18 resultados para Crystal field splitting


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Abstract: Preferential flow and transport through macropores affect plant water use efficiency and enhance leaching of agrochemicals and the transport of colloids, thereby increasing the risk for contamination of groundwater resources. The effects of soil compaction, expressed in terms of bulk density (BD), and organic carbon (OC) content on preferential flow and transport were investigated using 150 undisturbed soil cores sampled from 15 × 15–m grids on two field sites. Both fields had loamy textures, but one site had significantly higher OC content. Leaching experiments were conducted in each core by applying a constant irrigation rate of 10 mm h−1 with a pulse application of tritium tracer. Five percent tritium mass arrival times and apparent dispersivities were derived from each of the tracer breakthrough curves and correlated with texture, OC content, and BD to assess the spatial distribution of preferential flow and transport across the investigated fields. Soils from both fields showed strong positive correlations between BD and preferential flow. Interestingly, the relationships between BD and tracer transport characteristics were markedly different for the two fields, although the relationship between BD and macroporosity was nearly identical. The difference was likely caused by the higher contents of fines and OC at one of the fields leading to stronger aggregation, smaller matrix permeability, and a more pronounced pipe-like pore system with well-aligned macropores.

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The discussion of possible scenarios for the future of Quality is on the priority list of major Quality Practitioners Societies. EOQ – European Organization for Quality (EOQ, 2014) main team for its 58th EOQ-Congress held June 2014 in Göteborg was “Managing Challenges in Quality Leadership” and ASQ - American Society for Quality (ASQ, 2015) appointed “the Future of Quality” for Quality Progress Magazine November 2015 issue. In addition, the ISO 9001:2008 revision process carried by ISO/TC 176 aims to assure that ISO 9001:2015 International Standard remains stable for the next 10 years (ISO, 2014) contributing to an increased discussion on the future of quality. The purpose of this research is to review available Quality Management approaches and outline, adding an academic perspective, expected developments for Quality within the 21st Century. This paper follows a qualitative approach, although data from international organizations is used. A literature review has been undertaken on quality management past and potential future trends. Based on these findings a model is proposed for organization quality management development and propositions for the future of quality management are advanced. Firstly, a state of the art of existing Quality Management approaches is presented, for example, like Total Quality Management (TQM) and Quality Gurus, ISO 9000 International Standards Series (with an outline of the expected changes for ISO 9001:2015), Six Sigma and Business Excellence Models.Secondly, building on theoretical and managerial approaches, a two dimensional matrix – Quality Engineering (QE - technical aspects of quality) and Quality Management (QM: soft aspects of quality) - is presented, outlining five proposed characterizations of Quality maturity levels and giving insights for applications and future developments. Literature review highlights that QM and QE may be addressing similar quality issues but their approaches are different in terms of scope breadth and intensity and they ought to complement and reciprocally reinforce one another. The challenges organizations face within the 21st century have stronger uncertainty, complexity, and differentiation. Two main propositions are advanced as relevant for 21st Century Quality: - QM importance for the sustainable success of organizations will increase and they should be aware of the larger ecosystem to be managed for improvement, possibly leading to the emergence of a new Quality paradigm, The Civilizacional Excellence paradigm. - QE should get more attention from QM and the Quality professionals will have to: a) Master and apply in wider contexts and in additional depth the Quality Tools (basic, intermediate and advanced); b) Have the soft skills needed for its success; c) Be results oriented and better understand and demonstrate the relationships between approaches and results These propositions challenge both scholars and practitioners for a sustained and supported discussion on the future of Quality. “All things are ready, if our mind be so.” (Shakespeare, Henry V, circa 1599).

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Nos dias de hoje, os sistemas de tempo real crescem em importância e complexidade. Mediante a passagem do ambiente uniprocessador para multiprocessador, o trabalho realizado no primeiro não é completamente aplicável no segundo, dado que o nível de complexidade difere, principalmente devido à existência de múltiplos processadores no sistema. Cedo percebeu-se, que a complexidade do problema não cresce linearmente com a adição destes. Na verdade, esta complexidade apresenta-se como uma barreira ao avanço científico nesta área que, para já, se mantém desconhecida, e isto testemunha-se, essencialmente no caso de escalonamento de tarefas. A passagem para este novo ambiente, quer se trate de sistemas de tempo real ou não, promete gerar a oportunidade de realizar trabalho que no primeiro caso nunca seria possível, criando assim, novas garantias de desempenho, menos gastos monetários e menores consumos de energia. Este último fator, apresentou-se desde cedo, como, talvez, a maior barreira de desenvolvimento de novos processadores na área uniprocessador, dado que, à medida que novos eram lançados para o mercado, ao mesmo tempo que ofereciam maior performance, foram levando ao conhecimento de um limite de geração de calor que obrigou ao surgimento da área multiprocessador. No futuro, espera-se que o número de processadores num determinado chip venha a aumentar, e como é óbvio, novas técnicas de exploração das suas inerentes vantagens têm de ser desenvolvidas, e a área relacionada com os algoritmos de escalonamento não é exceção. Ao longo dos anos, diferentes categorias de algoritmos multiprocessador para dar resposta a este problema têm vindo a ser desenvolvidos, destacando-se principalmente estes: globais, particionados e semi-particionados. A perspectiva global, supõe a existência de uma fila global que é acessível por todos os processadores disponíveis. Este fato torna disponível a migração de tarefas, isto é, é possível parar a execução de uma tarefa e resumir a sua execução num processador distinto. Num dado instante, num grupo de tarefas, m, as tarefas de maior prioridade são selecionadas para execução. Este tipo promete limites de utilização altos, a custo elevado de preempções/migrações de tarefas. Em contraste, os algoritmos particionados, colocam as tarefas em partições, e estas, são atribuídas a um dos processadores disponíveis, isto é, para cada processador, é atribuída uma partição. Por essa razão, a migração de tarefas não é possível, acabando por fazer com que o limite de utilização não seja tão alto quando comparado com o caso anterior, mas o número de preempções de tarefas decresce significativamente. O esquema semi-particionado, é uma resposta de caráter hibrido entre os casos anteriores, pois existem tarefas que são particionadas, para serem executadas exclusivamente por um grupo de processadores, e outras que são atribuídas a apenas um processador. Com isto, resulta uma solução que é capaz de distribuir o trabalho a ser realizado de uma forma mais eficiente e balanceada. Infelizmente, para todos estes casos, existe uma discrepância entre a teoria e a prática, pois acaba-se por se assumir conceitos que não são aplicáveis na vida real. Para dar resposta a este problema, é necessário implementar estes algoritmos de escalonamento em sistemas operativos reais e averiguar a sua aplicabilidade, para caso isso não aconteça, as alterações necessárias sejam feitas, quer a nível teórico quer a nível prá