6 resultados para UNIFIED HEALTH SYSTEM

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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The 41 years of armed conflict (1961 to 2002) resulted in a poor development of the health care and education infrastructures, and forced the relocation of people to safer places, namely major urban cities like Luanda. This phase was characterized by typical demographic, nutritional and epidemiological profiles. With the end of this period Angola has been repeatedly ranked as one of the three fastest growing economies in the world, and along with the social stabilization and globalization, the country is facing the introduction of new medical technologies, improvement of health sys-tems and services, better access to them, and overall better quality of life. These changes could also be translating into socio-cultural, demographic and nutritional changes which in turn may leading to changes in the epidemiological profile of the country. Thus, the emergence of non-communicable diseases are likely to become an increasingly im-portant public health problem in Angola. Also, considering that several infectious diseases persist, our weakened health system will have to face a double burden. Thus, disease surveillance data on non-communicable diseases to determine their prevalence and impact, along with the major behavioural risk factors like consumption of tobacco, alcohol, diets and physical inactivity are urgently needed.

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A intervenção sobre a tuberculose no Rio de Janeiro, Brasil, revela atualmente uma intensificação e alargamento das articulações de pessoas, organizações e instituições envolvidas. Para compreender este processo, recorri ao mapeamento de arenas e mundos sociais. Os mundos sociais definem-se pela partilha de objetivos e de ações, constituindo unidades de ação coletiva. Para atingir os seus objetivos precisam de interagir com outros mundos sociais. Os espaços onde interagem sobre temas de comum interesse, mas sobre os quais têm perspetivas e até objetivos diferentes, denominam-se arenas. O estudo revelou que a arena da tuberculose no Rio de Janeiro se ampliou na última década, aumentando e diversificando os mundos sociais envolvidos, através do “trabalho político” de pessoas e organizações locais, nacionais e internacionais, isto é, através da atribuição de poder a determinadas instâncias com base na valorização ética de objetivos comuns. Este trabalho político tem vindo a implicar a interseção com as arenas do Sistema Único de Saúde e do VIH-Sida. A ampliação da arena da tuberculose redefine a própria doença e as formas de intervir sobre ela. Os apoios socioeconómicos para as/os pacientes, o tratamento de comorbidades, os direitos humanos, bem como outras questões que extravasam a perspetiva biomédica, integram agora as agendas da tuberculose. Neste processo, os intervenientes alargam também as fronteiras da ação na saúde.

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Nos últimos dez a quinze anos temos assistido a um aumento do número de iniciativas com a participação da sociedade civil, no sentido de exercer pressão para a reformulação dos direitos sociais. Estes já não são tão vistos como direitos para aceder aos serviços estruturados e administrados pelo Estado (de acordo com o conceito de cidadania de Marshall), mas como uma reivindicação dos cidadãos para terem um papel ativo na definição das políticas públicas e dos serviços. Este debate tem sido muito intenso entre os cientistas sociais desde a década de 1980 e está bastante presente no sistema de cuidados de saúde. Vários estudos têm salientado a forte tensão entre o tecnicismo da medicina e a organização burocrática do sistema de saúde, por um lado, e o modelo de comunicação quotidiana, por outro lado. De facto, um dos temas centrais das reformas dos cuidados de saúde nos últimos 20 anos centrou-se na valorização da experiência e da perspetiva dos cidadãos. O artigo começa com um breve esboço das novas abordagens sociológicas em torno da relação entre os sistemas sociais e o mundo real – nas dimensões micro e macro; estrutura e ação. Assim, apresenta-se o estado da arte atual sobre a participação nos sistemas de saúde ocidentais, resultante da revisão da literatura, destacando as novas estratégias de envolvimento dos doentes bem como as questões relativas às críticas e às limitações. Para terminar, procede-se a uma reflexão acerca da complexidade da relação entre o sistema de cuidados de saúde e as associações de doentes e utentes.

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Mestrado em Gestão e Avaliação de Tecnologias em Saúde

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Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira

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Introdução – Atualmente, devido à elevada taxa de desemprego e à emigração de jovens licenciados, estes veem a carreira e o futuro profissional comprometidos no seu país de origem. Deste modo, a existência de uma reflexão sobre a sua situação profissional poderá clarificar o futuro dos estudantes e recém-licenciados da área de ortoprotesia. Objetivos – Quantificar a situação profissional dos licenciados em ortoprotesia pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e criar uma ferramenta de reflexão sobre as perspetivas profissionais futuras. Metodologia – Estudo quantitativo: aplicação de um questionário fechado online, através da plataforma LimeSurvey® ao universo dos ortoprotésicos licenciados na ESTeSL. Resultados/Discussão – A maioria dos licenciados é jovem e do sexo feminino e uma minoria possui ou está em formação pós graduada (17%). Dos inquiridos, a maioria encontra-se empregada na área da ortoprotesia (78,3%) e a taxa de desemprego situa-se em 8,7%. Constata-se uma mobilidade geográfica para o distrito de Lisboa, quer para estudos como posteriormente para o local de emprego. Conclusão – A elevada taxa de desemprego verificada nos jovens licenciados em Portugal não parece ter um impacto direto na população analisada, uma vez que a taxa de desemprego obtida e a duração da procura do primeiro emprego obtidas são ambas reduzidas; contudo a, taxa de desemprego é semelhante à de outros cursos das tecnologias da saúde. Registe-se a carência de investimento em formação pós-graduada ou de complementos de formação após a licenciatura.