5 resultados para erva-de-bicho
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
O objectivo pretendido alcançar é o de obter uma redução nos consumos de energia eléctrica do Município de Vila Franca de Xira, recorrendo à URE. Esta URE consiste num conjunto de acções e/ou medidas e/ou procedimentos e/ou equipamentos cuja aplicação tem como fim, o de potenciar uma utilização e uma gestão mais racional e rentável da energia - daí se podendo dizer, cada vez mais, que a mesma é um factor essencial de economia energética, logo, de redução de custos. A aplicação destas acções e/ou medidas e/ou procedimentos e/ou equipamentos deverá, por isso, ser extensível aos Municípios, com o fim de fazer reduzir uma factura energética de grande peso e significado, a qual, em tempos que são de profunda crise económica, pode tornar problemático ou até mesmo hipotecar, o respectivo futuro. Assim e se por um lado existe no Município um conjunto alargado de situações estabelecidas sem critérios de racionabilidade energética e ás quais, todavia, é já possível fazer aplicar essas acções e/ou medidas e/ou procedimentos e/ou equipamentos de URE, por outro lado, é daí garantido que se poderá alcançar a pretendida redução dos consumos energéticos do Município, sempre assegurando e mantendo o conforto e a produtividade das actividades dependentes dessa energia. Com esse objectivo e partindo da análise de um conjunto de instalações e/ou equipamentos já existentes ou com possibilidades de virem a ser estabelecidas/os pelo Município, é pretendido definir, estudar e classificar, um conjunto de dados que tendam a desenvolver, potenciar e justificar a decisão da sua aplicação. Um conjunto alargado de exemplos práticos ou Casos de Estudo serão desenvolvidos, tentando chegar a conclusões sobre a viabilidade económica das soluções apresentadas e, daí, da decisão da oportunidade da execução do conjunto de trabalhos inerentes à aplicação desse tipo de situação.
Resumo:
A adequada previsão do comportamento diferido do betão, designadamente da retracção, é essencial no projecto de uma obra de grandes dimensões, permitindo conceber, dimensionar e adoptar as disposições construtivas para um comportamento estrutural que satisfaça os requisitos de segurança, utilização e durabilidade. O actual momento é marcado por uma transição em termos da regulamentação de estruturas, com a eminente substituição da regulamentação nacional por regulamentação europeia. No caso das estruturas de betão, o Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado (REBAP), em vigor desde 1983, será substituído pelo Eurocódigo 2. Paralelamente, a Federation International du Betón publicou o Model Code 2010 (MC2010), um documento que certamente terá forte influência na evolução da regulamentação das estruturas de betão. Neste contexto, o presente trabalho tem como objectivo estabelecer uma comparação entre os diferentes modelos de previsão da retracção incluídos nos documentos normativos referidos, identificando as principais diferenças e semelhanças entre eles e quantificando a influência dos diferentes factores considerados na sua formulação, de forma a avaliar o impacto que a introdução destes modelos de previsão irá ter no projecto de estruturas de betão. Com o propósito de aferir a forma como estes modelos reflectem a realidade do fenómeno em estudo, procedeu-se à aplicação destes modelos de previsão ao betão de duas obras cujo comportamento estrutural é observado pelo LNEC, concretamente a ponte Miguel Torga, sobre o rio Douro, na Régua, e a ponte sobre o rio Angueira, no distrito de Bragança. Em ambas as obras tinha sido efectuada a caracterização in situ da retracção, tendo-se comparado os valores experimentais assim obtidos com os valores provenientes da aplicação dos modelos de previsão considerados neste trabalho. Finalmente são apresentadas algumas conclusões obtidas com o trabalho desenvolvido nesta dissertação, bem como algumas sugestões para desenvolvimentos futuros.
Resumo:
The aim of this work is to use the MANCOVA model to study the influence of the phenotype of an enzyme - Acid phosphatase - and a genetic factor - Haptoglobin genotype - on two dependent variables - Activity of Acid Phosphatase (ACP1) and the Body Mass Index (BMI). Therefore it's used a general linear model, namely a multivariate analysis of covariance (Two-way MANCOVA). The covariate is the age of the subject. This covariate works as control variable for the independent factors, serving to reduce the error term in the model. The main results showed that only the ACP1 phenotype has a significant effect on the activity of ACP1 and the covariate has a significant effect in both dependent variables. The univariate analysis showed that ACP1 phenotype accounts for about 12.5% of the variability in the activity of ACP1. In respect to this covariate it can be seen that accounts for about 4.6% of the variability in the activity of ACP1 and 37.3% in the BMI.
Resumo:
The aim of this work is to study the risk of obesity posed by two genetic factors: haptoglobin phenotype and acid phosphatase phenotype, one enzymatic activity: acid phosphatase activity (ACP1), age and gender. Haptoglobin (Hp) is a protein of the immune system, and three phenotypes of Hp are found in humans: Hp1-1, Hp2-1, and Hp2-2. This protein is associated with a susceptibility to common pathological conditions, such as obesity. ACP1 is an intracellular enzyme The phenotypes of ACP1 (AA, AB, AC, BB, BC, CC) are also considered. We took a sample of 127 subjects with complete data from 714 registers. Since we intend to identify risk factors for obesity, an ordinal regression model is adjusted, using the Body Mass Index, BMI, to define weight categories. Haptoglobin phenotype, enzymatic activity of ACP1, acid phosphatase phenotype, age and gender are considered as regressor variables. We found three factors associated with an increased risk of obesity: phenotype Hp2-1 of haptoglobin (estimated odds ratio OR 11.54), phenotype AA of acid phosphatase (OR 33.788) and age (OR 1.39). The interaction between phenotype Hp2-1 and phenotype AC is associated with a decreased risk of obesity (OR 0.032); The interaction between phenotype AA and ACP1 activity is associated with a decreased risk of obesity (OR 0.954).
Resumo:
Objective: This study was conducted to determine the association between magnesium (Mg), body composition and insulin resistance in 136 sedentary postmenopausal women, 50 to 77 years of age. Methods: Diabetics, hypertensives and women on hormonal replacement therapy were excluded and the remaining 74 were divided according to BMI≥25 (obese: OG) and BMI<25 kg/m2 (non-obese: NOG). Nutritional data disclosed that intakes were high for protein and saturated fat, low for carbohydrates, polyunsaturated fat and Mg and normal for the other nutrients, according to recommended dietary allowances (RDA). Mg values in red blood cells (RBC-Mg) and plasma (P-Mg), were determined, as were fasting glucose, and insulin levels, Homeostasis Model Assessment (HOMA), body mass index (BMI), body fat percent (BF %), abdominal fat (AF) and free fat mass (FFM). Results: RBC-Mg values were low in both groups when compared with normal values. There were significant differences in body composition parameters, HOMA and insulin levels, with higher basal insulin levels in OG. RBC-Mg was directly correlated with insulin, HOMA and FFM in both groups, according to Pearson correlations. HOMA in OG was also directly correlated with BMI, FFM and AF. In NOG, HOMA was only correlated with FFM. The low RBC-Mg levels observed were probably due to low Mg intake and to deregulation of factors that control Mg homeostasis during menopause. Conclusions: Both Mg deficit and obesity may independently lead to a higher risk for insulin resistance and cardiovascular disease.