13 resultados para percepção de justiça de procedimentos - promoção da saúde

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A promoção da saúde considerada um processo de capacitao dos indivduos para aumentar o controlo e melhoria da sua saúde, abrangendo os estilos de vida saudveis e o bem-estar. Sendo a alimentao considerada um pr-requisito para a saúde e a adolescncia considerada a idade por excelncia na qual se desenvolvem as prticas comportamentais alimentares, essencial a promoção de uma alimentao equilibrada nesta faixa etria para a obteno de ganhos em saúde. Objectivos: Descrever a estratgia de educao alimentar implementada em estudantes do 9 ano do concelho de Loures.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Qual a relao entre a participao na ao de informao e esclarecimento e o nvel de conhecimento, adquirido pelos alunos do 9 ano de escolaridade que pertencem a sub-regio da Grande Lisboa sobre o lcool e patologias associadas ao seu consumo?

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Saúde - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Organizao Mundial da Saúde define a literacia em saúde como o conjunto de competncias cognitivas e sociais e a capacidade dos indivduos para compreenderem e usarem informao para a promoção e manuteno da saúde. A transmisso de informao sobre saúde mais eficaz quando os seus contedos so especificamente desenhados para uma pessoa ou para um grupo populacional e quando a mensagem bem delimitada, realando os benefcios (ganhos) e os custos (perdas) associados aos comportamentos e s tomadas de deciso. Analisa-se, neste estudo, o conceito de literacia em saúde e a associao da baixa literacia em saúde aos comportamentos em saúde e aos gastos em saúde. Apresenta-se uma anlise da literatura cientfica publicada sobre a baixa literacia em saúde e a sua implicao nos custos na saúde usando, para este objectivo, uma base de dados das cincias da saúde (MEDLINE/PubMed) e quatro plataformas cientficas (DOAJ, SCOPUS, SciELO e Web of Science). A literatura cientfica analisada evidencia que pessoas com baixa literacia em saúde apresentam uma menor capacidade de compreenso dos contedos de material informativo sobre alimentos, doenas crnicas ou sobre o uso de medicamentos, por exemplo, bem como maior dificuldade em pesquisar, seleccionar, ler e assimilar a informao em saúde disponvel na Internet. A baixa literacia em saúde relaciona-se, ento. com a dificuldade na preveno e na gesto de problemas de saúde, bem como com comportamentos ineficazes de saúde, i.e., com o uso inadequado de medicamentos, com o recurso excessivo aos servios de saúde (em especial, os de urgncias) ou com a ineficcia em lidar com situaes de emergncia. A baixa literacia est tambm associada a taxas de hospitalizao mais altas, mas tambm mais longas no tempo (o que implica mais custos associados a internamento prolongado, mais exames de diagnstico e fraca adeso teraputica medicamentosa), a uma diminuio da utilizao de medidas preventivas e a uma fraca adeso prescrio teraputica. A baixa literacia acaba por afectar igualmente a comunicao (e a relao) mdico-doente. Apresentam-se, como complemento, sugestes de melhoria da literacia em saúde e da comunicao mdico-doente para efeitos da promoção da saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Na ltima dcada, a investigao na rea da saúde deixou de se centrar apenas na compreenso das doenas e condies lesivas da saúde para passar a interessarse pelos fatores determinantes destas condies de modo a passar a uma ao preventiva (antes de deixar que os problemas se instalem). Passou depois a interessarse no s pelos problemas e seus determinantes, mas tambm pelos fatores e processos associados promoção da prpria saúde, enquanto estado dinmico de bemestar global. Uma boa saúde fsica e emocional permite s pessoas lidar melhor com os desafios do quotidiano. A questo que o inverso tambm verdadeiro e em geral as pessoas que lidam bem com os desafios do seu quotidiano tm maior saúde fsica e mental. Temos este problema de modo recorrente em vrias reas da saúde: qual o sentido da marcha. Os adolescentes com pais mais favorveis consomem menos frequentemente drogas? Ou os que no consomem drogas conseguem uma maior proximidade com os seus pais? As crianas e os adolescentes que praticam atividade fsica tm melhor saúde fsica ou as crianas e os adolescentes que tm melhor saúde fsica tm mais condies para ser ativos fisicamente? Na verdade, na ausncia de estudos longitudinais que acompanhem o crescimento das crianas e dos adolescentes e que controlem os diversos fatores em jogo, na ausncia de um quadro conceptual claro no possvel responder com preciso a estas questes, a no ser num ambiente de cavaqueira de uma conversa de caf. O mesmo se passa quando falamos de jovens, de adultos ou de idosos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Desafios no envelhecimento: manter as pessoas saudveis, activas e independentes na comunidade; identificao precoce dos sintomas de fragilidade e pr-fragilidade; e desenvolver estratgias para prevenir a perda de independncia funcional.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta investigao debrua-se sobre dois universos: o do Teatro e Comunidade e o da Saúde a fim de refletir sobre uma interao entre essas duas reas de conhecimento. O trabalho dedica-se reflexo do conceito de comunidade a partir da anlise de trs S propostos pelo filsofo Agostinho da Silva: Sustento, Saber e Saúde. Para tanto, o estudo faz um contraponto entre o Saber e a Cincia sob a tica do conhecimento cartesiano e o Saber adquirido a partir da experincia, das narrativas. Defende o Saber libertador enquanto possibilidade de autonomia dos sujeitos. O indivduo, ento protagonista de sua prpria vida, passa a ter um melhor conhecimento sobre saúde, na viso integral da mesma, promovendo-a, consequentemente. Para fundamentar tal argumento, esse trabalho analisa os conceitos da promoção da saúde e da saúde integral, abordando aspectos histricos da medicina preventiva, sanitarista e analisando prticas da educao em saúde. Como possibilidade para se chegar a esse Saber e Saúde Integral, o estudo prope a linguagem teatral como uma alternativa. O binmio saúde e arte, portanto, encontra na conceituao de Teatro e Comunidade o campo de conhecimento que mais fundamenta essa interao. O estudo se prope a contextualizar o surgimento e as prticas desse teatro e a analisar quatro grupos que tm esse binmio como premissa comum. Por fim, o trabalho levanta as caractersticas fundamentais de uma prtica teatral nessa linha, a fim de promover o teatro como uma alternativa para se pensar a arte como saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Nas ltimas dcadas, o discurso sobre saúde deu nfase s noes de educao, promoção e participao, num objectivo expresso de aproximar da vida quotidiana das pessoas instituio social de saúde com vista a melhorar o nvel de saúde das populaes. Subjacente a este discurso est o reconhecimento da necessidade de provocar mudanas num sistema dominado pelos cuidados clnicos e curativos, com exigncias tecnolgicas crescentes e envolvendo importantes investimentos financeiros, sem contrapartidas proporcionais nas melhorias ao nvel da prpria saúde e da satisfao dos utentes. neste contexto que, nas ltimas dcadas do sculo XX, as polticas e os sistemas de saúde so instados a focar a promoção da saúde como interveno comunitria. O papel central da comunidade no desenvolvimento da saúde foi enunciado em 1978 pela Conferncia de Alma-Ata que deu relevo relao de associao entre as desigualdades em saúde e as desigualdades scio-econmicas. Os princpios de promoção da saúde foram desenvolvidos pela Conferncia de Otava que definiu com clareza os vrios nveis em que a promoção da saúde supe interveno: o das polticas pblicas, o dos meios de vida socio-ambientais, o da aco comunitria, o das aptides individuais e o da re-orientao dos servios de saúde no sentido de uma atitude e organizao da promoção que ultrapasse a prestao de cuidados clnicos e curativos e abarque uma poltica multissectorial interventiva nas mudanas sociais e incentivadora da participao activa dos indivduos e dos grupos. A dcada de noventa produziu novos textos internacionais em que o objectivo de promoção da saúde se prope contribuir transformao de uma populao objecto de todos os cuidados em habitantes sujeitos do seu prprio destino. So valorizadas a opinio e a opo dos cidados no que respeita ao contedo dos cuidados, aos contratos de prestao de servios, qualidade da interaco prestador/paciente, gesto das listas de espera e ao seguimento das reclamaes, pelo que exigido que os cidados disponham de meios importantes, correctos e oportunos de informao e de educao. Este o enquadramento poltico da saúde comunitria. como estratgia de promoção de saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Muitos jovens hoje, e segundo as tendncias apontadas em diversos estudos, muitos mais no futuro, esto em risco de vida, de adquirir doenas, deficincias e incapacidades, entre outras consequncias negativas para a saúde. Uma questo que se destaca neste cenrio a origem deste risco. Enquanto que anteriormente as causas da mortalidade e morbilidade nos jovens estavam associadas a factores de ordem biomdica, hoje essas causas esto essencialmente associadas a factores de origem social, ambiental e comportamental. Comportamento e estilo de vida so, ento, determinantes cruciais para a saúde, doena, deficincia/incapacidade e mortalidade prematura. Dentro dos estilos de vida que colocam em risco a saúde, o bem-estar e muitas vezes a prpria vida dos jovens, encontra-se um largo conjunto de comportamentos, nomeadamente o consumo de substncias (lcool, tabaco, drogas, medicamentos), a violncia, o suicdio, os acidentes, as desordens alimentares, a gravidez na adolescncia e as doenas sexualmente transmitidas. Como j foi referido, evidente que estes comportamentos tm consequncias negativas a nvel pessoal. Para alm deste tipo de consequncias encontram-se tambm as consequncias a nvel social que se podero traduzir em diversas dimenses de desvantagem social, nomeadamente na integrao social e na independncia econmica. Outros tipos de custos so os encargos econmicos que a sociedade tem que suportar para cuidados de saúde, reabilitao e institucionalizao dos jovens. A perspectiva de que a construo da saúde e do bem-estar desde o incio pode prevenir srios e dispendiosos problemas para o indivduo e para a sociedade tem vindo a aumentar nas ltimas dcadas. Organismos como o Conselho da Europa ou a Organizao Mundial de Saúde salientam nas suas directrizes a preveno primria como uma parte importante dos programas nacionais de saúde e educao. Neste mbito torna-se importante realar trs aspectos que se destacam nestas directrizes. Em primeiro, a necessidade de uma interveno preventiva precoce, dado que a flexibilidade da criana e do jovem fazem deles alvos ideais para os programas de preveno, a serem implementados em contextos vocacionados para a promoção do desenvolvimento do indivduo, nomeadamente o contexto escolar. Em segundo lugar, a noo de que qualquer interveno integrada num mbito preventivo no se deve limitar aos momentos de crise ou a prevenir crises. Dever para alm disso promover e optimizar a capacidade de tomar decises e, consequentemente, a autonomia do jovem. Em terceiro lugar, a importncia de incluir os principais contextos de vida e os seus intervenientes nestes processos, dado estes constiturem uma das principais influncias na vida dos adolescentes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As recomendaes internacionais para os nveis mnimos de actividade fsica para manter a saúde so: Actividade Moderada - 30 minutos por dia durante pelo menos 5 dias da semana (perodos mnimos de 10 min); Actividade Intensa 20 minutos por dia durante 3 dias por semana + Exerccios de fora e resistncia muscular 2 dias por semana. Estilos de vida trabalhados pelo curso de Fisioterapia da ESTESL - Estilos de vida saudvel ao longo do ciclo de vida: actividades desenvolvidas nas Escolas Secundrias para sensibilizao da importncia da actividade fsica nos jovens; actividades desenvolvidas no mbito de projectos de preveno da doena (ex: preveno de doenas cardiovasculares, preveno de acidentes no trabalho, etc.); actividades desenvolvidas com populao idosa, relacionadas com o envelhecimento activo; aces de sensibilizao para a populao em geral, no sentido de promover a actividade fsica.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O elevado nmero de concepes no planeadas e o aumento da prevalncia de doenas sexualmente transmissveis, especialmente em populaes jovens, vem sublinhar a importncia de uma interveno a nvel da promoção da saúde sexual e reprodutiva, que potencie a adopo de prticas saudveis e a diminuio de comportamentos de risco. Dos factores modificveis atravs desta interveno destacam-se as crenas de saúde, elemento fundamental na predisposio para a mudana de comportamentos. Objectivo do estudo: identificar e caracterizar as crenas de estudantes do ensino superior da rea da saúde, relativas contracepo e doenas sexualmente transmissveis.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho, um Relatrio de Estgio onde se descrevem as actividades desenvolvidas ao longo do Estgio Curricular realizado no Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) no perodo de 5 de Novembro de 2012 a 8 de Maro de 2013. Pretendeu-se aliar o estudo da teoria ao desenvolvimento de algumas aces de comunicao que colmatassem falhas detectadas durante a auditoria comunicao. O Relatrio de Estgio, aqui apresentado, divide-se em duas seces: a investigao e o desenvolvimento dos instrumentos de comunicao. Estas duas seces encontram-se intimamente ligadas pois, a investigao efectuada teve como principal objectivo a obteno de dados que permitissem caracterizar o pblico da Consulta do Viajante do IHMT de modo a que fosse possvel a alterao e/ou criao de suportes de comunicao adaptados s caractersticas escolares, sociais, demogrficas, profissionais, etc. desse pblico. Desta forma, e aps pesquisa bibliogrfica sobre temas pertinentes para o trabalho como Medicina do Viajante, Comunicao em e para a Saúde, Metodologias de Investigao, entre outras tidas como necessrias, foi realizada uma investigao por questionrio aos utentes do IHMT que permitiu o desenvolvimento do trabalho final de estgio. A investigao e consequente desenvolvimento dos suportes de comunicao so apresentados neste relatrio que se pretende reflexivo sobre as prticas desenvolvidas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O risco laboral que sujeita o trabalhador a um acidente ou a uma doena profissional sempre relacionado com o meio ambiente onde este se insere como o caso das atividades ligadas a contaminantes ambientais, utilizados ou produzidos potencialmente nocivo para a comunidade onde a empresa se insere. O local de trabalho e a empresa no podem ser agentes nocivos para o ser humano, para a comunidade e para a natureza em geral. A empresa ou servio pblico, as condies de trabalho e as vivncias que se fazem no espao do trabalho devero ser agentes ao servio do progresso e do desenvolvimento social, ambiental e cultural. Isto s ser possvel atravs da educao o tratamento destes problemas deveria estar na escola desde os primeiros anos de escolaridade da informao e da formao dos trabalhadores em geral e dos prprios empresrios ou gestores. Por outro lado, impe-se o cumprimento da lei e a certificao das empresas em normas tcnicas que as levem a adotar prticas organizacionais saudveis, para os e as trabalhadoras e para o meio ambiente. Em defesa da saúde de quem trabalha e do desenvolvimento humano, os atuais conceitos de produtividade e de competitividade vo ter de ser postos em causa. Estamos desafiados a trazer para o debate novos paradigmas para os objetivos econmicos e para a conceo estrutural das empresas e, ainda, novos conceitos para o emprego, impregnando-os de dignidade.