12 resultados para má notícia
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Dado o papel que a informação, designadamente os jornais televisivos de horário nobre, têm nos canais televisivos generalistas e as estratégias de captação de audiências cada vez mais competitivas, vários modelos têm sido adoptados com implicações ao nível da estrutura, alinhamento e conteúdos. Considerando diversos estudos que utilizam uma metodologia de comparação de jornais televisivos de horário nobre em vários países, e partindo da ideia de que os jornais televisivos portugueses são em média demasiado longos, esta abordagem considera como eixo central de análise a sua duração. Pretende-se estudar a relação entre a duração do jornal televisivo e o seu modelo, ao nível da estrutura, alinhamento e conteúdos. Neste estudo adopta-se a perspectiva metodológica desenvolvida no projecto internacional “News definitions across cultures”, sendo a análise das notícias centrada, sobretudo, nos valores notícia (valência, desviância e significância). Dos resultados obtidos é possível concluir que há diferenças, quer quanto ao conteúdo, quer quanto à estrutura das notícias em função da duração dos jornais televisivos. Já ao nível do alinhamento do noticiário não foram encontradas diferenças significativas.
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
Resumo:
Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
Resumo:
Esta comunicação integrada no seminário “Polícia e os Media – Comunicação da (in)segurança”, analisa os resultados da análise de conteúdo, em termos quantitativos, e caracterização metodológica de uma amostra de telejornais de horário nobre nos quatro canais de sinal aberto entre 2002 a 2006, focando-se nas notícias sobre Ordem Interna. Este foi o quarto tema mais frequente nos noticiários portugueses, representando cerca de 11% das notícias só sendo suplantado pela política nacional e internacional e pelo desporto. Relativamente a este tema foram explorados diversos fatores de caracterização das notícias que o abordavam, comparação da sua distribuição ao longo do alinhamento dos telejornais e dos noticiários de cada canal.
Resumo:
A notícia da morte de James W. Carey, aos 71 anos, no passado dia 23 de Maio de 2006 deixou um profundo vazio na comunidade de estudiosos da comunicação e do jornalismo. Considerado nos EUA como um dos mais influentes pensadores do último terço do século XX nesta área de estudo, embora pouco conhecido na Europa, Carey foi e será uma referência para quem, nos tempos actuais, insiste, mesmo que romanticamente, em pensar a comunicação como ritual cultural de cooperação e democracia.
Resumo:
Os jornais não acompanham o movimento de descentralização cultural iniciado na última década do séc. XX e descuida a programação realizada nos equipamentos espalhados um pouco por todo o país e pelos diversos grupos artísticos e culturais a desenvolver o seu trabalho fora de Lisboa. Que estratégias têm seguido esses equipamentos para contornar esta situação, para ganhar visibilidade de outras formas. Sabendo que a imprensa tem um papel importante ao incitar à ação e em formar opiniões e atitudes sobre os assuntos, aposta-se na imprensa regional e em meios cuja produção e atualização depende das próprias estruturas, nomeadamente sites e presença nas redes sociais. No entanto, se se quer atrair visitantes de fora da região, a imprensa continua a conseguir fixar o interesse e trazer público, menor é o papel que desempenha junto dos residentes. Levar os residentes a participar é algo que passa por outras estratégias de comunicação que não a imprensa nacional, e é nessas estratégias que muitas vezes os responsáveis por estas estruturas se centram, desenvolvendo e promovendo outras fontes de experiência.
Resumo:
A historiografia política que se debruça sobre o fim do regime monárquico refere, abundantemente, as ligações dos políticos e dos partidos aos jornais, no entanto, o jornalismo é assunto lateral e excêntrico da história política. Quando nos aproximamos dos estudos jornalísticos portugueses e procuramos compreender o comportamento dos jornais face ao político na viragem do século XIX temos de imediato uma grelha interpretativa acessível e dicotómica: em Portugal existiria uma imprensa de opinião, partidária, apaixonada, e uma outra informativa e apartidária. A esta última caberia a fórmula do sucesso. Esta abordagem do jornalismo, se têm a vantagem de nos chamar a atenção para a existência de várias práticas jornalísticas remete, porém, para um âmbito cronológico longo e vago ( “ século XIX”, “ último quartel do século XIX”) dizendo-nos pouco, sobre o objeto que enfatiza: o jornalismo informativo. Tende ainda a reproduzir as histórias institucionais dos jornais e as memórias dos profissionais do jornalismo, secundarizando a análise dos jornais. Nos escassos estudos jornalísticos sobre o período é forte a tendência para procurar encontrar e identificar no passado indícios dos vícios ou idealizações do jornalismo contemporâneo. Tanto mais que cronologicamente coincide o nosso estudo com o período (para alguns a “etapa” decisiva, ao ponto de lhe chamarem a ”idade de ouro da imprensa”) particularmente acarinhado por uma história “natural”do jornalismo, que aqui encontra a modernidade (leia-se autonomia face ao poder político, profissionalização do jornalista) “pela mão” da publicidade ( libertadora) fruto da industrialização oitocentista. A maior dificuldade para quem estuda os jornais da época contemporânea é o carácter gigantesco do acervo documental. O carácter serial dos periódicos, o seu ritmo diário, ao remeterem para rotinas, sugeriram-nos o presente trabalho: procurar surpreender o tratamento e organização da “ notícia” em nove jornais diários ( “ informativos” e de “opinião”) no dia 1 de Abril de 1906: no Século, Diário de Notícias, Mundo, Vanguarda, Luta, Popular, Opinião, Novidades e Diário Ilustrado. Nesse dia, os jornais informativos registavam com minúcia atos administrativos e rotinas burocráticas. Boa parte delas antecipavam a letra do Diário de Governo, outras, seguiam os trâmites legais dos processos coletivos e individuais que, por uma razão ou por outra, viajavam para nova instância administrativa à espera de decisão superior. E corria eficiente a máquina do Estado nas páginas do Século e no Diário de Notícias. Ministérios, secretarias, direções gerais, comissões, conselhos, etc., despachavam serviço. Parte do trabalho dos jornais informativos passava então por recolher e transcrever estas informações. Uma parcela significativa trabalho jornalístico era o puro registo, com pouco ou nenhum lugar para tratamento de edição, seja na seleção ou hierarquização dos factos noticiados, seja na contextualização dos atos administrativos editados. A reprodução integral das informações recolhidas junto da máquina do Estado dotava a “notícia” de uma linguagem técnico-burocrática que remetia para um rigor e racionalidade ausente, na concepção do próprio jornal, e verdadeiramente contrastante com o “ reflexo” caótico da sociedade que este dava a ler .
Resumo:
Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
Resumo:
O presente estudo de caso resulta de três meses de estágio no Grupo Cofina Media, onde foram desempenhadas funções jornalísticas na secção Vidas, do jornal Correio da Manhã (CM) e no programa televisivo Flash!Vidas, do canal Correio da Manhã TV (CMTV), desde o dia 2 de fevereiro até ao dia 2 de maio de 2015. Foi elaborado no âmbito do Mestrado em Jornalismo, no Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Comunicação Social, e por objetivo a obtenção do grau de mestre no curso anteriormente referido. A análise tem como propósito perceber se as alegadas peças noticiosas transmitidas pelo programa televisivo Flash!Vidas, no canal Correio da Manhã TV, podem ser consideradas informação, entretenimento ou os dois géneros. É importante referir que o presente trabalho terá como base fundamental os valores-notícias estudados pelo teórico Nelson Traquina e o conceito de infotainment.