4 resultados para response function
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
O risco associado a um navio em manobra pode ser avaliado pela probabilidade do movimento vertical de um ponto do navio ultrapassar um determinado limiar pré-definido. Essa excedência pode originar danos tanto no próprio navio como nas estruturas portuárias envolventes. Este trabalho surge no seguimento de um estudo efectuado no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), no qual foi desenvolvido um conjunto de ferramentas de avaliação da função resposta do navio quando sujeito à agitação marítima e, partindo dessas ferramentas, foi obtido um procedimento para determinação do espectro dos movimentos verticais de um ponto de um navio parado sujeito àquele estado de agitação (Rodrigues, 2010). No presente estudo, estendeu-se esse procedimento de modo a avaliar a influência da velocidade de avanço do navio no espectro dos movimentos verticais do mesmo. O percurso de entrada do “N/M Fernão Gomes” no porto da Praia da Vitória foi o caso de estudo considerado. A agitação marítima incidente no navio cobriu o período de Janeiro de 2009 a Dezembro de 2010 e foi obtida com base no modelo previsão de escala regional (WAVEWATCH III) e posteriormente transferida para o interior do porto com o recurso a modelos numéricos de propagação de ondas (SWAN e DREAMS). Foi também assumido que a altura do movimento vertical do navio segue uma distribuição de Rayleigh, a qual possibilita a determinação da altura significativa desse movimento vertical, bem como a implementação de um procedimento para determinar a probabilidade de a altura do movimento vertical do navio não exceder um limiar pré-definido e consequentemente mostrar, através da análise dos resultados, a influência da velocidade de avanço do navio. Da análise dos resultados concluiu-se que a velocidade tem uma influência significativa nos resultados. No final avaliou-se a contribuição dos resultados anteriormente determinados, para a análise do risco associado aos movimentos verticais do navio quando em manobra no porto em estudo.
Resumo:
In this paper, a damage-detection approach using the Mahalanobis distance with structural forced dynamic response data, in the form of transmissibility, is proposed. Transmissibility, as a damage-sensitive feature, varies in accordance with the damage level. Besides, Mahalanobis distance can distinguish the damaged structural state condition from the undamaged one by condensing the baseline data. For comparison reasons, the Mahalanobis distance results using transmissibility are compared with those using frequency response functions. The experiment results reveal quite a significant capacity for damage detection, and the comparison between the use of transmissibility and frequency response functions shows that, in both cases, the different damage scenarios could be well detected. Copyright (c) 2015 John Wiley & Sons, Ltd.
Resumo:
A double pi'npin heterostructure based on amorphous SiC has a non linear spectral gain which is a function of the signal wavelength that impinges on its front or back surface. An impulse of a configurable length and amplitude is applied to a 390 nm LED which illuminates one of the sensor surfaces, followed by a time period without any illumination after which an input signal with a different wavelength is impinged upon the front surface. Results show that the intensity and duration of the impulse illumination of the surfaces influences the sensor's response with different output for the same input signal. This paper studies this effect and proposes an application as a short term light memory. (C) 2015 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Purpose - In this study we aim to validate a method to assess the impact of reduced visual function and observer performance concurrently with a nodule detection task. Materials and methods - Three consultant radiologists completed a nodule detection task under three conditions: without visual defocus (0.00 Dioptres; D), and with two different magnitudes of visual defocus (−1.00 D and −2.00 D). Defocus was applied with lenses and visual function was assessed prior to each image evaluation. Observers evaluated the same cases on each occasion; this comprised of 50 abnormal cases containing 1–4 simulated nodules (5, 8, 10 and 12 mm spherical diameter, 100 HU) placed within a phantom, and 25 normal cases (images containing no nodules). Data was collected under the free-response paradigm and analysed using Rjafroc. A difference in nodule detection performance would be considered significant at p < 0.05. Results - All observers had acceptable visual function prior to beginning the nodule detection task. Visual acuity was reduced to an unacceptable level for two observers when defocussed to −1.00 D and for one observer when defocussed to −2.00 D. Stereoacuity was unacceptable for one observer when defocussed to −2.00 D. Despite unsatisfactory visual function in the presence of defocus we were unable to find a statistically significant difference in nodule detection performance (F(2,4) = 3.55, p = 0.130). Conclusion - A method to assess visual function and observer performance is proposed. In this pilot evaluation we were unable to detect any difference in nodule detection performance when using lenses to reduce visual function.