5 resultados para Politicians practices
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
To mimic the online practices of citizens has been declared an imperative to improve communication and extend participation. This paper seeks to contribute to the understanding of how European discourses praising online video as a communication tool have been translated into actual practices by politicians, governments and organisations. By contrasting official documents with YouTube activity, it is argued that new opportunities for European political communication are far from being fully embraced, much akin to the early years of websites. The main choice has been to use YouTube channels fundamentally for distribution and archiving, thus neglecting its social media features. The disabling of comments by many heads of state and prime ministers - and, in 2010, the European Commission - indicates such an attitude. The few attempts made to foster citizen engagement, in particular during elections, have had limited success, given low participation numbers and lack of argument exchange.
Resumo:
This article aims to discuss the role humour plays in politics, particularly in a media environment overflowing with user-generated video. We start with a genealogy of political satire, from classical to Internet times, followed by a general description of “the Downfall meme,” a series of videos on YouTube featuring footage from the film Der Untergang and nonsensical subtitles. Amid video-games, celebrities, and the Internet itself, politicians and politics are the target of such twenty-first century caricatures. By analysing these videos we hope to elucidate how the manipulation of images is embedded in everyday practices and may be of political consequence, namely by deflating politicians' constructed media image. The realm of image, at the centre of the Internet's technological culture, is connected with decisive aspects of today's social structure of knowledge and play. It is timely to understand which part of “playing” is in fact an expressive practice with political significance.
Resumo:
Several antineoplasic drugs have been demonstrated to be carcinogenic or to have mutagenic and teratogenic effects. The greatest protection is achieved with the implementation of administrative and engineering controls and safety procedures. Objective: to evaluate the improvements on pharmacy technicians' work practices, after the implementation of operational procedures related to individual protection, biologic safety cabinet disinfection and cytotoxic drug preparation. Method: case-study in a hospital pharmacy undergoing a certification process. Six pharmacy technicians were observed during their daily activities. Characterization of the work practices was made using a checklist based on ISOPP and PIC guidelines. The variables studied concerning cleaning/disinfection procedures, personal protective equipment and procedures for preparing cytotoxic drugs. The same work practices were evaluated after four months of operational procedures implementation. Concordance between work practices and guidelines was considered to be a quality indicator (guidelines concordance practices number/total number of practices x 100). Results: improvements were observed after operational procedures implementation. An improvement of 6,25% in personal protective equipment practice was achieved by changing second pair of gloves every thirty minutes. The major progress, 10%, was obtained in disinfection procedure, where 80% of tasks are now realized according to guidelines.By now, we hot an improvement of only 1% at drug preparation procedure by placing one cytotoxic drug at a time inside the biological safety cabinet. Then, 85% of practices are according to guidelines. Conclusion: before operational procedures implementation 80,3% of practices were according to the guidelines, while now is 84,4%. This indicates that is necessary to review the procedures frequently in the benefit to reduce the risks associated with handling cytotoxic drugs and maintenance of drug specifications.
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.
Resumo:
Nalgumas áreas curriculares disciplinares, como o Teatro, as aprendizagens e as competências não se adquirem nem desenvolvem, em geral, de acordo com a díade de estratégias que os professores parecem privilegiar, isto é: transmissão do conhecimento e, pouco depois, confirmação – na maioria das vezes através da modalidade de escrita – da aprendizagem desse conhecimento pelos alunos. Note-se, porém, que, mesmo naquelas áreas que os responsáveis políticos distinguem com um “exame nacional”, como o Português, nem todas as aprendizagens promovidas e realizadas são testáveis numa prova escrita e no imediato (como, a título de exemplo, as que se inscrevem nos domínios da comunicação oral e da leitura em voz alta, também amplamente abordadas em Teatro). Às áreas da educação artística, e do Teatro em particular, os professores associam essencialmente – ou exclusivamente – a criatividade, a imaginação e a expressividade. Sendo, embora, competências potencialmente desenvolvidas e avaliadas também nas áreas da educação artística, não são um exclusivo destas áreas. Cada área curricular disciplinar do âmbito da educação artística – e o Teatro não é exceção – assenta numa específica linguagem artística, que integra conteúdos, estratégias, atividades, recursos, técnicas, conceitos e terminologias próprios, que as crianças, com vista ao seu desenvolvimento completo e harmonioso, têm o direito de aprender e desenvolver. Daqui decorrem algumas questões: O que – e como – avaliar nas áreas da educação artística, em particular no Teatro? Que princípios poderão estar inerentes a um dispositivo de avaliação em Teatro, em contexto curricular? Terão as modalidades de avaliação não escrita estatuto de fiabilidade? O binómio teatro/currículo encerra um paradoxo a que pretendemos dar atenção: embora nem sempre abordado com regularidade e seguindo uma lógica dedesenvolvimento curricular, o Teatro constitui, apesar disso, uma das estratégias privilegiadas pelos professores de participação em projetos e iniciativas formais, na maior parte das vezes de cariz pontual (como momentos festivos ou de apresentação à comunidade), em que os alunos são sujeitos ao juízo avaliativo dos públicos. Partindo dos princípios de que (i) em contexto curricular cada atividade tem uma intencionalidade e que (ii) a “educação” artística não visa a identificação ou a valorização de “talentos”, pretendemos defender a seguinte ideia: Só depois de estabelecermos inequivocamente os objetivos da nossa ação educativa-pedagógica e, por conseguinte, uma estratégia de avaliação, é que podemos definir um percurso com sentido. Esta comunicação de natureza teórica, cuja base reflexiva decorre de mais de vinte anos de intervenção em contextos escolares, tanto do ensino básico como de formação de professores, tentará formular questões e problematizar algumas linhas de pensamento, mais do que encontrar respostas, no sentido de suscitar, principalmente da parte dos professores, a necessidade de uma mudança de atitude e de práticas face ao teatro na escola.