37 resultados para Zong, Bing, 375-443 Crítica e interpretação Teses

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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A divulgao quase instantnea da informao proporcionada pelas tecnologias de informao e comunicao banalizou praticamente o conceito de distncia. Seguiu-se inevitavelmente a adaptao dos meios de comunicao, pelo que a informao pode chegar a todos ns de formas variadas como a imprensa escrita, falada e on line. Os livros, os jornais, a internet e os outros meios de comunicao encontram-se repletos de dados, de tabelas e grficos, os quais, independentemente do meio utilizado, trazem a informao at ns, numa linguagem estatstica que propicia objetividade e simplificao da mesma, para quem a sabe interpretar. Essa informao pode ter origem em todas as reas da cincia e passvel de ser utilizada em vrios contextos: demografia, pesquisas eleitorais, estudos financeiros, ndices de desemprego, controlo de qualidade, custo de vida, tendncias de mercado em relao a produtos e marcas, evoluo de audincias, indstria, recursos humanos, sade, pesquisas de mercado e de opinio, etc. Isso justifica a necessidade de formao estatstica para todos, no sentido de promover uma participao ativa, crítica e esclarecida por parte de qualquer cidado em relao a resultados que lhe so apresentados (Fernandes, Sousa e Ribeiro, 2004). O reforo da estatstica nos ensinos bsico e secundrio foi por isso inevitvel, e para confirm-lo basta compararem-se os programas das dcadas de 80 e de 90 da disciplina de matemtica em todos os anos de escolaridade. O Curriculum and Evaluation Standards for School Mathematics, publicadas em 1989 pelo NCTM veio introduzir normas relativas estatstica e s probabilidades para todos os nveis de ensino incentivando bastante a utilizao de meios e mtodos inovadores. A estatstica rea da matemtica que mais se tem desenvolvido nos ltimos 30 anos. [introduo]

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De Maeterlinck, Pessoa inspira-se para o drama esttico, numa primeira fase da sua obra dramtica. Mas posteriormente, peremptrio em considerar o teatro do seu par belga como falhado, dada a opresso excessiva do smbolo. O seu principal modelo foi Shakespeare. A par da criao, Pessoa teorizou largamente sobre a arte teatral (teorizando afinal que o drama esttico implica obrigatoriamente movimento), confluindo com determinadas estticas do Modernismo e do chamado ps-Modernismo. Tambm se fez notar como crtico teatral nas pginas da revista Teatro Revista de Crítica, fundada em 1913 e que era o local onde se reuniam os intelectuais de ento, com o firme propsito de vir [a] destruir o [teatro] existente, sendo este o primeiro passo do Modernismo nas artes em Portugal e no na revista Orpheu (1915). A inteno era a de que o actor artista perfeito exprimisse pelo drama a soma de todas as suas faculdades de imaginao e expresso, revelando as suas naturezas e necessidades e atingindo uma interpretação inteligvel para todos. Deste modo, o homem que afirmava que nem pensou nunca, nem sentiu, seno dramaticamente, abre-nos uma vasta cortina para discorrermos sobre o seu contributo para a encenao contempornea.

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Sendo o Brasil um pas com grande parte da populao pobre, a necessidade de mecanismos de trabalho com comunidades tem dimenses e estruturas muito mais desenvolvidas do que o seu Pais. O Grupo que pesquisou / estagiou desde Outubro de 2008 a Julho de 2009 no Rio de Janeiro, intitula-se como Ns do Morro e procura criar condies para integrar crianas e adolescentes da Comunidade do Morro do Vidigal na sociedade, trabalhando a sua conscincia crítica, auto -estima e direitos atravs da arte. O Grupo Ns do Morro busca a arte pela comunidade ou a comunidade pela arte, a comunidade do Vidigal modifica toda a sua vivncia em prol do novo inquilino: passando esta a ser um dos pontos de cultura do roteiro do Rio de Janeiro. no Casaro da favela do Vidigal que um grupo de actores, encenadores e artistas plsticos oferecem gratuitamente cursos de Formao Teatral, com contedos como Interpretação, Corpo, Improvisao, Voz, Histria do Teatro, Direco de Arte, Artes Plsticas, entre outros. As crianas e jovens alm de frequentarem a escola bsica, tm o seu tempo livre preenchido com actividades culturais e educacionais, motivadoras e estimulantes para o seu desenvolvimento individual, humano e social. O Teatro levado quela comunidade e feito no meio dela, as suas histrias, os seus desesperos, todos juntos bebem daquela arte. A aluna bebeu dessa arte diariamente indo o seu foco centrando-se ao longo do que observava. A constante evoluo e determinao daqueles indivduos levou a aluna a descobrir as suas metodologias e motivaes, mostrando que o motor da sua busca est na transformao, e o teatro , pode e deve ser essa possibilidade de mudana. Pelo menos assim acredita!

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O estudo visa perceber que implicaes, ao nvel dos processos de autoformao dos professores cooperantes, pode ter a presena de professores estagirios na sala de aula; verificar, por outro lado, no decurso da prtica supervisiva, quais os aspectos do sistema de superviso que tm mais implicaes na atitude reflexiva dos professores cooperantes e que aspectos da organizao dos estgios contribuem para a reflexo e mudana das suas prticas. Recorreuse a um vasto referencial terico de autores que tratam do pensamento, da teoria e da prtica reflexiva, da reflexo na aco e sobre a aco, da superviso pedaggica e utilizou-se como suporte para a seco da anlise e interpretação dos resultados a teoria de Dewey, Nvoa, Perrenoud, entre outros. Na metodologia recorreu-se ao paradigma qualitativo, utilizando-se como estratgia a entrevista semi-estruturada aplicada numa primeira fase individualmente a cinco professores cooperantes e uma professora tutora e posteriormente uma entrevista colectiva de aprofundamento (focus group) a todos os professores cooperantes. Os dados apontam para o facto de a formao contnua de professores, a partir do exerccio de superviso, constituir um excelente momento para o treino da prtica reflexiva. Esta prtica reflexiva baseada na reviso e no aprofundamento de conhecimentos resultante da introduo de novos elementos na sala de aula, reunies, seminrios, debate de ideias e prticas, atitudes e questionamento, viso crítica e mutabilidade dos processos e procedimentos de aprendizagem.

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A presente dissertao tem como tema a anlise crítica de solues construtivas de revestimentos de paredes exteriores e est dividida em captulos, cada um com uma abordagem especfica acerca dos revestimentos. Os revestimentos de paredes exteriores so os elementos mais exteriores e assim, os elementos de proteco da parede. Existem diversos revestimentos possveis para o revestimento de paredes exteriores, contudo neste documento foi feita uma abordagem aos que se considera actualmente mais usados: reboco tradicional, monocamada, ETICS, placas de pedra e ladrilhos cermico. Assim, neste trabalho foi feita uma introduo ao tema e depois uma descrio dos aspectos mais relevantes de cada revestimento estudado, nomeadamente as caractersticas, modos de aplicao, vantagens, desvantagens, anomalias e formas de ultrapassar essas anomalias. Aps ter bem presente cada revestimento, foi essencial descrever todas as visitas efectuadas a obras onde se estava a fazer a sua colocao e a edifcios com alguns anos de vida til, fazendo-se posteriormente uma comparao entre o observado e a descrio efectuada anteriormente observao directa. Por fim faz-se uma verificao acerca do cumprimento dos objectivos propostos inicialmente e retiram-se concluses elucidativas acerca dos revestimentos em causa, referindo aspectos que se consideram importantes desenvolver futuramente.

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Com este estudo procurou-se investigar como reagiam os alunos de uma turma do 3 ano de escolaridade colocados perante a tarefa de formularem perguntas no sentido de transformarem contextos em problemas. Os contextos fornecidos como estmulo consistiam em situaes, apresentadas sob a forma de texto, com informao suficiente para constiturem problemas matemticos atravs de uma ou vrias perguntas. Os dados das situaes envolviam relaes multiplicativas. Os alunos foram convidados a responder a perguntas formuladas por si mesmos num ambiente de avaliao. Atravs de uma metodologia qualitativa procurou-se observar a adequao da pergunta do aluno ao contexto da situao apresentada e, por outro lado, observar a sua compreenso da situao atravs da relao entre a pergunta formulada e a resposta dada. Dado o ambiente de avaliao em que os alunos se encontravam, a discusso do estudo incide na maior ou menor adequao das perguntas dos alunos ao contexto da situao fornecida ou s suas competncias para as resolver.

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Neste artigo descreve-se e analisa-se, numa perspectiva crítica, o modelo de solvncia actualmente em vigor na Unio Europeia, particularizando para o caso portugus. Este modelo, ao basear-se em rcios, apresenta algumas debilidades uma vez que, para modificar o resultado obtido, as empresas de seguros podem baixar o nvel de solvncia exigida com base na alterao do numerador ou denominador de fraco. Centramo-nos na manipulao do denominador, designadamente atravs de processos de sub-provisionamento. Esta comunicao discute, do ponto de vista terico e prtico, a utilizao deste pressuposto, com base na conta "proviso para sinistros", que pode colocar em risco a principal funo das garantias financeiras: a proteco dos tomadores de seguro.

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A Professora Doutora Lusa Maria Reis Pedro em boa hora decidiu divulgar o trabalho de investigao que sustentou a sua dissertao de doutoramento: resultou, assim, o livro Implicaes do otimismo, esperana e funcionalidade na qualidade de vida em indivduos com esclerose mltipla. um livro importante porque divulga uma doena que, no sendo das mais conhecidas, uma das doenas que tem beneficiado das evolues tecnolgicas mais recentes, principalmente no diagnstico. Uma das caractersticas desta doena emergir em idades jovens, normalmente entre os 20 e 40 anos, e em populaes caucasianas. As pessoas afetadas por esta doena so tambm mais diferenciadas do ponto de vista escolar. Em cada trs pessoas diagnosticadas com esta doena duas so mulheres. Esta caracterstica tambm tem implicaes sociais importantes dado afetar as funes de maternidade e porque, em geral, a mulher tem uma posio central na organizao da sociedade, na educao, no cuidar dos prximos, para alm da carreira.

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A amplitude e diversidade dos agentes micticos, fatores de risco profissional de um grupo particular de trabalhadores, claramente esplanada na reviso bibliogrfica que, de uma forma pedaggica e descritiva, refere as caractersticas essenciais das espcies fngicas patognicas para o Homem, nomeadamente fungos dermatfilos, leveduras e fungos filamentosos no dermatfilos. A prevalncia de Tnea pedis e onicomicose, os fatores predisponentes e o contexto profissional dos ginsios com piscina so alvo de anlise exaustiva com valorizao dos fatores intrnsecos, extrnsecos profissionais e no profissionais e conclui com todo um captulo dedicado exposio profissional por via de exposio area e por contacto.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.

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O Conselho Tcnico-Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidao da divulgao do conhecimento e da cincia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prope-se publicar mais uma edio do Anurio Cientfico, relativa produo cientfica de 2009 e 2010. A investigao, enquanto vertente estratgica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituio de referncia e de qualidade na rea do ensino das engenharias. tambm nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligao sociedade portuguesa e internacional atravs da transferncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientfica e pedaggica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. So parte integrante do Anurio Cientfico todos os contedos com afiliao ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicao da primeira edio, temos assistido a uma evoluo crescente do nmero de publicaes de contedos cientficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se tm empenhado com afinco e perseverana. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decrscimo no nmero de publicaes, principalmente em 2010. Uma das causas poder estar diretamente relacionada com a reduo do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigao no mbito da atividade de I&D e da produo cientfica. Na sequncia da implementao do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criao de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tambm de outras instituies, dotando-os de competncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinmico. Terminados os perodos escolar e de execuo das monografias dos alunos, os resumos destas so igualmente parte integrante deste Anurio, no que concerne concluso dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade comunidade cientfica e sociedade civil, o Anurio Cientfico ser editado de ora avante em formato eletrnico. Excecionalmente esta edio contempla publicaes referentes a dois anos 2009 e 2010.

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O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientficos, artigos, comunicaes, teses e livros, cujos resumos integram este Anurio Cientfico so reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientfica (acadmica e de investigao) e so um indicador da qualidade do trabalho cientfico e de investigao realizado. A investigao uma das obrigaes da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solues inditas, no se coaduna com a imposio de limitaes, especialmente quando estas so artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigao possuam competncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alteraes legislativas em curso no nosso pas, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, tero em conta o real valor de cada instituio e sabero aproveitar o potencial humano, cientfico e tecnolgico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concesso dos graus acadmicos de Mestre e Doutor. nosso entendimento que a faculdade de atribuio, pelas instituies de ensino superior, dos graus de ps-graduao deve ser estabelecida com base em critrios, universais e predefinidos, afianadoras das competncias especficas e garantes da qualidade dos resultados.

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O Conselho Cientfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pas, quer atravs da formao de engenheiros, quer atravs da prestao de servios comunidade, sem esquecer as funes de disseminao de conhecimentos e de transferncia de tecnologia, que tambm lhe competem e que este anurio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associaes profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, em todas as suas reas de formao. Os conhecimentos cientficos so o suporte das competncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponveis. Cincia e investigao so indissociveis e imprescindveis numa escola de engenharia. Este binmio est, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado realizao de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder poltico a compreender que a qualidade de engenheiro no depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nvel acadmico do seu corpo docente, a competncia do ISEL para a concesso dos graus de ps-graduao. Reafirmamos a nossa convico neste propsito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo sociedade.

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O Conselho Cientfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produo cientfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigao e prestao de servios comunidade - por elevados padres de qualidade. O seu valor como Instituio reconhecido no pas, nomeadamente, na academia, de forma explcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibies administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competncias s possvel no mbito do subsistema universitrio, opta pela sua integrao, como unidade orgnica com autonomia cientfica, pedaggica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Deciso tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os rgos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atravs da deliberao do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cientfico na convico de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituio e do pas. um facto que apraz realar no momento de fazer mais investigao dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorvel por parte do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.

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A divulgao do conhecimento resultante da Cincia, Investigao e Actividade Profissional de mrito reconhecido so indissociveis e necessrios numa sociedade em evoluo, sem descurar a vertente pedaggica, numa Instituio de Ensino Superior. Verificou-se que durante este perodo se assistiu a um incremento das publicaes cientficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investigao e um acrscimo na concluso do grau de Doutor. Assim, o anurio cientfico de 2008 constitui um documento de divulgao desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politcnicos, Universidades e Centros de Investigao nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudanas estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder poltico avalie as instituies pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.