2 resultados para Palmer
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
For a long time the allegorical activity was considered dogmatic and equated with artistic fossilization, archaic religious propensity and lack of creativity. However, Walter Benjamin (1928) and Paul De Man (1969), among other illustrious thinkers, came to its defense, exalting, instead, its cryptic, hybrid and abstract nature, which, incidentally, are the main characteristics of modern art. “Twin Peaks – Fire Walk with Me” (David Lynch, 1992) is a wonderful object of analysis, despite being one of the most misunderstood films in the history of cinema. The fact that its narrative is a prequel to the cult television series “Twin Peaks” and incorporates many of the characters of that show, explicitly denigrating the moral image of the protagonist, Laura Palmer, brought about an intense rejection by the fans of the series, as well as the indifference of the cinephilic community in general. However, one must go deeper, in order to understand Lynch’s brave accomplishment and its artfulness. Indeed, the opus is a powerful cinematic allegory because it contains a double layer of metaphorical meaning, one of them being explicitly metacinematic. Thus, besides assuming itself as a filmic daimonic allegory, occurring in a spiritual universe of Good versus Evil, the film is also an authorial discourse on cinema itself. More specifically, it is an allegory of spectatorship, according to Robert Stam’s definition, where the existence and crossing over to “another side” duplicates the architecture of movie theatres and the psychic processes involved in film viewing.
Resumo:
Com origem na esfera de positividade promovida pela psicologia positiva, o comportamento organizacional positivo tem revelado constituir uma mais - valia para os processos e pr áticas organizacionais. Um construto central n este campo é o capital psicológico, composto por quatro capacidades psicológicas positivas – o optimismo, a resiliência, a esperança e a auto - eficácia. A evidência empírica sugere que este construto está associ ado a resultados individuais e organizacionais benéficos, quer para o indivíduo quer para a organização. A presente comunicação constitui uma reflexão crítica acerca dos principais contributos e relevância que este construto pode t er para o s campo s da segu rança e da saúde no trabalho . Os avanços neste novo campo do saber, ao nível teórico e empírico , fornecem a base para pesquisas futuras que examinem a relação entre o capital psicológico e a criação de ambientes de trabalho mais saudáveis e com maior segur ança. A partir da proposta teórica de Salanova (2008) e de estudos empíricos que mostram o papel que o capital psicológico pode ter na promoção de factores associados à saúde no trabalho, como o bem - estar (Avey, Luthans, Smith & Palmer, 2010; Little, Gooty & Nelson, 2007) e a qualidade de vida no trabalho (Nguyen & Nguyen , 2011), será analisada a importância deste construto ímpar e são sugeridas futuras vias de investigação que articulem com maior clareza o capital psicológico e a saúde no trabalho. O s trabalhos pioneiros de Eid, Mearns, Larsson, Laberg and Johnsen (2012) dão o mote para uma análise crítica sobre os contributos do capital psicológico para a compreensão dos factores individuais que afectam a segurança no trabalho.