Localiza����o ��tima de apoios em estruturas do tipo viga utilizando o método dos algoritmos gen��ticos

Disserta����o de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica Ramo de Manuten����o e Produ����o

Seguran��a e sinaliza����o na vizinhan��a de ��reas escolares: estudos de casos em Santar��m

A vizinhan��a vi��ria dos estabelecimentos escolares constitui-se como um local de concentra����o de pe��es e de ciclistas, cuja movimenta����o conflitua com os ve��culos autom��veis, quer sejam de natureza particular ou p��blica. O ambiente urbano em que se localiza o edif��cio escolar, a natureza da rede vi��ria que lhe serve de acesso, a faixa et��ria e o n��mero de alunos que a frequentam, s��o fatores que s��o determinantes no estudo de solu����es que induzam e estimulem os comportamentos em seguran��a de todos os intervenientes, nomeadamente os escolares e os condutores. Com efeito, escolas em ambiente urbano requerem o estudo de composi����es vi��rias diferentes das localizadas em ambiente rural, da mesma forma que estabelecimentos do Ensino B��sico ou Secund��rio apresentam comportamentos de utentes perfeitamente distintos. O planeamento inadequado e a din��mica do crescimento e da transforma����o das cidades s��o alguns dos fatores que ao longo dos anos se traduziram em impactos muitas vezes negativos na seguran��a e fluidez do tr��fego junto ��s escolas, resultados que deveriam representar a prioridade dos ��rg��os de tr��nsito nacionais e municipais. Alguns pa��ses do mundo e algumas cidades da Europa t��m entretanto investido na implementa����o de v��rias medidas para mitigar os referidos impactes. Aproveitando-se como refer��ncia as melhores pr��ticas sobre a tem��tica seguran��a vi��ria e os casos de sucesso desenvolvidos, pretendeu-se com este trabalho elaborar uma proposta de projeto para dois estabelecimentos de ensino da cidade de Santar��m. Os resultados da an��lise pr��via ��s condi����es particulares de seguran��a existentes e a compara����o com outros estabelecimentos localizados na zona urbana da cidade, foram determinantes para esta escolha. Com base nos dados obtidos e nas caracter��sticas dos tr��fegos pedonal e vi��rio, s��o apresentadas duas solu����es distintas que poder��o ser genericamente aplicadas em situa����es similares, dada a impossibilidade de se estudarem solu����es tipo que n��o resultariam, face �� complexidade e diversidade das vari��veis envolvidas.

Implementa����o e valida����o de um método anal��tico para a determina����o de surfatantes ani��nicos

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Qu��mica e Biol��gica

Otimiza����o e valida����o de um método de cromatografia l��quida de alta resolu����o (HPLC) para a determina����o do edulcorante ciclamato: ocorr��ncia em ado��antes de mesa

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Qu��mica e Biol��gica

Valida����o de um método de cromatografia l��quida de alta resolu����o (HPLC) para doseamento da vitamina D em g��neros aliment��cios: aplica����o do método em diferentes matrizes alimentares

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Qu��mica e Biol��gica

Detec����o de sectores cruzados e optimiza����o de cobertura em redes LTE

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia de Electr��nica e Telecomunica����es

Implementa����o em hardware reconfigur��vel de método de separa����o de dados hiperespetrais

Relat��rio do Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia de Electr��nica e Telecomunica����es

Agentes criativos de m��sica electr��nica experimental em Portugal : um estudo de casos particulares

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Comunica����o Social como parte dos requisitos para obten����o de grau de mestre em Audiovisual e Multim��dia.

Projeto de funda����es e estrutura de col��gio em Ponta Delgada utilizando os euroc��digos estruturais

Trabalho de Projeto para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o em Estruturas

Avalia����o em tempo real de for��as em cabos

Disserta����o elaborada para a obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o de Estruturas

Simula����o de processos de adsor����o recorrendo ao Aspen Chromatography

As opera����es de separa����o por adsor����o t��m vindo a ganhar import��ncia nos ��ltimos anos, especialmente com o desenvolvimento de t��cnicas de simula����o de leitos m��veis em colunas, tal como a cromatografia de Leito M��vel Simulado (Simulated Moving Bed, SMB). Esta tecnologia foi desenvolvida no in��cio dos anos 60 como método alternativo ao processo de Leito M��vel Verdadeiro (True Moving Bed, TMB), de modo a resolver v��rios dos problemas associados ao movimento da fase s��lida, usuais nestes métodos de separa����o cromatogr��ficos de contracorrente. A tecnologia de SMB tem sido amplamente utilizada em escala industrial principalmente nas ind��strias petroqu��mica e de transforma����o de a����cares e, mais recentemente, na ind��stria farmac��utica e de qu��mica fina. Nas ��ltimas d��cadas, o crescente interesse na tecnologia de SMB, fruto do alto rendimento e eficiente consumo de solvente, levou �� formula����o de diferentes modos de opera����o, ditos n��o convencionais, que conseguem unidades mais flex��veis, capazes de aumentar o desempenho de separa����o e alargar ainda mais a gama de aplica����o da tecnologia. Um dos exemplos mais estudados e implementados �� o caso do processo Varicol, no qual se procede a um movimento ass��ncrono de portas. Neste ��mbito, o presente trabalho foca-se na simula����o, an��lise e avalia����o da tecnologia de SMB para dois casos de separa����o distintos: a separa����o de uma mistura de frutose-glucose e a separa����o de uma mistura rac��mica de pindolol. Para ambos os casos foram considerados e comparados dois modos de opera����o da unidade de SMB: o modo convencional e o modo Varicol. Desta forma, foi realizada a implementa����o e simula����o de ambos os casos de separa����o no simulador de processos Aspen Chromatography, mediante a utiliza����o de duas unidades de SMB distintas (SMB convencional e SMB Varicol). Para a separa����o da mistura frutose-glucose, no quediz respeito �� modeliza����o da unidade de SMB convencional, foram utilizadas duas abordagens: a de um leito m��vel verdadeiro (modelo TMB) e a de um leito m��vel simulado real (modelo SMB). Para a separa����o da mistura rac��mica de pindolol foi considerada apenas a modeliza����o pelo modelo SMB. No caso da separa����o da mistura frutose-glucose, procedeu-se ainda �� otimiza����o de ambas as unidades de SMB convencional e Varicol, com o intuito do aumento das suas produtividades. A otimiza����o foi realizada mediante a aplica����o de um procedimento de planeamento experimental, onde as experi��ncias foram planeadas, conduzidas e posteriormente analisadas atrav��s da an��lise de vari��ncia (ANOVA). A an��lise estat��stica permitiu selecionar os n��veis dos fatores de controlo de modo a obter melhores resultados para ambas as unidades de SMB.

Valida����o do método de dete����o de eritropoietina recombinante humana em urina humana por focaliza����o isoel��trica

A eritropoietina (EPO) �� uma subst��ncia que estimula a produ����o de eritr��citos, aumentando a oxigena����o muscular, sendo segregada de forma natural pelo organismo e excretada na urina em baixas concentra����es. Devido ��s suas propriedades e caracter��sticas, a EPO foi rapidamente introduzida no mundo do desporto, como subst��ncia il��cita, proporcionando vantagens no rendimento desportivo. No in��cio de 2000 foi desenvolvido um método de dete����o direta de EPO Recombinante (rHuEPO) em urina humana por Lasne, baseado na focaliza����o isoel��trica (IEF) em gel de poliacrilamida, seguido de duplo blote, tendo este sido publicado e validado. Em 2002, a Ag��ncia Mundial Antidopagem (AMA) implementou este mesmo método, sendo atualmente um dos métodos oficiais utilizado pelos laborat��rios acreditados pela AMA. Desta forma, o ponto de partida para a realiza����o deste trabalho consistiu na necessidade de implementar e validar o método de refer��ncia de IEF para a dete����o de rHuEPO em urina humana. O trabalho foi realizado no Laborat��rio de An��lises e Dopagem (LAD) do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), atual Instituto Portugu��s do Desporto e Juventude (IPDJ). O principal objetivo deste trabalho consistiu no estudo/investiga����o de diferentes par��metros de valida����o (especificidade/seletividade; capacidade de identifica����o; limite de dete����o; exatid��o e repetibilidade), de acordo com o protocolado no Procedimento Geral interno do Laborat��rio de An��lises de Dopagem de Lisboa (LAD). O referido método de triagem e confirma����o revelou possuir caracter��sticas de desempenho conformes com os requisitos aplic��veis, pelo que �� considerado validado e apto.

Valida����o de um método de cromatografia de alta efici��ncia para determina����o de conservantes em g��neros aliment��cios

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Qu��mica e Biol��gica

Desenvolvimento de modelo para a melhoria do planeamento da manuten����o

Trabalho Final de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica

M��sica tradicional na inicia����o musical: uma proposta de ordem de aprendizagem: projecto de aplica����o do método h��ngaro no ensino especializado da m��sica

Este projecto de aplica����o do Método H��ngaro no Ensino Especializado da M��sica ��� ���M��sica tradicional na Inicia����o Musical: Uma proposta de ordem de aprendizagem��� ��� foi previsto para funcionamento na turma de 1�� ano de Inicia����o Musical no Conservat��rio Regional de Set��bal. O Método H��ngaro foi desenvolvido na d��cada de 40 a partir do Conceito de Educa����o Musical de Kod��ly e foi j�� adaptado a muitos pa��ses, independentemente das caracter��sticas da sua m��sica tradicional e dos sistemas de leitura utilizados por norma. Este projecto formulou uma proposta de ordem de aprendizagem dos nomes das notas atrav��s de repert��rio tradicional portugu��s. Esta ordem de aprendizagem �� apenas numa fase inicial igual �� sequ��ncia utilizada na Hungria, progredindo posteriormente para um contexto tonal. Foram realizados registos em formato v��deo da performance da turma do repert��rio tradicional recolhido para o 1�� ano. Este �� um projecto em continuidade, que ter�� aplica����o pr��tica nas pr��ximas turmas de Inicia����o Musical.