7 resultados para Parasitas intestinais, estado nutricional, anemia, crianças, Angola

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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A prevenção primária/detecção precoce são cada vez mais importantes na redução das taxas de incidência de patologia ocular. De acordo com a DGS, estima-se a prevalência de ambliopia de 1,00 a 2,5% de ambliopia entre as crianças, em Portugal, constituindo uma das 3 principais causas de hipovisão monocular. O Ortoptista desenvolve um papel activo nos Cuidados de Saúde Primários, através de rastreios escolares, contribuindo para o diagnóstico precoce. Objectivo do estudo - Detectar factores ambliogénicos e caracterizar o estado visual das crianças nascidas em 2009 e que frequentam o total dos jardins-de-infância do concelho de Moura.

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A visão possui um elevado significado no desenvolvimento infantil. A deficiência visual acarreta um impacto negativo na criança no que respeita à sua educação e integração social. No universo populacional existem globalmente cerca de 1 milhão e 500 mil crianças cegas e 19 milhões com algum tipo de deficiência visual, abrangendo a faixa etária dos 0 aos 14 anos. De acordo com a Direcção Geral de Saúde Portuguesa, estima-se a prevalência de 1,00 a 2,5% de ambliopia entre as crianças, em Portugal, constituindo uma das 3 principais causas de hipovisão monocular. Por isso, a prevenção primária e detecção precoces são cada vez mais importantes na redução das taxas de incidência de patologias oculares. A redução dos casos evitáveis de deficiência visual nas crianças alentejanas, é um objectivo importante da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), promovendo acções de rastreio visual para o diagnóstico, a referenciação e o encaminhamento precoces. O Alentejo, região do centro-sul de Portugal, é a maior região de Portugal, com 31.551 km2 de área e 757.190 habitantes. Moura é um concelho do Baixo Alentejo, com 958,46 km2 e 15.167 habitantes e 15,83% são crianças dos 0 aos 14 anos. Objectivos do estudo: detectar factores ambliogénicos e caracterizar o estado visual das crianças nascidas em 2009 e que frequentam os jardins-de-infância (JI) públicos, do concelho de Moura, num total de 9.

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O Projeto CISA visa a criação de um Centro de Investigação em Saúde em Angola. Foi criado em 2007 e resulta de uma parceria entre o governo angolano (Ministério da Saúde de Angola e o Governo Provincial do Bengo), o governo português (Ministério dos Negócios Estrangeiros, através do Camões IP) e a Fundação Calouste Gulbenkian. Os principais objetivos do Projeto CISA são melhorar as condições de saúde da população do Município do Dande através do fortalecimento assistencial dos seus serviços de saúde; criar um centro de investigação em Angola, que dará contributos à resolução dos principais problemas de saúde que afetam o país e a região, através de investigação epidemiológica e clínica nas doenças mais prevalentes ou relevantes para a saúde pública no contexto angolano (como sejam a malária, doenças tropicais negligenciadas, parasitas intestinais, desnutrição e as doenças não transmissíveis) e potenciar a participação nacional de Angola e Portugal a nível internacional na área da investigação direcionada às principais doenças que afetam os países em vias de desenvolvimento. Para a investigação em saúde, o conhecimento das características demográficas e da distribuição geográfica das populações é de extrema importância, uma vez que permite, entre outros, estabelecer denominadores para cálculos de taxas (e.g. mortalidade, morbilidade, prevalência, incidência) e analisar a associação entre saúde e ambiente (e.g. áreas de risco, períodos de exposição, acessibilidades a cuidados de saúde).

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O leite materno é o alimento mais completo e seguro para o lactente, sendo fornecedor de energia e nutrientes em quantidades apropriadas para uma boa nutrição nos primeiros meses de vida. A promoção e protecção do aleitamento materno são uma importante estratégia de prevenção de inúmeras doenças, sendo a presença de vitamina A (retinol) em níveis adequados de extrema importância. Desta forma, a determinação do teor desta vitamina no leite materno torna-se essencial para fornecer informações tanto sobre o estado nutricional da lactante como do lactente. O presente trabalho teve como principais objectivos: implementar e optimizar um método de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) para determinação de vitamina A em leite materno e quantificar o teor deste composto em diversas amostras de leite materno, comparando os resultados obtidos com os determinados através da metodologia validada, baseada na norma EN 12823-1, e já em uso no Departamento de Alimentação e Nutrição do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. De entre as diversas metodologias alternativas que foram testadas em leite de vaca seleccionou-se a mais adequada e vantajosa. Com base nesta metodologia, foram analisadas quinze amostras de leite materno, as quais apresentaram uma concentração de vitamina A que oscilou entre 9,44 e 62,07 µg/100mL de leite. Estas mesmas amostras foram, também analisadas pela metodologia validade e mostraram uma concentração de retinol de 10,72 a 76,65 µg/100mL de leite, respectivamente. A análise estatística dos resultados provenientes do novo método e do método validado permitiu que estes não são estatisticamente diferentes, pelo que se confirma que a nova metodologia encontrada neste trabalho é adequada para a quantificação de retinol em leite materno, apresentando como vantagens uma maior rapidez e simplicidade de análise, reduzida quantidade de amostra e reagentes necessário, diminuta produção de resíduos e possibilidade de análise de um maior número de amostras em simultâneo.

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A alimentação é uma das actividades básicas da vida diária que se torna um problema comum em idosos, especialmente naqueles com demência. Os principais factores que podem interferir com esta actividade básica são o ambiente onde ocorrem as refeições, a incapacidade cognitiva para iniciar e prosseguir estratégias de alimentação de uma forma eficaz, o declínio de habilidades neuromotoras e a presença de deficits perceptivos. Estes factores estão por sua vez associados a diferentes dificuldades no processo de alimentação. Os indivíduos com demência apresentam, assim, uma maior probabilidade de desenvolver um quadro de desnutrição, constituindo a ingestão alimentar inadequada um importante factor de risco a ele associada. A avaliação da ingestão alimentar (AIA) constitui um parâmetro que integra a avaliação do estado nutricional dos indivíduos. A observação directa consiste em observar e registar a ingestão alimentar (qualitativa e quantitativa) do indivíduo na altura em que este a efectua. O recall 24H é um método em que o entrevistador (o Dietista) questiona o entrevistado (o doente) acerca de todos os alimentos consumidos num período de 24h definido, quer em termos de qualidade, quer de quantidade. Objectivo do estudo - Avaliar a ingestão alimentar dos indivíduos do Hospital Residencial do Mar (HRMar), Espírito Santo Saúde, utilizando o método de observação directa nos indivíduos com diagnóstico de demência e o recall 24H nos indivíduos sem demência.

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Background: Poor nutritional status and worse health-related quality of life (QoL) have been reported in haemodialysis (HD) patients. The utilization of generic and disease specific QoL questionnaires in the same population may provide a better understanding of the significance of nutrition in QoL dimensions. Objective: To assess nutritional status by easy to use parameters and to evaluate the potential relationship with QoL measured by generic and disease specific questionnaires. Methods: Nutritional status was assessed by subjective global assessment adapted to renal patients (SGA), body mass index (BMI), nutritional intake and appetite. QoL was assessed by the generic EuroQoL and disease specific Kidney Disease Quality of Life-Short Form (KDQoL-SF) questionnaires. Results: The study comprised 130 patients of both genders, mean age 62.7 ± 14.7 years. The prevalence of undernutrition ranged from 3.1% by BMI ≤ 18.5 kg/m2 to 75.4% for patients below energy and protein intake recommendations. With the exception of BMI classification, undernourished patients had worse scores in nearly all QoL dimensions (EuroQoL and KDQoL-SF), a pattern which was dominantly maintained when adjusted for demographics and disease-related variables. Overweight/obese patients (BMI ≥ 25) also had worse scores in some QoL dimensions, but after adjustment the pattern was maintained only in the symptoms and problems dimension of KDQoL-SF (p = 0.011). Conclusion: Our study reveals that even in mildly undernourished HD patients, nutritional status has a significant impact in several QoL dimensions. The questionnaires used provided different, almost complementary perspectives, yet for daily practice EuroQoL is simpler. Assuring a good nutritional status, may positively influence QoL.

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Background: Protein-energy wasting (PEW), associated with inflammation and overhydration, is common in haemodialysis (HD) patients and is associated with high morbidity and mortality. Objective: Assess the relationship between nutritional status, markers of inflammation and body composition through bioimpedance spectroscopy (BIS) in HD patients. Methods: This observational, cross-sectional, single centre study, carried out in an HD centre in Forte da Casa (Portugal), involved 75 patients on an HD programme. In all participating patients, the following laboratory tests were conducted: haemoglobin, albumin, C-reactive protein (CRP) and 25-hydroxyvitamin D3 [25(OH)D3]. The body mass index of all patients was calculated and a modified version of subjective global assessment (SGA) was produced for patients on dialysis. Intracellular water (ICW) and extracellular water (ECW) were measured by BIS (Body Composition Monitor®, Fresenius Medical Care®) after the HD session. In statistical analysis, Spearman’s correlation was used for the univariate analysis and linear regression for the multivariate analysis (SPSS 14.0). A P value of <.05 was considered statistically significant. Results: PEW, inversely assessed through the ICW/body weight (BW) ratio, was positively related to age (P<.001), presence of diabetes (P=.004), BMI (P=.01) and CRP (P=.008) and negatively related to albumin (p=.006) and 25(OH)D3 (P=.007). Overhydration, assessed directly through the ECW/BW ratio, was positively related with CRP (P=.009) and SGA (P=.03), and negatively with 25(OH)D3 (P=.006) and BMI (P=.01). In multivariate analysis, PEW was associated with older age (P<.001), the presence of diabetes (P=.003), lower 25(OH)D3 (P=.008), higher CRP (P=.001) and lower albumin levels (P=.004). Over-hydration was associated with higher CRP (P=.001) and lower levels of 25(OH)D3 (P=.003). Conclusions: Taking these results into account, the ICW/BW and ECW/BW ratios, assessed with BIS, have proven to be good markers of the nutritional and inflammatory status of HD patients. BIS may be a useful tool for regularly assessing the nutritional and hydration status in these patients and may allow nutritional advice to be improved and adjusted.