28 resultados para Modelos de separa
Resumo:
Orientador: Doutor, Jos Manuel Veiga Pereira
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O tecido adiposo um rgo endcrino dinmico, secretando factores importantes na regulao do metabolismo, fluxo vascular sanguneo e linftico, e funo imunolgica, entre outros. Em caso de acumulao de tecido adiposo por ingesto de uma dieta gorda, ou por disfuno metablica, os adipcitos podem desencadear uma reaco inflamatria por falha na drenagem linftica, acumulando-se mediadores inflamatrios, os quais potenciam a propagao da reaco. Assim, questiona-se uma potencial associao entre o aumento de tecido adiposo na obesidade, hipxia adipocitria e estimulao da linfangiognese. Alm disso, a expresso de adipocinas varia de acordo com a distribuio do tecido adiposo (subcutneo, TAS e visceral, TAV). Deste modo, pretende-se com este estudo contribuir para o aumento do conhecimento sobre os complexos mecanismos moleculares subjacentes linfangiognese. Ensaios com ratinhos da estirpe C57Bl/6J (modelo de obesidade) e BALB/c (modelo de asma e obesidade), divididos em grupos submetidos a dieta normal e dieta rica em gordura. Avaliao semi-quantitativa da expresso tecidular de LYVE-1 (marcador da linfangiognese) por imunohistoqumica em material embebido em parafina, no TAS e TAV, e cromatografia lquida de ultra-performance acoplada de espectrometria de massa (UPLC-MS) para anlise da expresso plasmtica de ceramida e esfingosina-1-fosfato (S1P). No modelo de obesidade observou- -se diminuio do nmero de vasos linfticos e expresso de LYVE-1 ao longo do tempo no TAV, e aumento de ambos os parmetros e hipertrofia adipocitria no TAS. As concentraes de ceramida e S1P corroboram a existncia de um processo inflamatrio nos ratinhos em estudo, ainda que numa fase muito inicial. No modelo de asma e obesidade, aps 17 semanas de tratamento, observou-se incremento da linfangiognese no TAV, mas no no TAS. A resposta inflamatria avaliada atravs dos diferentes parmetros permite afirmar que num estadio inicial de obesidade a proliferao linftica poder estar a ser retardada pela hipertrofia adipocitria. A libertao de adipocinas ser observada apenas numa fase posterior, desencadeando todo o processo inflamatrio que incrementar a proliferao linftica. Adicionalmente, possvel sugerir que a maior presso qual o TAV se encontra sujeito no favorece a proliferao linftica, pelo menos num estadio incial.
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Introduo PARTE 1 - Noes gerais e metodologias de medio baseadas nos diferenciais 1.1. Noo de risco 1.2. Principais riscos na actividade bancria 1.3. Modelos de quantificao do risco da taxa de juro 1.4. Modelos para quantificar o risco de reinvestimento 1.5. O modelo de diferencial de durao (DD) 1.6. Modelos para quantificar o risco de preo 1.7. Diferencial de durao da situao lquida 1.8. Vantagens/desvantagens dos modelos de durao (resultado e situao lquida) 1.9. Perspectivas e concluso sobre os Modelos de Diferencial de Fundos e Durao PARTE II - Conceito de VAR 2.1 A noo de VAR (Valor em Risco) 2.2 Conceitos-chave dos modelos VAR 2.3 Frmula de clculo da durao modificada 2.4 A importncia da durao para determinar a sensibilidade da taxa de juro 2.5 A problemtica da convexidade 2.6 O conceitos de volatilidade 2.7 A agregao dos riscos 2.8 O tratamento do VAR com a matriz de correlao do andamento das taxas de juro 2.9 Esquemas sequenciais de clculo da volatilidade preo - taxa de juro e VAR PARTE III - Casos prticos de VAR 3.1 As relaes entre as taxas a prazo (forward) e as taxas vista (spot) 3.2 Desenvolvimento de um caso prtico 3.3 Clculo do diferencial de durao e do VAR aplicado situao lquida 3.4 Admisso de pressupostos 3.5 Os diferentes VARs 3.6 A importncia do VAR no contexto de gesto de risco numa instituio 3.7 Os modelos de simulao esttica e dinmica PARTE IV - Situaes especiais 4.1 O tratamento dos FRAs e futuros 4.2 O tratamento das opes 4.3 O tratamento dos swaps taxa de juro 4.4 A aplicao do modelo VAR aos riscos taxa de juro e cambial 4.5 A utilizao dos modelos VAR na afectao do capital (RAROC) 4.6 A anlise da instrua n 19/2005 ANEXOS Anexo 1 - Instruo n 19/2005: risco de taxa de juro da carteira bancria Anexo 2 - Instruo n 72/96: Princpios orientadores para ocontrolo do risco da taxa de juro Anexo 3 - Anexo V do Aviso n 7/96 Concluso ndice dos Quadros Bibliografia
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O crescimento do sector no lucrativo, por fora da criao de novas organizaes sem fins lucrativos, tem-se acentuado nos ltimos anos tentando dar resposta ao servio pblico que a comunidade exige e que o Estado no tem sabido dar resposta. O sector no lucrativo, ou terceiro sector, realiza funes sociais ou culturais relevantes para a sociedade sem o objectivo de produzir lucros. Em Portugal no existem, para este sector, padres especficos para os modelos de gesto nem tipologias de informao a utilizar pelos seus stakeholders e, por isso, utilizam-se os mesmos moldes do sector empresarial, cumprindo assim a real consistncia do isomorfismo mimtico. Existe claramente uma diferena entre os objectivos da informao financeira e no financeira nas organizaes lucrativas e nas no lucrativas, e essa destrina tem a ver directamente com os tipos de destinatrios e utilizadores da informao. A abordagem s prticas de corporate governance uma incontornvel realidade no mundo organizacional actual face ao crescente aumento das preocupaes das organizaes enquanto agentes econmicos, sociais e polticos. A sociedade exige s organizaes no lucrativas transparncia e accountability da informao financeira e no financeira (Carvalho & Blanco, 2007a)) e por isso a adopo de prticas de governance pode trazer benefcios na soluo de alguns problemas de gesto. Esta investigao pretende, assim, fazer uma reviso de literatura sobre os modelos de governance, numa abordagem gesto das organizaes sem fins lucrativos de mbito local, contribuindo assim para a possvel definio de um modelo de governance prprio para o sector no lucrativo portugus.
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As organizaes de sade so muito particulares devido sua misso, aos recursos que mobilizam, aos processos que dinamizam, produo que realizam e ainda envolvente externa onde se inserem (Reis, 2007). Os sucessivos esforos que tm sido utilizados na reforma na sade, sobretudo a partir de 1988, tm sido uma constante da agenda poltica na tentativa de aumentar a eficincia dos servios prestados, a efetividade dos resultados e a responsabilidade dos profissionais. A empresarializao do Hospital de So Joo operada a partir de 2006, com a publicao do Dec.Lei 233/05 de 29 de Dezembro, tornou como imperativo estratgico a alterao profunda do modelo de gesto at ento praticado. Este era caracterizado por uma forte componente administrativa, de cariz burocrtica, e sob ponto de vista econmico assentava em sucessivos deficits e no permanente aumento e descontrolo da despesa. Tomando como pressuposto que a nica via de modificar esse padro passava entre outras medidas pela efetivao de uma gesto descentralizada, vieram a ser criadas seis estruturas intermdias de gesto designadas por Unidades Autnomas de Gesto. Estas tinham como objetivo aumentar o valor em sade, melhorar a gesto dos servios clnicos, potenciando desse modo a qualidade e efetividade dos cuidados prestados, bem como a eficincia dos recursos utilizados. Neste sentido, o propsito deste trabalho centra-se em demonstrar que a implementao de um modelo de gesto descentralizado como o caso da Unidade Autnoma de Gesto de Cirurgia, doravante designada por UAGC, constituiu uma opo gestionria eficaz e altamente promissora na governao clnica, desmistificando o mito da ingovernabilidade dos hospitais centrais como era apangio do Hospital S. Joo. Cremos que a descentralizao da gesto enquanto forma de reengenharia da organizao interna dos hospitais constitui um importante instrumento no sentido de orientar e motivar o comportamento dos gestores (sejam eles clnicos ou no) para o cumprimento dos objetivos institucionais, atravs da implementao de polticas de desconcentrao de poderes, competncias e responsabilidades. Embora existam outros modelos de organizao ao nvel da gesto intermdia, na verdade, a implementao destas estruturas descentralizadas traduziu-se numa inegvel mais valia organizativa e gestionria do CHSJ. como os indicadores de desempenho mais frente tentaro demonstrar. Temos conscincia que este modelo est longe de ser perfeito, e que por vezes no corretamente entendido pelos profissionais, que o encaram como uma necessidade de cariz exclusivamente econmica. Porm o caminho j percorrido pela UAGC ao longo destes 5 anos permite-nos afirmar que possvel fazer mais com os mesmos recursos, desde que exista uma clara estratgia de ao suportada em programas concretos e exequveis, praticados num clima social participado e responsabilizante.
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A teoria da carteira de Harry Markowitz, originalmente publicada em 1952 no Journal of Finance, "Portfolio Selection", desenvolveu um mtodo de soluo geral do problema da estrutura das carteiras, que engloba o tratamento quantificado do risco. Prope a determinao de um conjunto de carteiras eficientes empregando unicamente os conceitos de mdia para a rentabilidade que se espera obter e de varincia (ou desvio padro) para a incerteza associada a essa rentabilidade, e da a denominao de mdia-varincia anlise de Markowitz. Chamou tambm a ateno para a diversificao das carteiras, mostrando como um investidor pode reduzir o desvio padro da rendibilidade da carteira atravs da escolha de aces cujas variaes no sejam exactamente paralelas.
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Alteraes nas taxas de juro podem afectar o resultado e a situao lquida das instituies financeiras. O resultado destas empresas sensvel a alteraes se o custo dos fundos mais (ou menos) sensvel que os proveitos obtidos. A situao lquida sensvel a alteraes se o valor dos activos mais (ou menos) sensvel que o valor dos passivos. Este risco da taxa de juro resultante das alteraes das taxas pode ser controlado atravs de diversos modelos. Os modelos mais usuais baseiam-se nos diferenciais de fundos (GAP), diferenciais de durao e valor em risco (VaR) que so apresentados de forma sequencial neste trabalho.
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Mestrado em Engenharia Informtica. Sistemas Grficos e Multimdia.
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O desenvolvimento de software orientado a modelos defende a utilizao dos modelos como um artefacto que participa activamente no processo de desenvolvimento. O modelo ocupa uma posio que se encontra ao mesmo nvel do cdigo. Esta uma abordagem importante que tem sido alvo de ateno crescente nos ltimos tempos. O Object Management Group (OMG) o responsvel por uma das principais especificaes utilizadas na definio da arquitectura dos sistemas cujo desenvolvimento orientado a modelos: o Model Driven Architecture (MDA). Os projectos que tm surgido no mbito da modelao e das linguagens especficas de domnio para a plataforma Eclipse so um bom exemplo da ateno dada a estas reas. So projectos totalmente abertos comunidade, que procuram respeitar os standards e que constituem uma excelente oportunidade para testar e por em prtica novas ideias e abordagens. Nesta dissertao foram usadas ferramentas criadas no mbito do Amalgamation Project, desenvolvido para a plataforma Eclipse. Explorando o UML e usando a linguagem QVT, desenvolveu-se um processo automtico para extrair elementos da arquitectura do sistema a partir da definio de requisitos. Os requisitos so representados por modelos UML que so transformados de forma a obter elementos para uma aproximao inicial arquitectura do sistema. No final, obtm-se um modelo UML que agrega os componentes, interfaces e tipos de dados extrados a partir dos modelos dos requisitos. uma abordagem orientada a modelos que mostrou ser exequvel, capaz de oferecer resultados prticos e promissora no que concerne a trabalho futuro.
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A instalao de sistemas de videovigilncia, no interior ou exterior, em locais como aeroportos, centros comerciais, escritrios, edifcios estatais, bases militares ou casas privadas tem o intuito de auxiliar na tarefa de monitorizao do local contra eventuais intrusos. Com estes sistemas possvel realizar a deteco e o seguimento das pessoas que se encontram no ambiente local, tornando a monitorizao mais eficiente. Neste contexto, as imagens tpicas (imagem natural e imagem infravermelha) so utilizadas para extrair informao dos objectos detectados e que iro ser seguidos. Contudo, as imagens convencionais so afectadas por condies ambientais adversas como o nvel de luminosidade existente no local (luzes muito fortes ou escurido total), a presena de chuva, de nevoeiro ou de fumo que dificultam a tarefa de monitorizao das pessoas. Deste modo, tornouse necessrio realizar estudos e apresentar solues que aumentem a eficcia dos sistemas de videovigilncia quando sujeitos a condies ambientais adversas, ou seja, em ambientes no controlados, sendo uma das solues a utilizao de imagens termogrficas nos sistemas de videovigilncia. Neste documento so apresentadas algumas das caractersticas das cmaras e imagens termogrficas, assim como uma caracterizao de cenrios de vigilncia. Em seguida, so apresentados resultados provenientes de um algoritmo que permite realizar a segmentao de pessoas utilizando imagens termogrficas. O maior foco desta dissertao foi na anlise dos modelos de descrio (Histograma de Cor, HOG, SIFT, SURF) para determinar o desempenho dos modelos em trs casos: distinguir entre uma pessoa e um carro; distinguir entre duas pessoas distintas e determinar que a mesma pessoa ao longo de uma sequncia. De uma forma sucinta pretendeuse, com este estudo, contribuir para uma melhoria dos algoritmos de deteco e seguimento de objectos em sequncias de vdeo de imagens termogrficas. No final, atravs de uma anlise dos resultados provenientes dos modelos de descrio, sero retiradas concluses que serviro de indicao sobre qual o modelo que melhor permite discriminar entre objectos nas imagens termogrficas.
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A educao uma rea bastante importante no desenvolvimento humano e tem vindo a adaptar-se s novas tecnologias. Tentam-se encontrar novas maneiras de ensinar de modo a obter um rendimento cada vez maior na aprendizagem das pessoas. Com o aparecimento de novas tecnologias como os computadores e a Internet, a concepo de aplicaes digitais educativas cresceu e a necessidade de instruir cada vez melhor os alunos leva a que estas aplicaes precisem de um interface que consiga leccionar de uma maneira rpida e eficiente. A combinao entre o ensino com o auxlio dessas novas tecnologias e a educao distncia deu origem ao e-Learning (ensino distncia). Atravs do ensino distncia, as possibilidades de aumento de conhecimento dos alunos aumentaram e a informao necessria tornou-se disponvel a qualquer hora em qualquer lugar com acesso Internet. Mas os cursos criados online tinham custos altos e levavam muito tempo a preparar o que gerou um problema para quem os criava. Para recuperar o investimento realizado decidiu-se dividir os contedos em mdulos capazes de serem reaproveitados em diferentes contextos e diferentes tipos de utilizadores. Estes contedos modulares foram denominados Objectos de Aprendizagem. Nesta tese, abordado o estudo dos Objectos de Aprendizagem e a sua evoluo ao longo dos tempos em termos de interface com o utilizador. A concepo de um interface que seja natural e simples de utilizar nem sempre fcil e independentemente do contexto em que se insere, requer algum conhecimento de regras que faam com que o utilizador que use determinada aplicao consiga trabalhar com um mnimo de desempenho. Na concepo de Objectos de Aprendizagem, reas de complexidade elevada como a Medicina levam a que professores ou doutores sintam alguma dificuldade em criar um interface com contedos educativos capaz de ensinar com eficincia os alunos, devido ao facto de grande parte deles desconhecerem as tcnicas e regras que levam ao desenvolvimento de um interface de uma aplicao. Atravs do estudo dessas regras e estilos de interaco torna-se mais fcil a criao de um bom interface e ao longo desta tese ser estudado e proposto uma ferramenta que ajude tanto na criao de Objectos de Aprendizagem como na concepo do respectivo interface.
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Nos tempos que correm assistimos a alguma volatilidade e incerteza quanto evoluo das taxas de juro. As alteraes nas taxas de juro podem afectar o resultado e a situao lquida das empresas. O risco da taxa de juro pode ser controlado atravs de diversos modelos. Os modelos mais usuais de gesto do risco baseiam-se nos diferenciais de fundos (GAP), diferenciais de durao, valor em risco (VaR) e simulao esttica e dinmica que so apresentados de forma sequencial nesta obra. Modelos para a Determinao do Risco da Taxa de Juro uma obra de grande utilidade para os profissionais e tcnicos das instituies de crdito e sociedades financeiras para alm dos gestores de empresa responsveis pelos departamentos financeiros, consultores financeiros e para todos aqueles que se interessam por temas relacionados com teoria financeira. O autor, Eduardo Manuel Lopes de S e Silva doutorado em Cincias Econmicas e Empresariais, pela Universidade da Corunha, Espanha, licenciado e mestre em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Exerce funes de docente no Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto e coordenador do Curso de Especializao em Contabilidade e Fiscalidade que conta com o apoio da Cmara dos Tcnicos Oficiais de Contas. Igualmente exerce as funes de tcnico oficial de contas, revisor oficial de contas e consultor financeiro numa Instituio de Crdito.
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O entendimento da produo da fala tem sido ampla mente procurado, recorrendo imagem por ressonncia magntica (IRM), mas no totalmente conhecido, particularmente no que diz respeito aos sons do Portugus Europeu (PE). O principal objectivo deste estudo foi a caracterizao das vogais do PE. Com base na IRM recolheram-se conjuntos de imagens bidimensionais, em cinco posies articulatrias distintas, durante a produo sustentada do som. Aps extraco de contornos do tracto vocal procedeu-se reconstruo tridimensional, constatando-se que a IRM fornece in formao morfolgica til e com considervel preciso acerca da posio e forma dos diferentes articuladores da fala.
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Nas ltimas dcadas, o estudo das sries temporais de contagem univariadas tem sido objecto de interesse crescente na literatura. Uma das classes de modelos mais populares a dos modelos auto-regressivos e mdias mveis de valor inteiro no-negativo, INARMA, obtida atravs da substituio da multiplicao por um operador aleatrio, chamado thinning, nos modelos ARMA convencionais. Os modelos INAR para sries de contagem univariadas tm sido amplamente estudados na literatura no que diz respeito quer s suas propriedades probabilsticas quer inferncia estatstica. Por outro lado, a classe alargada de modelos de mdias mveis para sries de valor inteiro, INMA, em que as operaes thinning em instantes diferentes so dependentes entre si, no tem sido objecto de tanta ateno. De facto os modelos INMA no so Markovianos pelo que a inferncia estatstica apresenta dificuldades adicionais. Actualmente o interesse na anlise de sries temporais de contagem centra-se em modelos e mtodos para sries multivariadas. Neste trabalho, consideram-se os modelos INMA bivariados propostos por Torres et al. (2012). Nesta classe alargada de modelos bivariados INMA, a estrutura de dependncia entre as duas sries temporais introduzia pela dependncia entre os dois processos de chegada enquanto que a dependncia em cada srie definida pela dependncia de operaes thinning em instantes diferentes. Consideram-se estimadores baseados em momentos: mtodo dos momentos (MM), mtodo dos momentos generalizados (GMM) e mtodo dos momentos eficiente (EMM), assim como estimadores baseados na funo geradora de probabilidades.
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So apresentados os modelos cognitivos da tonalidade desenvolvidos por Shepard (1964; 1982a), Longuet- Higgins (1987), Lerdahl (1988; 2001), e Krumhansl (1983; 1990), com particular incidncia no modelo de Lerdahl. Um breve exame comparativo evidencia as potencialidades deste ltimo como instrumento de investigao no mbito dos estudos de performance bem como na rea da percepo. Palavras-chave: Percepo; Tonalidade; Lerdahl; Longuet-Higgins; Krumhansl; Shepard.