Exposure to microbial volatile organic compounds in a waste-handling unit

The production of MVOC by fungi has been taken into account especially from the viewpoint of indoor pollution with microorganisms but the relevance of fungal metabolites in working environments has not been sufficiently studied. The purpose of this study was to assess exposure to MVOCs in a waste-handling unit. It was used Multirae equipment (RAE Systems) to measured MVOCs concentration with a 10.6 eV lamps. The measurements were done near workers nose and during the normal activities. All measurements were done continuously and had the duration of 5 minutes at least. It was consider the higher value obtained in each measurement. In addition, for knowing fungi contamination, five air samples of 50 litres were collected through impaction method at 140 L/minute, at one meter tall, on to malt extract agar with the antibiotic chloramphenicol (MEA). MVOCs results range between 4.7 ppm and 8.9 ppm in the 6 locations consider. These results are eight times higher than normally obtained in indoor settings. Considering fungi results, two species were identified in air, being the genera Penicillium found in all the samples in uncountable colonies and Rhizopus only in one sample (40 UFC/m3). These fungi are known as MVOCs producers, namely terpenoids, ketones, alcohols and others. Until now, there has been no evidence that MVOCs are toxicologically relevant, but further epidemiological research is necessary to elucidate their role on human’s health, particularly in occupational settings where microbiological contamination is common. Additionally, further research should concentrate on quantitative analyses of specific MVOCs.

Posturas ensinadas em Portugal no início da aprendizagem de contrabaixo: relatório de estágio

Resumo I – Prática Pedagógica. No início da aula de contrabaixo pergunta-se: «queres tocar em pé ou sentado?» É uma pergunta que poucos professores fazem, não só porque exige que o aluno saiba tocar das duas maneiras, mas principalmente porque cada professor tem a sua escola e opta por uma forma de ensinar, que acha que é a melhor para o aluno. Será mais conveniente dar a escolher ou determinar a posição com que o aluno vai tocar? Neste trabalho, procuram-se as respostas, analisando as várias posturas que se podem ensinar quando se toca contrabaixo. Começando pela questão elementar de estar sentado ou em pé e passando pelos vários detalhes que determinam o posicionamento do aluno em relação ao instrumento, como por exemplo, a altura a que se põe o instrumento ou a forma de apoio dos pés, acaba-se por fazer uma reflexão sobre a melhor forma de ensinar nos dias de hoje. A prática pedagógica deste ano letivo de estágio, consiste concretamente na observação das posturas adotadas por três alunos em particular. Foram ensinadas novas posturas a dois alunos e aperfeiçoadas as posturas já ensinadas a uma terceira aluna. Os resultados finais foram reveladores para a investigação que foi feita em simultâneo.