bactrias presumveis de E. coli. Em ambos os estabelecimentos de ensino, os utenslios constitudos por material plstico apresentaram nveis de contaminao na generalidade superiores em relao aos constitudos por ao inoxidvel. O tipo de material e o estado dos utenslios so tambm aspectos relevantes que podem influenciar o processo de adeso microbiana e consequente formao de biofilme, pelo que na aquisio dos utenslios devem ser consideradas as caractersticas inerentes aos diferentes materiais, devendo os mesmos ser substitudos periodicamente devido ao desgaste causado pelo seu frequente uso. Para alm disso, os utenslios devem passar constantemente por uma avaliao microbiolgica para controlo da eficincia do processo de higienizao, contribuindo para a garantia da higiene alimentar e segurana do alimento. A garantia da higiene alimentar constitui uma base importante em idades de maior vulnerabilidade.

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A Era moderna trouxe ao Homem meios que facilitam muitas das suas tarefas dirias, diminuindo a actividade fsica e condicionando a postura corporal. Actualmente a populao jovem, e sobretudo os estudantes, encontra-se exposta a uma grande quantidade de riscos de alteraes posturais. Todavia, a postura assumida por parte desta classe no tem sido muito investigada. Sendo assim, este estudo tem como objectivo geral a avaliao bi-dimensional da postura corporal, na posio de p e de sentado, de estudantes do 1 ano do Curso de Terapia Ocupacional, do Instituto Politcnico de Leiria. Os objectivos especficos centram-se na verificao das relaes entre as alteraes posturais desse grupo de estudantes e os sintomas de leses msculo-esquelticas nos ltimos 12 meses, os factores scio-demogrficos e os factores considerados de risco de alteraes posturais em estudantes. Para tal, utilizaram-se o Software para Avaliao Postural e a Verso adaptada do Questionrio Nrdico Msculoesqueltico. Constataram-se elevadas percentagens de posturas inadequadas. Na posio de p todos os indivduos apresentam alteraes posturais num ou mais segmentos analisados, sendo que a flexo do tronco a mais frequente. J na posio sentada a alterao postural mais frequente a inclinao da cabea para o lado direito. Verificou-se ainda que algumas das alteraes posturais apresentam uma relao positiva e significativa com os sintomas de leses msculo-esquelticas, com alguns factores de risco e scio-demogrficos. A partir dos resultados obtidos, torna-se evidente a necessidade de estabelecer programas de consciencializao para esta problemtica, assim como programas de preveno de desvios posturais.

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As poltica actuais existentes a nvel oficial para a implementao e defesa do ensino da Lngua Portuguesa como Lngua Estrangeira (L. E.) na Europa e no resto do mundo levam-nos a pensar que so, sobretudo, os casos isolados de leitores portugueses pioneiros, inspirados e marginais que na sua misso individual e afastada lutam pela implementao e defesa desta lngua nos seus pases de acolhimento. Segundo Volfgram, cabe ensinar a alguns que o multiculturalismo no est apenas na teoria e sim ao nosso redor, nos elevando realmente condio de seres humanos (2005), e o mesmo dizer que o multiculturalismo comea nas suas bases pela aprendizagem desinteressada e no interesseira das crianas na sua mais tenra idade. No impunemente que em pases multiculturais como a Blgica, a Lngua Portuguesa ensinada como segunda lngua ou como lngua estrangeira desempenha um papel preponderante na defesa e na preservao do Portugus e, em simultneo, pugna pela defesa incontestvel da necessidade incontornvel que o multiculturalismo hoje. indubitvel que a luta contra a xenofobia, a luta pela tolerncia e o respeito mtuo, bem como o dilogo profcuo biunvoco no podem sobreviver actualmente sem uma consciencializao da importncia das lnguas minoritrias, da crioulizao, da relao com as lnguas maioritrias e da conquista da defesa do multiculturalismo hic et nunc. Abordando algumas opinies avisadas, esperamos trazer discusso temas importantes, tais como, a necessidade de articulao de polticas de difuso da lngua portuguesa na Europa e no Mundo concertadamente com o Brasil e outros Pases Lusfonos, a necessidade de implementao de medidas concretas no terreno para defesa da Lngua de Cames fora de Portugal, a sobrevivncia do Portugus que embora sendo minoritria na Europa uma das lnguas mais faladas no mundo, a necessidade da consciencializao para a crescente importncia geo-estratgica do Portugus paralelamente com o recrudescimento do multiculturalismo escala global.

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polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N. 1 - Traduo

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Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2001/N. 1 - Traduo

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O presente artigo pretende mostrar que, no cenrio pr- Bolonha, em que se vivia numa poca de aparente prosperidade econmica, que se veio a revelar uma bolha especulativa semelhante que teve lugar nos anos 20 do sculo passado, o ensino poderia considerar-se, detentor de alguma qualidade, apesar de, por vezes, continuar a seguir os cnones tradicionais expositivos do magisterdixit(Ardions 2011). A conjuntura econmica obrigou a que fossem estancados projectos, pelo estrangulamento econmico, afectando tambm as instituies de Ensino Superior. Uma tal situao conduziu ao retorno de muitos docentes de qualidade pedaggico-cientfica inquestionvel, aos seus postos nos estabelecimentos do Ensino Secundrio, perdendo, deste modo o vnculo de colaboradores. No cenrio ps Bolonha esta situao ainda mais se agudizou, uma vez que o que se preconizou, em teoria, esbateu as realidades e tipicidades de cada pas. Na prtica, a diminuio do nmero de anos de ensino no conduziu a uma melhoria do ensino, (Ardions, 2011), mas esbarrou com vrios problemas, cimentando diversas assimetrias e idiossincrasias que se iro detalhar, sempre a par com os cortes a nvel econmico. Esta conjuntura ter repercusso na gesto das instituies, fruto da perspectiva economicista que impera nos dias de hoje e que se reflecte em muitas decises dos seus rgos. Esta situao, bem como outras que se iro elencar, levam a uma desmotivao, a um desencanto da massa crtica que se encontra nos estabelecimentos de nvel ensino, que opta por ficar passiva, sob pena de ser vista como oponente de um laxismo institucional que teima em persistir. Da que se questionea razo de apenas se aferir, at agora,a Qualidade da Avaliao, da Certificao e da Acreditao e no a da Qualificao docente, nos diversos rgos que tm nas suas mos os destinos da Instituies.

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do Grau de Mestre em Auditoria Orientada por Mestre Alcina Portugal Dias