2 resultados para Political parties -- Pennsylvania

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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A dissertação que ora apresentamos é um requisito para a obtenção do grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas, pelo Instituto Politécnico de Lisboa - Escola Superior de Comunicação Social. Intitulado ‘O Uso que os Partidos Políticos Portugueses fazem do Facebook’, este estudo foi desenvolvido para tentarmos analisar e perceber o que os partidos políticos comunicam pelas suas páginas oficiais e nacionais na maior rede social. Inserido num contexto altamente relacional, ideológico e informacional, num mundo global em constantes mutações, que papel dão as organizações políticas à ferramenta de comunicação que se tornou o Facebook? Dos resultados obtidos, percebemos que dos seis partidos políticos portugueses com assento parlamentar – PSD, PS, CDS-PP, PCP, BE e PEV – nem todos detinham páginas oficiais e nacionais no Facebook, sendo que aqueles que as detêm ainda não retiram total partido das potencialidades da ferramenta de comunicação directa, imediata e interactiva que é a rede social. Apesar do transversal reconhecimento da sua importância, os partidos portugueses relegam a importância da criação de relações duradouras com o público através do Facebook.

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From 1974 to 1986 the Iberian Peninsula was the arena of major political changes. The process then undertaken was characterized by the transition from two Iberian authoritarian regimes to two democracies, which enabled both countries to join the European Economic Community (EEC) on 1 January 1986. However, the political vicissitudes until full membership of what became the European Union (EU) was achieved were very different and were decisively, although not exclusively, influenced by the fact Portugal was a republic and Spain a monarchy. In Portugal the 1974 revolution took place with consequent shift of the head of state while in Spain the engine of change was precisely the head of state: King Juan Carlos I. It is also true that despite the dangers to democracy (terrorism in Spain and some radicalism in Portugal) both societies supported the political parties committed to the democratic process in elections, which helped avoid tensions that could have defeated the process. Likewise, it is possible to argue that in Spain a plan to achieve democracy within the rule of law (an archetypal transition) was designed by the head of state, while in Portugal there was no pre-established plan – the programme of the Armed Forces Movement (Movimento das Forças Armadas [MFA]) was a weak and precarious compromise between different visions of the road to follow, enabling an intense political struggle that almost led to civil war and a dangerous state of crisis.