112 resultados para Tecnologias do Conhecimento e Decisão

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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A importncia da capacidade de absoro do conhecimento das organizaes tem sido uma matria muito importante, mas que no campo prtico no tem correspondido s expectativas devido amplitude e cobertura da sua temtica. Estudar e apresentar os principais agentes que participam no processo de capacidade de absoro da organizao o objectivo deste artigo, nomeadamente identificar a importncia do capital social na sua ampla dicotomia, interno vs. externo e o papel integrador das novas tecnologias como elemento integrador do conhecimento e capacidade de aprendizagem da organizao que permite uma maior capacidade de inovao.

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O trabalho que a seguir se apresenta tem como objectivo descrever a criao de um modelo que sirva de suporte a um sistema de apoio decisão sobre o risco inerente execuo de projectos na rea das Tecnologias de Informao (TI) recorrendo a tcnicas de minerao de dados. Durante o ciclo de vida de um projecto, existem inmeros factores que contribuem para o seu sucesso ou insucesso. A responsabilidade de monitorizar, antever e mitigar esses factores recai sobre o Gestor de Projecto. A gesto de projectos uma tarefa difcil e dispendiosa, consome muitos recursos, depende de numerosas variveis e, muitas vezes, at da prpria experincia do Gestor de Projecto. Ao ser confrontado com as previses de durao e de esforo para a execuo de uma determinada tarefa, o Gestor de Projecto, exceptuando a sua percepo e intuio pessoal, no tem um modo objectivo de medir a plausibilidade dos valores que lhe so apresentados pelo eventual executor da tarefa. As referidas previses so fundamentais para a organizao, pois sobre elas so tomadas as decises de planeamento global estratgico corporativo, de execuo, de adiamento, de cancelamento, de adjudicao, de renegociao de mbito, de adjudicao externa, entre outros. Esta propenso para o desvio, quando detectada numa fase inicial, pode ajudar a gerir melhor o risco associado Gesto de Projectos. O sucesso de cada projecto terminado foi qualificado tendo em conta a ponderao de trs factores: o desvio ao oramentado, o desvio ao planeado e o desvio ao especificado. Analisando os projectos decorridos, e correlacionando alguns dos seus atributos com o seu grau de sucesso o modelo classifica, qualitativamente, um novo projecto quanto ao seu risco. Neste contexto o risco representa o grau de afastamento do projecto ao sucesso. Recorrendo a algoritmos de minerao de dados, tais como, rvores de classificao e redes neuronais, descreve-se o desenvolvimento de um modelo que suporta um sistema de apoio decisão baseado na classificao de novos projectos. Os modelos so o resultado de um extensivo conjunto de testes de validao onde se procuram e refinam os indicadores que melhor caracterizam os atributos de um projecto e que mais influenciam o risco. Como suporte tecnolgico para o desenvolvimento e teste foi utilizada a ferramenta Weka 3. Uma boa utilizao do modelo proposto possibilitar a criao de planos de contingncia mais detalhados e uma gesto mais prxima para projectos que apresentem uma maior propenso para o risco. Assim, o resultado final pretende constituir mais uma ferramenta disposio do Gestor de Projecto.

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Globalmente, o vrus do papiloma humano (HPV) a segunda causa mais comum de cancro associado a mortalidade e morbilidade entre as mulheres devido ao seu relacionamento com o cancro do colo do tero (CCU) e caracteriza-se tambm como uma das doenas sexualmente transmissveis (DST) mais prevalentes. Entre 2000 e 2006, foram diagnosticados cerca de 1.401.400 casos de CCU e estima-se que seja responsvel por cerca de 260.000 mortes anuais. Aproximadamente 80% destas mortes ocorrem nos pases em desenvolvimento. Um estudo Americano indicou que cerca de 30% a 40% das mulheres entre os 14 e 40 anos encontram-se infectadas pelo HPV e cerca de 75% foi infectada em alguma altura da sua vida. Estudos mostram que este vrus tambm responsvel por um razovel numero de casos de cancro da vulva, vagina, nus, pnis, orofarngeos e pulmonares. Com um nmero estimado de mais de 200 diferentes estirpes, este vrus maioritariamente assintomtico. Existem 13 a 18 tipos diferentes de HPV considerados de elevado risco oncognico (HPV-ERO) responsveis pela maioria dos casos de cancro. As estirpes consideradas de baixo risco oncognico (HPV-BRO) esto intimamente relacionadas com riscos clnicos menores como leses (e.g., verrugas) na mucosa oral, genital, anal e larngea. Recentemente, o avanado conhecimento molecular da estrutura do HPV permitiu aos investigadores o desenvolvimento de medidas preventivas e de tratamento face ao vrus, incluindo a introduo de uma vacina no mercado aprovada pela FDA muito eficiente especialmente nas mulheres mais jovens.

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A presente investigao tem como objectivo central alargar o conhecimento sobre a situao dos sujeitos surdocegos, as limitaes que a surdocegueira determina na vida dos sujeitos, as tecnologias utilizadas por indivduos surdocegos ps-lingusticos e qual a sua influncia na qualidade de vida dos mesmos, ao nvel da autonomia, comunicao, escolarizao e lazer. Elegemos trs indivduos surdocegos, dois do sexo masculino e um do sexo feminino, um dos quais a frequentar o ensino superior, um Licenciado em Psicologia e um inserido no meio laboral. Para atingir os objectivos deste estudo elabormos uma entrevista semi-estruturada de forma a proceder recolha dos seus dados pessoais, acadmicos e as suas consideraes pessoais e exemplos de situaes vividas/experienciadas. Para clarificar o conceito de surdocegueira indicmos alguns aspectos referentes etiologia da surdocegueira para posteriormente abordar o seu impacto no desenvolvimento e aprendizagem dos sujeitos. De modo a destacar o papel das tecnologias de apoio na superao de dificuldades nos sujeitos com surdocegueira realizmos uma abordagem, em primeiro lugar, mais abrangente referindo as tecnologias educativas na sociedade e na educao na actualidade. A metodologia seguida neste trabalho de investigao em educao de carcter descritivo e insere-se no mbito da investigao sobre educao e qualidade de vida de indivduos surdocegos. Procurmos, enquanto investigadores, focar-nos nos processos vividos pelos sujeitos e no apenas nos produtos observveis; a anlise dos dados foi predominantemente indutiva e contnua e considermos que o significado que os sujeitos deram aos seus actos foi fundamental para compreender esses factos. Partindo das dificuldades mais acentuadas referidas pelos informantes identificmos quais as tecnologias e os produtos de apoio utilizados de forma a superar limitaes nas reas da escolarizao, do lazer, da comunicao e da autonomia pessoal, melhorando a qualidade de vida dos sujeitos. Os resultados obtidos, impossveis de generalizar dado o nmero limitado da amostra, revelam que os sujeitos surdocegos utilizam as tecnologias de forma til e sistemtica no seu quotidiano, sendo instrumentos essenciais para as suas vidas. Em comum os resultados indicam as dificuldades sentidas pelos trs sujeitos em contexto escolar, laboral e nos relacionamentos interpessoais e perante esses obstculos as tecnologias utilizadas revelam-se como facilitadoras de uma maior integrao nesses contextos. Procurmos, atravs dos resultados obtidos, enumerar as tecnologias mais utilizadas pelos sujeitos em diferentes reas tais como autonomia, orientao e mobilidade, aprendizagens escolares, acesso informao escrita e comunicao, estabelecendo um paralelo entre as dificuldades sentidas e a superao das mesmas atravs do acesso a tecnologias adequadas. Conclumos que as tecnologias podem fazer uma diferena substancial na vida do sujeito surdocego. Pode abrir portas e permitir que superem obstculos que inicialmente lhes pareciam intransponveis. A utilizao de tecnologias adequadas pode, de forma significativa, diminuir a sensao de isolamento experienciada pelos sujeitos surdocegos.

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A Introduo das Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC) nas escolas tem tendncia para se constituir cada vez mais, como um elemento presente em toda a atividade educativa. Neste mbito, tm sido desenvolvidos diversos projetos na Unio Europeia com reflexo em Portugal. Na educao especial, so as tecnologias de apoio que vm facilitar o processo de incluso de crianas com NEE, contribudo deste modo para a j denominada Escola para todos, consignada na Declarao de Salamanca. Os docentes da educao especial tornam-se cada vez mais, elementos imprescindveis no acompanhamento dos alunos com NEE, pelo seu papel determinante na promoo do uso das Tecnologias de Apoio. Neste mbito exige-se aos docentes da educao especial, no s conhecimentos nas reas das Tecnologias de Apoio, mas tambm a utilizao adequada das mesmas na promoo do sucesso desses alunos. Quisemos com este estudo saber se os docentes da educao especial circunscritos da Regio Autnoma da Madeira dominam e utilizam as tecnologias acima referidas como os seus alunos com NEE. Apoiados no quadro terico, prosseguiu-se com a realizao de entrevistas exploratrias e questionrios como instrumentos de recolha de dados. Os resultados parecem indicar que os professores da educao especial tm algum conhecimento em tecnologias de apoio comunicao e aprendizagem e que as consideram muito importantes e eficazes, na medida em que so diversas as vantagens proporcionadas por estas aos alunos com NEE. Contudo, a sua utilizao com estes alunos ainda reduzida. Diversos fatores podero justificar o fraco uso com os alunos com NEE, nomeadamente: a reduzida formao dos docentes neste domnio; a ausncia de recursos materiais adequados e as condies ambientais escolares deficitrias.

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A presente dissertao tem como objectivo a pesquisa sobre as tecnologias actuais e em desenvolvimento de deteco, inspeco e reabilitao de tubagens existentes e de instalao de novas tubagens, sem recorrer abertura de vala. Na perspectiva do dono de obra, esta representa uma ferramenta para auxlio na ponderao e anlise de mtodos propostos e na tomada de decisão da sua adequao quer em termos tcnicos e funcionais quer em termos econmicos. Esta serve tambm para auxiliar a actividade de fiscalizao de obras nomeadamente na inspeco, reabilitao e instalao de tubagens. Os temas, alvo de pesquisa so os quatro captulos principais que compem esta dissertao. O primeiro captulo incide numa pesquisa sobre os mtodos desenvolvidos para a inspeco do estado de conservao dos diversos tipos de tubagens enterradas. A pesquisa avanou conforme surgia a necessidade de alcanar novas tecnologias que permitissem transpor os novos obstculos encontrados. O segundo captulo aborda a complexidade da reabilitao de tubagens enterradas e o desenvolvimento das diversas tcnicas que tm vindo a aumentar o "leque" de possibilidades e a facilitar a resoluo dos diversos problemas. Ao analisar cada situao o mtodo escolhido tem de assentar em quatro bases principais e manter o equilbrio entre elas: a eficcia, o custo, a rapidez e o impacto superfcie. A deteco e localizao de tubagens enterradas, tema desenvolvido no terceiro captulo, uma ferramenta fundamental na eliminao de problemas e custos desnecessrios na fase de execuo da obra. O seu domnio fundamental e a sua problemtica est na existncia de interferncias que prejudicam o desempenho dos equipamentos. O ltimo captulo descreve as principais tecnologias de perfurao para instalao de novas tubagens atendendo ao tipo de solo envolvente, dimetro, material, extenso da tubagem a instalar ou do obstculo a transpor e o impacto provocado superfcie.

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Ensinar aos estudantes do sc. XXI a economia do conhecimento requer uma forma diferente de ensinar. Infelizmente, muitos professores tambm no possuem as competncias necessrias para concretizar com xito esta facilitao de aprendizagem. Um dos muito factores que os impedem a falta de formao tecnolgica. Com frequncia, os professores no receberam as competncias tecnolgicas necessrias para a criao de um ambiente de aprendizagem moderno. Os professores devem no s aprender a usar a tecnologia na aprendizagem, mas a entender como ajudar os estudantes a usar a tecnologia para guiar a sua prpria aprendizagem. A literacia da informao , assim, mais do que ser capaz de ler ou de usar um computador. Significa saber quando se precisa da informao, onde encontr-la e como us-la. Significa saber onde encontrar a melhor fonte de informao, como avaliar a qualidade da informao encontrada. Compreende o uso efectivo de tecnologias da informao e de formatos e permite o desenvolvimento de habilidades para a aprendizagem ao longo da vida, contribui para uma cidadania participativa, para a incluso social e para a criao de novos conhecimentos. , na prtica, uma habilidade crtica no labirinto actual de informao. O que fazemos com a informao e a forma como melhor a avaliarmos vinca a diferena fundamental entre uma boa e uma m decisão. Poder-se- poupar tempo e dinheiro para famlias, empresrios e, sem dvida, para a nossa sade.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social para obteno de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

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As Tecnologias de Informao e Comunicao colocam em debate o modo de pensar e olhar o livro tradicional e originam novas materialidades para o texto e novas formas, espaos e gneros de leitura. A revoluo originada por Gutenberg democratizou o acesso ao livro tradicional, alterando os processos de acesso ao conhecimento. As tecnologias eletrnicas trouxeram consigo uma nova revoluo, virtualizando o acesso aos textos que alteraram a paisagem da cultura clssica do livro. Recorrendo ideia original do investigador Nicholas Negroponte, pretende-se realizar uma anlise das alteraes que o livro sofreu, enquanto objeto de suporte ao texto, na sua passagem para contextos digitais ou na passagem de tomos para bits.

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Mestrado em Gesto e Avaliao em Tecnologias da Sade

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Mestrado em Gesto e Empreendedorismo

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A Doena do Criador de Pombos (DCP) uma pneumonia de hipersensibilidade que se desenvolve pela exposio a antignios orgnicos existentes nas penas e principalmente nos excrementos de pombos. Em Portugal existem cerca de 784 sociedades columbfilas. Contudo, encontraram-se poucos estudos sobre esta temtica na populao portuguesa e no se encontraram quaisquer referncias sobre o nvel de conhecimento acerca do risco potencial que a columbofilia comporta. Objetivo do estudo - Realizou-se um estudo exploratrio com o objetivo de analisar o conhecimento de um grupo de criadores de pombos sobre a DCP e sobre a forma de a prevenir.

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Tese de Doutoramento em Sociologia da Comunicao

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Trabalho de Projeto submetido Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Teatro - especializao em Produo.

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Tecnologia em sade: Aplicao de conhecimento e competncias sob a forma de dispositivos mdicos, medicamentos, vacinas, procedimentos e sistemas desenvolvidos para resolver um problema de sade e melhorar a qualidade de vida. Classificao das TS - 1. Natureza material: medicamentos, equipamentos, procedimentos mdicos e cirrgicos, sistemas de suporte, sistemas organizacionais e de gesto. 2. Propsito: preveno, diagnstico, tratamento, reabilitao. 3. Estadio de difuso: futura, experimental, investigacional, estabelecida, obsoleta. Como sabemos que uma tecnologia tem melhores resultados clnicos ou se causa mais danos do que benefcios? Efetividade clnica e econmica.