6 resultados para Plato. Statesman
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Fazer MÚSICA caracteriza-nos como espécie, faz parte da nossa essência. Gostamos de a fazer porque ela nos permite partilhar algo com os outros, fortalecendo e estabilizando a nossa personalidade. E todos somos capazes de a fazer. É verdade que quando nos comparamos com os instrumentistas poucos nos consideraremos músicos ou sequer “musicais”, no entanto todos já nos envolvemos em muitas e variadas atividades musicais. Na Escola, o debate sobre o que se deve aprender e a hierarquia dos saberes vem desde Platão, mas hoje sabemos que a MÚSICA dá contributos essenciais e únicos: o seu potencial criativo; é uma forma de comunicação emocional; as suas funções nas comunidades. Assim, o entendimento atual em vários Sistemas Educativos Ocidentais é o de ensinar MÚSICA a todos, de desenvolver as capacidades musicais de todas as crianças, numa perspetiva do desenvolvimento global das capacidades inatas do ser humano. Para isto, quem melhor que o professor da turma para integrar a MÚSICA com as outras áreas do saber.
Resumo:
Neste texto, apresenta-se a tese de que a arte não tem nem deve ter efeitos determinados, nomeadamente de índole ética. Na sequência desta tese, discute-se então que modo de relação podemos ter com os objectos de arte, qual a sua justificação e de que modo se constituem como arte.
Resumo:
Neste texto, apresenta-se uma leitura do poema maior de Cesário Verde, sugerindo que o poeta se expulsa da cidade que pretensamente descreve, seguindo assim Platão na República. A tese fundamental é que quanto mais Cesário escrever sobre a cidade menos ela lhe pertence e mais se distancia dela, no sentido em que cada linha diminui ou encurta a realidade habitável. Este texto faz parte de uma série que homenageia M. S. Lourenço.
Resumo:
in Borges, Gabriela (org.)
Resumo:
Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.
Resumo:
ABSTRACT - Derek Jarman was a multifaceted artist whose intermedial versatility reinforces a strong authorial discourse. He constructs an immersive allegorical world of hybrid art where different layers of cinematic, theatrical and painterly materials come together to convey a lyrical form and express a powerful ideological message. In Caravaggio (1986) and Edward II (1991), Jarman approaches two european historical figures from two different but concomitant perspectives. In Caravaggio, through the use of tableaux of abstract meaning and by focusing on the detailing of the models’ poses, Jarman re-enacts the allegorical spirit of Caravaggio’s paintings through entirely cinematic resources. Edward II was a king, and as a statesman he possessed a certain dose of showmanship. In this film Jarman reconstructs the theatrical basis of Christopher Marlowe’s Elizabethan play bringing it up to date in a successfully abstract approach to the musical stage. In this article, I intend to conjoin the practice of allegory in film with certain notions of existential phenomenology as advocated by Vivian Sobchack and Laura U. Marks, in order to address the relationship between the corporeality of the film and the lived bodies of the spectators. In this context, the allegory is a means to convey intradiegetically the sense-ability at play in the cinematic experience, reinforcing the textural and sensual nature of both film and viewer, which, in turn, is also materially enhanced in the film proper, touching the spectator in a supplementary fashion. The two corporealities favour an inter-artistic immersion achieved through coenaesthesia.