3 resultados para memorandum

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Mestrado em Fiscalidade

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Portugal joined the effort to create the EPOS infrastructure in 2008, and it became immediately apparent that a national network of Earth Sciences infrastructures was required to participate in the initiative. At that time, FCT was promoting the creation of a national infrastructure called RNG - Rede Nacional de Geofísica (National Geophysics Network). A memorandum of understanding had been agreed upon, and it seemed therefore straightforward to use RNG (enlarged to include relevant participants that were not RNG members) as the Portuguese partner to EPOS-PP. However, at the time of signature of the EPOS-PP contract with the European Commission (November 2010), RNG had not gained formal identity yet, and IST (one of the participants) signed the grant agreement on behalf of the Portuguese consortium. During 2011 no progress was made towards the formal creation of RNG, and the composition of the network – based on proposals submitted to a call issued in 2002 – had by then become obsolete. On February 2012, the EPOS national contact point was mandated by the representatives of the participating national infrastructures to request from FCT the recognition of a new consortium - C3G, Collaboratory for Geology, Geodesy and Geophysics - as the Portuguese partner to EPOS-PP. This request was supported by formal letters from the following institutions: ‐ LNEG. Laboratório Nacional de Energia e Geologia (National Geological Survey); ‐ IGP ‐ Instituto Geográfico Português (National Geographic Institute); ‐ IDL, Instituto Dom Luiz – Laboratório Associado ‐ CGE, Centro de Geofísica de Évora; ‐ FCTUC, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra; ‐ Instituto Superior de Engenharia de Lisboa; ‐ Instituto Superior Técnico; ‐ Universidade da Beira Interior. While Instituto de Meteorologia (Meteorological Institute, in charge of the national seismographic network) actively supports the national participation in EPOS, a letter of support was not feasible in view of the organic changes underway at the time. C3G aims at the integration and coordination, at national level, of existing Earth Sciences infrastructures, namely: ‐ seismic and geodetic networks (IM, IST, IDL, CGE); ‐ rock physics laboratories (ISEL); ‐ geophysical laboratories dedicated to natural resources and environmental studies; ‐ geological and geophysical data repositories; ‐ facilities for data storage and computing resources. The C3G - Collaboratory for Geology, Geodesy and Geophysics will be coordinated by Universidade da Beira Interior, whose Department of Informatics will host the C3G infrastructure.

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Lisboa, cidade cenográfica é uma instalação que resulta dum processo de sucessivos registos de momentos, experiências e vivências da cidade de Lisboa, com diferentes narrativas. Através do método de assemblage de elementos retirados à rua e reconstruindo composições de blocos volumétricas que incluem desde imagens gráficas, à presença de fontes de luz e de som, e texturas várias, produzi uma instalação destinada a ser ocupada, como se do próprio processo de deambulação por uma cidade se tratasse – neste caso Lisboa. A instalação final, – Lisboa, cidade cenográfica -, constitui em si uma maqueta, como ponto de partida para um outro processo, quase interminável, que conduzisse a uma outra instalação que nos engolisse e se apoderasse da nossa presença. Manipulando diferentes escalas, composições e morfologias de espaço obter-se-ia uma instalação quase infindável, como a própria cidade. A actual instalação é como a síntese dum Fóssil Urbano. Na observação e captação de imagens da cidade houve a preocupação de efectuar a diferentes horas do dia. Os sons utilizados na instalação, foram gravados nas ruas de Lisboa e incluem desde sinos de igreja, ao chilrear de pássaros, aos aviões que sobrevoam, ao trânsito e respectivas buzinas e sirenes de ambulâncias, entre outros. No âmbito do desenvolvimento do projecto e desta Memória Descritiva, tive a preocupação de pedir a algumas pessoas – Cartas de Lisboa -, testemunhando o modo como habitam ou habitaram a cidade. Nos headphones presentes na instalação, ouve-se o poema Lisbon Revisited (1923), de Álvaro de Campos, completando assim o som ambiente de Lisboa, cidade cenográfica. Aquele poema só audível daquele modo, acaba por se sobrepor assim, dum modo subtil, aos outros sons ambiente (exteriores aos headphones).