2 resultados para PROXIMAL INTERPHALANGEAL JOINT

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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As fracturas da extremidade proximal do fémur são frequentes em pessoas de idade avançada, com índices de morbilidade e de mortalidade elevados. “Vimos ao mundo pela bacia e dele vamos pelo colo do fémur”, reflecte a atitude derrotista com que se encaravam, em 1955, as fracturas do colo do fémur. O desenvolvimento de novas técnicas cirúrgicas e de novos implantes veio melhorar substancialmente o prognóstico destas fracturas, que são hoje encaradas como uma patologia que permite uma recuperação nalguns casos total, restituindo o doente à sua vida social anterior à fractura. Esta publicação, dirigida a todos os profissionais directamente envolvidos no tratamento dos doentes com fractura da extremidade proximal do fémur, tem como objectivos estabelecer recomendações para intervenção terapêutica e alertar para princípios básicos e normas de procedimento que facilitem um tratamento ainda mais correcto e eficaz. O tratamento hospitalar, com particular relevância para a intervenção cirúrgica, é fundamental, mas, se não houver um grande empenhamento de uma equipa multi-interdisciplinar, o seu sucesso poderá estar em risco. A aplicação das recomendações agora compiladas, que certamente já são do conhecimento da grande maioria dos profissionais, necessitará do empenhamento de todas as instituições e de todos os profissionais, para que, com uma redução dos custos ou sem agravamento dos mesmos, se possa obter uma optimização dos resultados.

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The Chaves basin is a pull-apart tectonic depression implanted on granites, schists, and graywackes, and filled with a sedimentary sequence of variable thickness. It is a rather complex structure, as it includes an intricate network of faults and hydrogeological systems. The topography of the basement of the Chaves basin still remains unclear, as no drill hole has ever intersected the bottom of the sediments, and resistivity surveys suffer from severe equivalence issues resulting from the geological setting. In this work, a joint inversion approach of 1D resistivity and gravity data designed for layered environments is used to combine the consistent spatial distribution of the gravity data with the depth sensitivity of the resistivity data. A comparison between the results from the inversion of each data set individually and the results from the joint inversion show that although the joint inversion has more difficulty adjusting to the observed data, it provides more realistic and geologically meaningful models than the ones calculated by the inversion of each data set individually. This work provides a contribution for a better understanding of the Chaves basin, while using the opportunity to study further both the advantages and difficulties comprising the application of the method of joint inversion of gravity and resistivity data.