3 resultados para Pushkin, A. S. (Aleksandr Sergeevich), 1799-1837.

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A maioria dos órgãos históricos portugueses data dos finais do sculo XVIII ou do princípio do sculo XIX. Durante este período foi construído um invulgar número de instrumentos em Lisboa e nas áreas circundantes por António Xavier Machado e Cerveira (1756-1828) e outros organeiros menos prolíficos. O estudo desses órgãos, muitos dos quais (restaurados ou não) se encontram próximos das condições originais, permite a identificaão de um tipo de instrumento com uma morfologia específica, claramente emancipada do chamado «órgão ibérico». No entanto, até muito recentemente, não era conhecida sica que se adaptasse às idiossincrasisas daqueles instrumentos. O recente estudo das obras para órgão de Jos Marques e Silva (1782-1837) permitiu clarificar esta situaão. Bem conhecido durante a sua vida como organista e compositor, Jos Marques e Silva foi um dos ultimos mestres do Seminário Patriarcal. A importância da sua produção musical reside não s num substancial número de obras com autoria firmemente estabelecida – escritas, na maior parte, para coro misto com acompanhamento de órgão obbligato – mas também na íntima relaão entre a sua escrita e a morfologia dos órgãos construídos em Portugal durante a sua vida. Este artigo enfatiza a importância de Jos Marques e Silva (indubitavelmente, o mais significativo compositor português para órgão do seu tempo) sublinhando a relevância das suas obras para órgão solo, cujo uso extensivo de escrita idiomática e indicaões de registaão fazem delas um dos mais importantes documentos s início do sculo XIX sobre a prática organística em Portugal.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Formaldehyde (CH2O), the most simple and reactive aldehyde, is a colorless, reactive and readily polymerizing gas at room temperature (National Toxicology Program [NTP]. It has a pungent suffocating odor that is recognized by most human subjects at concentrations below 1 ppm. Aleksandr Butlerov synthesized the chemical in 1859, but it was August Wilhelm von Hofmann who identified it as the product formed from passing methanol and air over a heated platinum spiral in 1867. This method is still the basis for the industrial production of formaldehyde today, in which methanol is oxidized using a metal catalyst. By the early 20th century, with the explosion of knowledge in chemistry and physics, coupled with demands for more innovative synthetic products, the scene was set for the birth of a new material–plastics. According to the Report on Carcinogens, formaldehyde ranks 25th in the overall U.S. chemical production, with more than 5 million tons produced each year. Formaldehyde annual production rises up to 21 million tons worldwide and it has increased in China with 7.5 million tons produced in 2007. Given its economic importance and widespread use, many people are exposed to formaldehyde environmentally and/or occupationally. Commercially, formaldehyde is manufactured as an aqueous solution called formalin, usually containing 37% by weight of dissolved formaldehyde. This chemical is present in all regions of the atmosphere arising from the oxidation of biogenic and anthropogenic hydrocarbons. Formaldehyde concentration levels range typically from 2 to 45 ppbV (parts per billion in a given volume) in urban settings that are mainly governed by primary emissions and secondary formation.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Podemos considerar o sculo XX como o sculo dos direitos da criança. Foi nesse sculo que se edificou um quadro jurídico-legal de protecção às crianças e surgiram as instituições e organizaões transnacionais em prol da infância e dos seus direitos. A análise da situaão da infância em Portugal caracteriza-se por um conjunto de avanços, impasses e retrocessos, desassossegos e desafios, na afirmaão dos direitos da criança e na edificaão de condições de bem-estar social para esta categoria social. A título de exemplo, pode-se referir que Portugal foi um dos primeiros pases a aprovar uma Lei de Protecção à Infância, em 1911, a consagrar na Constituição da República de 1976, como direitos fundamentais, a infância e a ratificar a Convenção dos Direitos da Criança, em 1990. Contudo, muitos compromissos permanecem incumpridos, não porque os direitos das crianças sejam demasiado ambiciosos, inatingíveis ou tecnicamente impossíveis de promover, mas porque a agenda da infância não é ainda considerada como uma prioridade política, cultural, económica e social. Este facto é ilustrativo de uma sociedade em tenso, entre os seus discursos oficiais sobre os direitos da criança e a sua acção na área das “políticas para a infância. A partir da análise de indicadores sociais, económicos, demográficos, legislativos, culturais e simbólicos sobre a infância e as crianças em Portugal, nas últimas décadas, após a ratificaão por Portugal da Convenção dos Direitos da Criança, pretende-se identificar as tenses e as ambiguidades que trespassam na sociedade portuguesa.