3 resultados para box-counting

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde. Área de especialização: Imagem Digital com Radiação X.

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Os sistemas Computer-Aided Diagnosis (CAD) auxiliam a deteção e diferenciação de lesões benignas e malignas, aumentando a performance no diagnóstico do cancro da mama. As lesões da mama estão fortemente correlacionadas com a forma do contorno: lesões benignas apresentam contornos regulares, enquanto as lesões malignas tendem a apresentar contornos irregulares. Desta forma, a utilização de medidas quantitativas, como a dimensão fractal (DF), pode ajudar na caracterização dos contornos regulares ou irregulares de uma lesão. O principal objetivo deste estudo é verificar se a utilização concomitante de 2 (ou mais) medidas de DF – uma tradicionalmente utilizada, a qual foi designada por “DF de contorno”; outra proposta por nós, designada por “DF de área” – e ainda 3 medidas obtidas a partir destas, por operações de dilatação/erosão e por normalização de uma das medidas anteriores, melhoram a capacidade de caracterização de acordo com a escala BIRADS (Breast Imaging Reporting and Data System) e o tipo de lesão. As medidas de DF (DF contorno e DF área) foram calculadas através da aplicação do método box-counting, diretamente em imagens de lesões segmentadas e após a aplicação de um algoritmo de dilatação/erosão. A última medida baseia-se na diferença normalizada entre as duas medidas DF de área antes e após a aplicação do algoritmo de dilatação/erosão. Os resultados demonstram que a medida DF de contorno é uma ferramenta útil na diferenciação de lesões, de acordo com a escala BIRADS e o tipo de lesão; no entanto, em algumas situações, ocorrem alguns erros. O uso combinado desta medida com as quatro medidas propostas pode melhorar a classificação das lesões.

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Using fluid mechanics, we reinterpret the mantle images obtained from global and regional tomography together with geochemical, geological and paleomagnetic observations, and attempt to unravel the pattern of convection in the Indo-Atlantic "box" and its temporal evolution over the last 260 Myr. The << box >> presently contains a) a broad slow seismic anomaly at the CMB which has a shape similar to Pangea 250 Myr ago, and which divides into several branches higher in the lower mantle, b) a "superswell, centered on the western edge of South Africa, c) at least 6 "primary hotspots" with long tracks related to traps, and d) numerous smaller hotspots. In the last 260 Myr, this mantle box has undergone 10 trap events, 7 of them related to continental breakup. Several of these past events are spatially correlated with present-day seismic anomalies and/or upwellings. Laboratory experiments show that superswells, long-lived hotspot tracks and traps may represent three evolutionary stages of the same phenomenon, i.e. episodic destabilization of a hot, chemically heterogeneous thermal boundary layer, close to the bottom of the mantle. When scaled to the Earth's mantle, its recurrence time is on the order of 100-200 Myr. At any given time, the Indo-Atlantic box should contain 3 to 9 of these instabilities at different stages of their development, in agreement with observations. The return flow of the downwelling slabs, although confined to two main << boxes >> (Indo-Atlantic and Pacific) by subduction zone geometry, may therefore not be passive, but rather take the form of active thermochemical instabilities. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.