7 resultados para hip-hop

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: To assess different factors influencing adiponectinemia in obese and normal-weight women; to identify factors associated with the variation (Δ) in adiponectinemia in obese women following a 6-month weight loss program, according to surgical/non-surgical interventions. Methods: We studied 100 normal-weight women and 112 obese premenopausal women; none of them was on any medical treatment. Women were characterized for anthropometrics, daily macronutrient intake, smoking status, contraceptives use, adiponectin as well as IL-6 and TNF-α serum concentrations. Results: Adiponectinemia was lower in obese women (p < 0.001), revealing an inverse association with waist-to-hip ratio (p < 0.001; r = –0.335). Normal-weight women presented lower adiponectinemia among smokers (p = 0.041); body fat, waist-to-hip ratio, TNF-α levels, carbohydrate intake, and smoking all influence adiponectinemia (r 2 = 0.436). After weight loss interventions, a significant modification in macronutrient intake occurs followed by anthropometrics decrease (chiefly after bariatric procedures) and adiponectinemia increase (similar after surgical and non-surgical interventions). After bariatric intervention, Δ adiponectinemia was inversely correlated to Δ waist circumference and Δ carbohydrate intake (r 2 = 0.706). Conclusion: Anthropometrics, diet, smoking, and TNF-α levels all influence adiponectinemia in normal-weight women, although explaining less than 50% of it. In obese women, anthropometrics modestly explain adiponectinemia. Opposite to non-surgical interventions, after bariatric surgery adiponectinemia increase is largely explained by diet composition and anthropometric changes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução e objetivos – A contração muscular do quadricípete, isquiotibiais e rotadores externos apresenta um papel crucial no controlo da estabilidade articular dinâmica, nomeadamente no valgo de joelho no plano frontal. O objetivo deste estudo foi descrever a existência de relação entre a ativação muscular (medida pela recolha eletromiográfica do reto anterior, dos isquiotibiais e do grande glúteo) e a variação da angulação do joelho durante a fase de apoio do salto vertical no plano frontal (medida pela análise cinemática de vídeo) através de um estudo‑piloto. Metodologia – Trata‑se de um estudo descritivo correlacional com uma amostra de 220 saltos verticais (110 saltos correspondentes a cada um dos membros inferiores) realizados por 4 executantes (dois do género feminino e dois do género masculino com idade média de 28 anos ± 6,4). Resultados – Verificou‑se a existência de correlações significativas entre a ativação muscular do reto anterior na fase descendente do salto à direita e à esquerda e a tendência para um menor ou maior ângulo de valgo, respetivamente. O género influencia a dinâmica do joelho, verificando‑se que as mulheres apresentam estratégias de ativação diferentes dos homens. Conclusão – A diminuição da ativação muscular da anca parece influenciar os movimentos dinâmicos do joelho no plano frontal, enquadrando‑se nos resultados obtidos por outros autores. O material utilizado na recolha de dados, o sincronismo entre o trigger e o vídeo e o número reduzido de executantes que realizaram a amostra poderão constituir limitações ao estudo que se deverão considerar na realização de estudos futuros.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background - Pelvis and hip radiography are consistently found to be amongst the highest contributors to the collective effective dose (E) in all ten DOSE DATAMED countries in Europe, representing 2.8 to 9.4% of total collective dose (S) in the TOP 20 exams list. The level of image quality should provide all the diagnostic information in order not to jeopardise the diagnosis, but being able to provide the needed clinical information with the minimum dose. A recent study suggests further research to determine whether the “10 kVp rule” would have value for a range of examinations using Computed Radiography (CR) systems. As a “rule of thumb” increasing the kVp by 10 whilst halving the mAs is suggested to give a similar perceptual image quality when compared to the original exposure factors. Aims - In light of the 10kVp rule, this study aims to investigate the influence of tube potential (kVp) variation in relation to perceptual image quality and E for pelvis imaging using automatic exposure control (AEC) and non-AEC in a Computed Radiography (CR) system. Research questions - Does the 10kVp rule works for the pelvis in relation to image quality in a CR system? Does the image quality differs when the AEC is used instead of manual mode using the 10kVp rule and how this impacts on E?

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os acidentes envolvendo veículos de duas rodas, são um dos maiores problemas da segurança rodoviária atual, no âmbito Europeu. Um dos tipos de acidentes que pode causar danos mais graves aos ocupantes desses veículos é o embate com guardas de segurança. Em consequência disso, neste trabalho foram desenvolvidas opiniões, abonatórias ou não, ao uso de dispositivos de proteção para motociclistas acoplados nas guardas de segurança. Estas opiniões vão partir de dados estatísticos, de estudos e exemplos concretos de vários autores e publicações relacionados com esta temática, sendo que o tipo de dispositivo de proteção para motociclistas que vai estar mais em foco e sendo ele o mais habitual nas estradas portuguesas será a saia metálica. Estes dispositivos de segurança para motociclistas ainda não são de uso obrigatório nas guardas de segurança na maioria dos países do continente Europeu, segundo a norma europeia EN 1317, apesar deste tipo de proteção já estar normalizada segundo padrões de lesões biomecânicos na zona da cabeça, cervical e anca/abdómen descritos na norma EN 1317 UNE 135900 – 1:2003, em alguns países é descurado o uso destas proteções, por não serem obrigatórias e porque ainda se tornam mais dispendiosas que as guardas de segurança habituais (barreiras de metal simples). Este estudo serviu essencialmente para verificar se estes dispositivos salvaguardam ou não a vida dos utilizadores de duas rodas, pois, se pelo contrário, aumentam ainda o risco, ou de lesões mais gravosas ou mesmo de morte, aquando o embate com as mesmas, os gastos associados a este tipo de equipamentos serão totalmente inúteis e desnecessários.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objective - To define a checklist that can be used to assess the performance of a department and evaluate the implementation of quality management (QM) activities across departments or pathways in acute care hospitals. Design - We developed and tested a checklist for the assessment of QM activities at department level in a cross-sectional study using on-site visits by trained external auditors. Setting and Participants - A sample of 292 hospital departments of 74 acute care hospitals across seven European countries. In every hospital, four departments for the conditions: acute myocardial infarction (AMI), stroke, hip fracture and deliveries participated. Main outcome measures - Four measures of QM activities were evaluated at care pathway level focusing on specialized expertise and responsibility (SER), evidence-based organization of pathways (EBOP), patient safety strategies and clinical review (CR). Results - Participating departments attained mean values on the various scales between 1.2 and 3.7. The theoretical range was 0-4. Three of the four QM measures are identical for the four conditions, whereas one scale (EBOP) has condition-specific items. Correlations showed that every factor was related, but also distinct, and added to the overall picture of QM at pathway level. Conclusion - The newly developed checklist can be used across various types of departments and pathways in acute care hospitals like AMI, deliveries, stroke and hip fracture. The anticipated users of the checklist are internal (e.g. peers within the hospital and hospital executive board) and external auditors (e.g. healthcare inspectorate, professional or patient organizations).