4 resultados para veia umbilical

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Acetylcholine (ACh) has been shown to exert an anti-inflammatory function by down-modulating the expression of pro-inflammatory cytokines. Its availability can be regulated at different levels, namely at its synthesis and degradation steps. Accordingly, the expression of acetylcholinesterase (AChE), the enzyme responsible for ACh hydrolysis, has been observed to be modulated in inflammation. To further address the mechanisms underlying this effect, we aimed here at characterizing AChE expression in distinct cellular types pivotal to the inflammatory response. This study was performed in the human acute leukaemia monocytyc cell line, THP-1, in human monocyte-derived primary macrophages and in human umbilical cord vein endothelial cells (HUVEC). In order to subject these cells to inflammatory conditions, THP-1 and macrophage were treated with lipopolysaccharide (LPS) from E.coli and HUVEC were stimulated with the tumour necrosis factor α (TNF-α). Our results showed that although AChE expression was generally up-regulated at the mRNA level under inflammatory conditions, distinct AChE protein expression profiles were aurprisingly observed among the distinct cellular types studied. Altogether, these results argue for the existence of cell specific mechanisms that regulate the expression of acetylcholinesterase in inflammation.

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Introdução – O presente estudo avaliou o efeito da cafeína no valor da razão contraste ruído (CNR) em imagens SWI. Objetivos – Avaliar o efeito da cafeína qualitativamente e quantificado pelo cálculo do valor CNR em imagens de magnitude e MIP para as estruturas: veia cerebral interna, seio sagital superior, tórcula e artéria cerebral média. Metodologia – A população do estudo incluiu 24 voluntários saudáveis que estiveram pelo menos 24h privados da ingestão de cafeína. Adquiriram-se imagens SWI antes e após a ingestão de 100ml de café. Os voluntários foram subdivididos em quatro grupos de seis indivíduos/grupo e avaliados separadamente após decorrido um intervalo de tempo diferente para cada grupo (15, 25, 30 ou 45min pós-cafeína). Utilizou-se um scanner Siemens Avanto 1,5 T com bobine standard de crânio e os parâmetros: T2* GRE 3D de alta resolução no plano axial, TR=49; TE=40; FA=15; FOV=187x230; matriz=221x320. O processamento de imagem foi efetuado no software OsiriX® e a análise estatística no GraphPadPrism®. Resultados e Discussão – As alterações de sinal e diferenças de contraste predominaram nas estruturas venosas e não foram significantes na substância branca, LCR e artéria cerebral média. Os valores CNR pré-cafeína diferiram significativamente do pós-cafeína nas imagens de magnitude e MIP na veia cerebral interna e nas imagens de magnitude do seio sagital superior e da tórcula (p<0,0001). Não se verificaram diferenças significativas entre os grupos avaliados nos diferentes tempos pós-cafeína. Conclusões – Especulamos que a cafeína possa vir a ser usada como agente de contraste nas imagens SWI barato, eficaz e de fácil administração.

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As hemoglobinopatias são doenças hereditárias resultado de alterações na síntese de cadeias de globina e incluem alterações estruturais e talassemias que são provocadas pela produção diminuída de globina. Se não for diagnosticada e tratada, muitas das hemoglobinopatias resultam em morte nos primeiros anos de vida. Dada a importância do tema e a escassez de dados no nosso meio iniciou-se o estudo das mesmas no Hospital Provincial do Bengo (HGB).

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Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular - Ramo de especialização: Ultrassonografia Cardiovascular