26 resultados para Gestão e coordenação de obra


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Introduo Caractersticas das opes reais Terminologia e definies O que determina o valor da opo real Tipos de opes reais Exemplo de opo: opo de diferimento Comparao das opes reais com a abordagem tradicional Tcnica das rvores binomiais Outros exemplos Concluso.

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Este relatrio de estgio aborda as principais tecnologias de construo utilizadas e as metodologias de gestão implementadas na empreitada de Ampliao do Cais do Terminal XXI - Terminal de Contentores de Sines. Com o objectivo de fazer enquadramento desta empreitada apresentado ainda um levantamento das solues estruturais e processos construtivos mais utilizados, com base nas obras mais relevantes de construo de cais acostveis de navios em Portugal e em Cabo Verde, recentemente construdas ou ainda em construo. Relativamente obra em estudo foram analisados em detalhe os processos construtivos, associados a cada uma das actividades, e sistemas de gestão implementados no mbito do prazo, custos, qualidade, ambiente, segurana e sade e ainda da explorao dos navios. So ainda descritos os principais conhecimentos adquiridos com o acompanhamento desta obra, decorrentes de dificuldades ocorridas e boas prticas implementadas. As principais fontes de informao, que serviram de base elaborao deste relatrio, foram os projectos, caderno de encargos e documentos gerados em obra, sendo alguns destes documentos de obra elaborados pelo prprio autor. Por fim regista-se a enorme utilidade que este relatrio trouxe para o autor, que desta forma registou e sistematizou os conhecimentos adquiridos durante a obra, e espera-se que seja uma boa referncia para os engenheiros civis em geral no planeamento e gestão de futuras obras porturias.

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Um tnel uma obra subterrnea dimensionada com o objetivo de satisfazer diversas necessidades num mundo onde o planeamento urbano e a gestão de espaos ganha cada vez mais importncia. A execuo de este gnero de obras de engenharia pode ter vrias finalidades, que podem ir desde a construo/reabilitao de redes de saneamento, abastecimento de gua ou gs (tneis de pequeno dimetro) at construo/modernizao de redes pedonais, rodovirias ou ferrovirias, galerias mineiras, tuneis para barragens, etc. (tneis de grande dimetro). As tuneladoras so uma das ferramentas de desmonte mais utilizadas na execuo de obras subterrneas. Existem no mercado vrios tipos de mquinas tuneladoras, a sua escolha e dimensionamento depende de diversos fatores que devem ser cuidadosamente analisados, nomeadamente tipo de terreno a escavar, presena ou no de gua na zona de escavao, dureza e/ou abrasividade das formaes a atravessar, etc. Ser feita uma abordagem aos princpios de funcionamento de este tipo de equipamentos, indicando o seu campo de aplicao dentro da respetiva tecnologia de escavao onde se inserem. Finalmente ser desenvolvido o caso da empreitada: Execuo da Travessia do Rio Ave, da Estao Elevatria de Vila do Conde e dos Sistemas Elevatria da Aguadoura e da Aplia 4 - AR 44.0.08, onde em alternativa ao desvio provisrio do Rio Ave em Vila do Conde foi projetada a execuo de duas travessias no dimetro 1200 mm, uma delas escavadas maioritariamente em terreno aluvionar brando e a outra em terreno rochoso duro e abrasivo com recurso, em ambos casos, utilizao de mquina tuneladora. Atravs da avaliao do desempenho do equipamento escolhido para execuo de este trabalho ser estudada a eficincia da utilizao deste tipo de equipamento. Com o objetivo de mostrar os custos associados execuo de obras de escavao subterrnea com recurso a utilizao de mquinas tuneladoras, ser feita uma anlise econmica e comparativa relativa aos dois casos de obra apresentados.

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Mestrado em Engenharia Civil Ramo Tecnologia e Gestão das Construes

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Mestrado em Engenharia Qumica - Optimizao Energtica na Industria Qumica

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O trabalho apresentado centra-se na determinao dos custos de construo de condutas de pequenos e mdios dimetros em Polietileno de Alta Densidade (PEAD) para saneamento bsico, tendo como base a metodologia descrita no livro Custos de Construo e Explorao Volume 9 da srie Gestão de Sistemas de Saneamento Bsico, de Lencastre et al. (1994). Esta metodologia descrita no livro j referenciado, nos procedimentos de gestão de obra, e para tal foram estimados custos unitrios de diversos conjuntos de trabalhos. Conforme Lencastre et al (1994), esses conjuntos so referentes a movimentos de terras, tubagens, acessrios e respetivos rgos de manobra, pavimentaes e estaleiro, estando englobado na parte do estaleiro trabalhos acessrios correspondentes obra. Os custos foram obtidos analisando vrios oramentos de obras de saneamento, resultantes de concursos pblicos de empreitadas recentemente realizados. Com vista a tornar a utilizao desta metodologia numa ferramenta eficaz, foram organizadas folhas de clculo que possibilitam obter estimativas realistas dos custos de execuo de determinada obra em fases anteriores ao desenvolvimento do projeto, designadamente numa fase de preparao do plano diretor de um sistema ou numa fase de elaborao de estudos de viabilidade econmico-financeiros, isto , mesmo antes de existir qualquer pr-dimensionamento dos elementos do sistema. Outra tcnica implementada para avaliar os dados de entrada foi a Anlise Robusta de Dados, Pestana (1992). Esta metodologia permitiu analisar os dados mais detalhadamente antes de se formularem hipteses para desenvolverem a anlise de risco. A ideia principal o exame bastante flexvel dos dados, frequentemente antes mesmo de os comparar a um modelo probabilstico. Assim, e para um largo conjunto de dados, esta tcnica possibilitou analisar a disparidade dos valores encontrados para os diversos trabalhos referenciados anteriormente. Com os dados recolhidos, e aps o seu tratamento, passou-se aplicao de uma metodologia de Anlise de Risco, atravs da Simulao de Monte Carlo. Esta anlise de risco feita com recurso a uma ferramenta informtica da Palisade, o @Risk, disponvel no Departamento de Engenharia Civil. Esta tcnica de anlise quantitativa de risco permite traduzir a incerteza dos dados de entrada, representada atravs de distribuies probabilsticas que o software disponibiliza. Assim, para por em prtica esta metodologia, recorreu-se s folhas de clculo que foram realizadas seguindo a abordagem proposta em Lencastre et al (1994). A elaborao e a anlise dessas estimativas podero conduzir tomada de decises sobre a viabilidade da ou das obras a realizar, nomeadamente no que diz respeito aos aspetos econmicos, permitindo uma anlise de deciso fundamentada quanto realizao dos investimentos.

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Trabalho de Projeto

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O presente Relatrio de estgio enquadra-se no mbito da disciplina de Dissertao / Projeto / Estgio, do Curso de Mestrado em Engenharia Civil, do Instituto Superior de Engenharia do Porto subordinado ao tema Gestão de Obras: Aplicao prtica em ambiente empresarial. O estgio foi realizado na empresa NEGRO S.A., empresa que atua no mercado Francs, no sector da construo civil no mbito de obras pblicas e privadas. Foi com grande satisfao que o estagirio abraou esta oportunidade de poder realizar um estgio neste setor da engenharia civil, integrando uma equipa de trabalho com uma ampla experincia no mercado. Foi igualmente gratificante poder aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso e enriquecedor adquirir novas competncias, atravs da resoluo das dificuldades ocorridas no dia-a-dia durante o estgio. Considera-se assim esta experiencia como uma mais-valia para ingressar com xito na futura vida profissional. Este documento descreve essencialmente as tarefas realizadas ao longo do estgio. Estas tarefas foram executadas recorrendo aos conhecimentos adquiridos durante a formao acadmica, nomeadamente no que se refere a planeamento, qualidade, gestão de obra e segurana e sade no trabalho e com finalidade de alcanar os seguintes objetivos: - Proporcionar a integrao do aluno no ambiente empresarial, realizando as atividades planeadas; - Propiciar a aplicao dos conhecimentos e competncias adquiridas ao longo do curso, utilizando os casos reais durante o estgio; - Resolver problemas concretos de engenharia civil em meio profissional e empresarial; - Proceder a recolha de informao com vista a resoluo dos problemas que surgem ao longo do estgio; - Analisar as situaes que surgem durante a realizao do estgio, estabelecendo concluses; - Desenvolver metodologias aplicveis no contexto do estgio; - Recolher dados e interpretar os mesmos no contexto do estgio; - Estabelecer concluses sobre as experincias vividas durante o estgio; - Analisar o impacto do trabalho realizado na instituio de acolhimento.

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No presente relatrio de estgio acadmico mencionado o trabalho desenvolvido na empresa Civigest Gestão de Projetos, Lda. por um perodo de seis meses, entre Dezembro de 2012 e Junho de 2013. O relatrio que se apresenta , antes de mais, o reflexo do produtivo perodo passado na empresa, na qual se executou diversificadas tarefas, atribuindo-se maior nfase ao estudo e elaborao de projetos e fiscalizao de empreitadas em todas as suas componentes. Procura-se pois abordar reas de conhecimento que tm relacionamento direto com os projetos de engenharia civil. No mbito do planeamento em empresas de projeto de engenharia, as previses assumem-se como uma ferramenta incontornvel para o cumprimento dos objetivos. A calendarizao dos projetos e o esforo dos tcnicos para o seu cumprimento so fundamentais, visto que as despesas fixas desta atividade prendem-se sobretudo com o custo de mo-de-obra. Incontornavelmente ligado ao departamento de estudos e projetos encontra-se o departamento de oramentao, auxiliando os tcnicos projetistas a optar por solues que no comprometam os valores alvo da empreitada. O relatrio de estgio descreve as atividades desenvolvidas nos vrios departamentos da organizao, com destaque para o departamento de fiscalizao de empreitadas, que tem como principais objetivos a coordenação e gestão de obras envolvendo a elaborao e aprovao de autos de medio e autos de pagamento, a verificao do estrito cumprimento dos projetos, a promoo de alteraes de melhoria de projeto, a verificao das especificaes tcnicas dos materiais e sua correta aplicao, bem como promover um bom relacionamento e dilogo entre as partes interessadas da empreitada. A passagem pelo departamento de fiscalizao de empreitadas fulcral para uma melhor perceo das dificuldades encontradas em obra. Por outro lado, o relatrio aborda outra atividade relativa anlise de solues construtivas, visando o desempenho trmico dos edifcios. Este o conceito do relatrio de estgio onde sero apresentados alguns casos de obras iniciadas na Civigest e posteriormente acompanhadas em obra. Relativamente a este ponto sero analisadas solues de melhoria trmica. Com menor nfase no trabalho, mas no menos importante, referir-se- a profisso de coordenação de segurana em obra.

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Os Sistemas de Gestão Tcnica Centralizada (SGTC) assumem-se como essenciais nos grandes edifcios, j que permitem monitorizar, controlar, comandar e gerir, de forma facilitada, integrada e otimizada, as vrias instalaes existentes no edifcio. O estado da arte de um SGTC baseia-se numa arquitetura distribuda, com recurso a Quadros de Gestão Tcnica (QGT) que incluem Automation Servers - equipamentos nativos nos protocolos de comunicao mais comummente utilizados neste mbito, incorporadores de funcionalidades e programaes pr-definidas, e que ficaro responsveis por integrar na sua rea de influncia, um conjunto de pontos de SGTC, definidos em projeto. Numa nova filosofia de instalao, integrao e comunicao facilitada entre dispositivos que nos quadros eltricos geram dados relevantes para o utilizador e desencadeiam aes teis na gestão de uma instalao, surge o novo conceito no mercado de Smart Panels, da Schneider Electric. Este sistema baseia-se numa ampla e diversa gama de possibilidades de medio e monitorizao energtica e da prpria aparelhagem, com um sistema de comunicao com o sistema de gestão e controlo da instalao integrado no prprio quadro, dispensando assim a necessidade de um sistema externo (QGT), de recolha, comunicao e processamento de informao. Aps o estudo descritivo terico dos vrios tpicos, questes e consideraes relacionadas com os SGTC, os Smart Panels e a sua integrao, o projeto e estudo comparativo do SGTC sem e com a integrao de Smart Panels num grande centro comercial, permitiu concluir que a integrao de Smart Panels num SGTC pode conferir vantagens no que diz respeito implificao do projeto, da instalao, do comissionamento, programao, e da prpria explorao da instalao eltrica, traduzindo-se numa reduo dos custos normalmente elevados inerentes mo de obra associada a todos estes processos.

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O presente relatrio tem como principal objetivo descrever os trabalhos efetuados durante o perodo de estgio curricular, realizado na empresa Garcia Garcia, S.A., nomeadamente em servios de direo de obra. A obra onde se desenrolou o estgio tratou-se de uma empreitada com o propsito de construir novas instalaes para uma empresa de transporte de mercadorias. Esta era composta por trs edificaes e ainda instalaes de apoio. Este relatrio comea por apresentar uma contextualizao do estgio bem como uma descrio da empresa, onde este foi realizado, indicando a sua misso, os produtos e servios prestados aos clientes e a sua estrutura organizacional e ainda o software utilizado. De seguida contextualiza-se e descreve-se a obra da Brunotir, fundamental para uma melhor perceo de todo o projeto de construo em que se inseriu o estgio. No seguimento do relatrio apresenta-se o planeamento e a forma como ele importante numa construo, bem como esta temtica foi abordada ao longo do estgio curricular. Posteriormente so apresentados dois captulos de relevncia, incluindo as vrias atividades executadas em obra e controlos desenvolvidos no decorrer da empreitada, nomeadamente o controlo de presenas, custos e da qualidade, ambiente e higiene e segurana. Tendo por base estes dois ltimos captulos, exibe-se um outro captulo que contm uma anlise critica, de algumas das tarefas realizadas em obra com o intuito de comparar o que foi feito relativamente com a teoria que foi adquirida ao longo dos anos de estudo e uma pesquisa realizada para o efeito. Por fim, elaboram-se algumas consideraes acerca da experincia vivida e da informao absorvida durante o perodo de estgio, bem como o que foi alcanado tendo em conta os objetivos propostos para o desenvolvimento do estgio.