18 resultados para Juniperus communis L.


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The aim of this study was to assess the effects of inoculation of rhizosphere or endophytic bacteria (Psychrobacter sp. SRS8 and Pseudomonas sp. A3R3, respectively) isolated from a serpentine environment on the plant growth and the translocation and accumulation of Ni, Zn, and Fe by Brassica juncea and Ricinus communis on a multi-metal polluted serpentine soil (SS). Field collected SS was diluted to 0, 25, 50, and 75% with pristine soil in order to obtain a range of heavy metal concentrations and used in microcosm experiments. Regardless of inoculation with bacteria, the biomass of both plant species decreased with increase of the proportion of SS. Inoculation of plants with bacteria significantly increased the plant biomass and the heavy metal accumulation compared with non-inoculated control in the presence of different proportion of SS, which was attributed to the production of plant growth promoting and/or metal mobilizing metabolites by bacteria. However, SRS8 showed a maximum increase in the biomass of the test plants grown even in the treatment of 75% SS. In turn, A3R3 showed maximum effects on the accumulation of heavy metals in both plants. Regardless of inoculation of bacteria and proportion of SS, both plant species exhibited low values of bioconcentration factor (<1) for Ni and Fe. The inoculation of both bacterial strains significantly increased the translocation factor (TF) of Ni while decreasing the TF of Zn in both plant species. Besides this contrasting effect, the TFs of all metals were <1, indicating that all studied bacteria–plant combinations are suitable for phytostabilization. This study demonstrates that the bacterial isolates A3R3 and SRS8 improved the growth of B. juncea and R. communis in SS soils and have a great potential to be used as inoculants in phytostabilization scenarios of multi-metal contaminated soils.

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As ligações adesivas são frequentemente utilizadas na fabricação de estruturas complexas que não poderiam ou não seriam tão fáceis de ser fabricadas numa só peça, a fim de proporcionar uma união estrutural que, teoricamente, deve ser pelo menos tão resistente como o material de base. As juntas adesivas têm vindo a substituir métodos como a soldadura, e ligações parafusadas e rebitadas, devido à facilidade de fabricação, menor custo, facilidade em unir materiais diferentes, melhor resistência, entre outras características. Os materiais compósitos reforçados com fibra de carbono são amplamente utilizados em muitas indústrias, tais como de construção de barcos, automóvel e aeronáutica, sendo usados em estruturas que requerem elevada resistência e rigidez específicas, o que reduz o peso dos componentes, mantendo a resistência e rigidez necessárias para suportar as diversas cargas aplicadas. Embora estes métodos de fabricação reduzam ao máximo as ligações através de técnicas de fabrico avançadas, estas ainda são necessárias devido ao tamanho dos componentes, limitações de projecto tecno³gicas e logísticas. Em muitas estruturas, a combinação de compósitos com metais tais como alumínio ou titânio traz vantagens de projecto. Este trabalho tem como objectivo estudar, experimentalmente e por modelos de dano coesivo (MDC), juntas adesivas em L entre componentes de alumínio e compósito de carbono epóxido quando solicitados a forças de arrancamento, considerando diferentes configurações de junta e adesivos de ductilidade distinta. Os parâmetros geométricos abordados são a espessura do aderente de alumínio (tP2) e comprimento de sobreposição (LO). A análise numérica permitiu o estudo da distribuição das tensões, evolução do dano, resistência e modos de rotura. Os testes experimentais validam os resultados numéricos e fornecem mecanismos de projecto para juntas em L. Foi mostrado que a geometria do aderente em L (alumínio) e o tipo de adesivo têm uma influência directa na resistência de junta.