3 resultados para notional signification
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Mestrado em Contabilidade
Resumo:
In this paper we examine the construction of first entities in narratives produced by children of 5, 7, 10 years and adults1 . The study demonstrates that when children reformulate they try to construct entities detached from the situation of enunciation, which means that they construct a detached or a translated plane and they construct linguistic existence of entities. Entities must first be introduced into the enunciative space and then comments will be made in subsequent utterances. Constructing existence supposes extraction. This consists of “singling out an occurrence, that is, isolating and drawing its spatiotemporal boundaries” (Culioli, 1990, p. 182) . Once the occurrence of the notion is constructed (which means it has become a separate occurrence with situational properties), children can predicate about it. However, there are children who do not construct the linguistic existence of entities. I hypothesize that the mode of task presentation influences the success of constructing linguistic existence. Sharing the investigator’s knowledge about the stimulus images, children do not ascribe an existential status to the occurrence of the notional domain.
Resumo:
Este artigo discute o papel da valorização das interações sociais entre os alunos e o professor no desenvolvimento de modos de comunicação e de padrões de interação centrados nos conhecimentos matemáticos individuais dos alunos. Os dados foram recolhidos por mim, em contexto de trabalho colaborativo, com três professoras do 1.º ciclo do ensino básico, assumindo uma perspetiva interpretativa da ação e significação das professoras das conceções e práticas de comunicação matemática na sala de aula. O desenvolvimento das interações entre os próprios alunos e entre estes e as professoras, juntamente com o reconhecimento da singularidade dos conhecimentos matemáticos dos alunos, favoreceram a existência dos modos de comunicação reflexiva e instrutiva e dos padrões de extração e de discussão na comunicação matemática na sala de aula, gerando um sentido de responsabilidade coletiva sobre a aprendizagem da matemática e no reconhecimento do conhecimento do outro (aluno e professor).