6 resultados para Perversão sexual Psicanálise lacaniana

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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A 5-unit polyubiquitin gene, TTU3, was isolated from a T. thermophila genomic library and sequenced. This gene presents an extra triplet coding for Phe, a AGAGA motif and a putative HSE element in its 5'-non-coding region. The ubiquitin gene expression in this ciliate was investigated by Northern blot hybridization in conjugating cells or cells under stress conditions. Exponentially growing cells express two ubiquitin mRNAs of 0.75 and 1.8 kb and a new species of 1.4 kb is induced under hyperthermic stress. During sexual reproduction of the cells (conjugation) the 1.8-kb mRNA is still transcribed whereas the steady-state population of the 0.75 mRNA transcripts is strongly diminished. Southern blot analysis suggests that ubiquitin in T. thermophila constitutes a large family of about ten members.

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We report here the cloning and the characterization of the T. pyriformis CCT eta gene (TpCCT eta) and also a partial sequence of the corresponding T. thermophila gene (TtCCT eta). The TpCCt eta gene encodes a protein sharing a 60.3% identity with the mouse CCT eta. We have studied the expression of these genes in Tetrahymena exponentially growing cells, cells regenerating their cilia for different periods and during different stages of the cell sexual reproduction. These genes have similar patterns of expression to those of the previously identified TpCCt gamma gene. Indeed, the Tetrahymena CCT eta and CCT gamma genes are up-regulated at 60-120 min of cilia recovery, and in conjugation when vegetative growth was resumed and cell division took place. Our results seem to indicate that both CCT subunits play an important role in the biogenesis of the newly synthesized cilia of Tetrahymena and during its cell division.

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O abuso sexual de crianas, no se tratando de um fenmeno novo, caracteriza-se, no entanto, pela dificuldade e demora no reconhecimento social e cientfico, enquanto problemtica, sendo ainda mais recente a preocupao da investigao cientfica de caraterizar e compreender o abuso sexual de crianas a partir das suas vozes. Os estudos sociolgicos sobre o abuso sexual tm sido escassos. No obstante, o facto de se tratar de um fenmeno complexo e multidimensional, onde se acumulam diversos fatores e consequncias, urge reconhecer e estudar sociologicamente o fenmeno, porque (i) possibilitar discutir a forma como a dominao sexual e geracional persiste nas sociedades contemporneas e, ainda, se reveste de outros contornos; (ii) encarar o fenmeno como uma violao sistemtica dos direitos humanos e dos direitos da criana na discusso do fenmeno; (iii) contribuir para a discusso sobre a necessidade de uma interveno poltica e social mais adequada e eficaz. Este texto desdobra-se ao longo de trs dimenses de anlise. Em primeiro lugar, olha o abuso sexual de crianas a partir do enfoque dos direitos da criana, explicitando os esforos que tm vindo a ser desenvolvidos para proteger os direitos das crianas escala nacional e internacional. Segue-se a anlise quantitativa e qualitativa dos dados pblicos sobre o abuso sexual de crianas produzidos por trs organismos nacionais: o Ministrio de Administrao Interna (MAI), a Comisso Nacional de Proteo de Crianas e Jovens em Risco (CNPCJR) e a Associao Portuguesa de Apoio Vtima (APAV). Por fim, convocam-se as vozes de crianas sobre o fenmeno, no sentido de atribuir anlise desta problemtica uma tessitura mais densa, reveladora daquelas que so as suas complexidades, o que na nossa opinio, contribui com novos olhares sobre uma velha-nova problemtica.

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Cada vez mais os profissionais de sade aspiram contribuir para o maior bem-estar possvel dos seus doentes. Neste contexto, torna-se indispensvel identificar variveis, idealmente passveis de ser modificadas, que estejam relacionadas com o bem-estar dos doentes. Assim, o objectivo do presente estudo explorar a relao entre bem-estar geral (BEG), adeso ao tratamento (AT) e funcionamento sexual (FS) em indivduos com epilepsia. Foram avaliados 79 indivduos com epilepsia (59,5% do sexo feminino; idade: M = 36,10, DP = 11,09; diagnstico (anos): M = 19,72, DP = 11,50), recorrendo a um Questionrio Scio-demogrfico e Clnico, ao ndice de Bem-estar Pessoal, Medida de Adeso aos Tratamentos e Escala de Funcionamento Sexual da Multiple Sclerosis Quality of Life Scale com 54 itens (MSQOL-54). Verificaram-se bons indicadores globais de BEG, AT e FS na amostra. Verificaram-se correlaes estatisticamente significativas entre o BEG e: a AT (rs(75) = 0,37, p 0,001) e o FS feminino (rs(35) = -0,44, p 0,008). No se verificou uma correlao estatisticamente significativa entre BEG e FS masculino. Ao analisar os indicadores parciais, verificou-se que o FS masculino se correlacionava apenas com a satisfao com a segurana do seu futuro (rs(31) = -0,40, p 0,03), enquanto o FS feminino se correlacionava com este indicador (rs(35) = -0,36, p 0,04), com a satisfao com o seu nvel de vida (rs(34) = -0,37, p 0,04) e com a satisfao com a sua vida espiritual ou com a sua religio (rs(35) = -0,40, p 0,02). Sem esquecer o efectivo da amostra e os indicadores genericamente positivos da mesma, os presentes resultados sugerem que a promoo da AT pode saldar-se por melhorias no BEG dos indivduos com epilepsia. J a interveno ao nvel do FS parece apenas promissora, ao nvel do BEG, para as doentes. Novas variveis devem ser exploradas, para que se consigam identificar os melhores preditores do BEG (de amostras mais amplas) destes doentes.

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Ainda que a sade mental dos doentes crnicos seja cada vez mais uma preocupao dos profissionais de sade, no generalizada a avaliao rotineira do seu funcionamento sexual, que poder ter impacto sobre a sua sade mental. O objectivo do presente estudo explorar a relao entre funcionamento sexual e sade mental em doentes crnicos. Foram avaliados 77 adultos com diabetes tipo 1, 40 com diabetes tipo 2, 100 com esclerose mltipla, 79 com epilepsia, 205 com obesidade e 106 com cancro, recorrendo a um Questionrio Scio-demogrfico e Clnico, Escala de Funo Sexual do MSQOL-54 e Escala de Sade Mental do SF-36. Na amostra total, verificaram-se correlaes lineares estatisticamente significativas entre Funcionamento Sexual e Sade Mental nos dois sexos (homens: r(161)=-0,35, p<0,0001; mulheres: r(387)=-0,36, p<0,0001). Entre os homens, as correlaes oscilaram entre rs(33)=-0,58 (p<0,0001) e rs(34)=-0,21 (p=0,23); entre as mulheres, entre rs(161)=-0,49 (p<0,0001) e rs(19)=-0,03 (p=0,89). Mais concretamente, nos indivduos com diabetes tipo 1 e cancro verificaram-se correlaes lineares estatisticamente significativas entre Funcionamento Sexual e Sade Mental nos dois sexos; nos indivduos com diabetes tipo 2 e esclerose mltipla no se verificaram correlaes significativas em nenhum dos sexos; nos indivduos com obesidade s se verificaram correlaes significativas nos indivduos do sexo feminino; nos indivduos com epilepsia s se verificaram correlaes significativas nos indivduos do sexo masculino. Os resultados sugerem que a promoo do funcionamento sexual de doentes crnicos poder saldar-se por uma melhoria na sua sade mental (e vice-versa), mas no em todas as doenas crnicas analisadas.

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Backgound - In developed countries people are living longer and the incidence of chronic disease is increasing. Chronic disease and its treatments can have a negative impact on sexual functioning and sexual satisfaction. Aim of study - To explore and to compare sexual function and sexual satisfaction in people with stable chronic diseases.