3 resultados para Natural products -- Synthesis

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Objetivos - O foco deste artigo centra‐se na realidade emergente do consumo de medicamentos e/ou produtos terapêuticos naturais para finalidades de gestão do desempenho pessoal (aqui designados consumos de performance), e tem como objetivo analisar a relação entre as práticas de consumo e as perceções do risco e da eficácia atribuídas aos produtos farmacológicos e naturais para finalidades de melhoria e bem‐estar, por parte da população jovem portuguesa (18‐29 anos). Metodologia - A análise dos resultados empíricos de carácter extensivo resulta da aplicação de um inquérito por questionário a uma amostra de âmbito nacional (n=1.483). Do vasto conjunto de indicadores do questionário aplicado, aqueles que são aqui especificamente mobilizados são os que dizem respeito às perceções de risco associadas a estes consumos; aos escalonamentos de risco atribuídos aos diferentes recursos terapêuticos para finalidades de performance; bem como às experiências (e formas de gestão) do risco e da eficácia resultantes das práticas efetivas de consumo. Resultados - Constata‐se que, apesar de os posicionamentos relativamente ao risco dos consumos de performance fazerem salientar uma visão de valorização da segurança, há variações e diferenciações concretas que são indiciadoras não só de permeabilidades e predisposições ao consumo, mas também de conceções que se redefinem no quadro das experiências de uso, das circunstâncias do consumo e das finalidades da utilização dos diferentes produtos terapêuticos. Conclusões - As conceções sobre o risco associado a estes consumos traduzem uma certa plasticidade social, no sentido em que a ancoragem na experiência e a familiaridade com o próprio consumo constituem‐se como aspetos decisivos para a perceção de um maior controlo na gestão do risco. Torna‐se, por isso, importante aprofundar o conhecimento sobre as especificidades contextuais dos segmentos juvenis onde se constroem as modalidades de gestão prática do risco e da eficácia associadas a estes consumos.

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This article analyses performance consumptions among young people. The theme is explored along two main axes. The first concerns the social heterogeneity in this field, considered on two levels: the different purposes for those investments - cognitive/mental and physical performance; and the different social contexts - university and work - where performance practices and dispositions may be fostered. The second axis explores the roles of pharmacological and natural consumptions, and their interrelationship, in the dissemination of these practices. The empirical data for this analysis were drawn from an ongoing research project on performance consumptions among young people (aged 18-29 years) in Portugal, including both university students and young workers without university education. The results correspond to the stage of extensive research, for which a questionnaire was organised at a national level, using non-proportional quota sampling. On the one hand, they show that (a) there is a hierarchy of acceptance of consumptions according to their purposes, with cognitive/mental performance showing higher acceptance and (b) both pharmaceuticals and natural products are consumed for every type of performance investment. On the other, the comparison between students and workers introduces a certain heterogeneity in this general backdrop, both in terms of the purposes for their consumptions and their opting for natural or pharmacological resources. These threads of heterogeneity will prompt a discussion of the dynamics of pharmaceuticalisation within the field of performance, in particular how therapeutic cultures may be changing in terms of the way individuals relate to medications, expanding their uses in social life.

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In many occupational settings an exposure to fungi occurs. Fungal exposure may occur for instance in the form of dermatocytes, yeasts or mold. Associated to the fungi themselves an exposure to cell wall components like ß(1 ? 3)-D-glucans, to mycotoxins or to microbial volatile compounds can occur. Health hazards may differ across species because fungi may produce different allergens and mycotoxins, and some species can infect humans. Occupational settings are often characterized by special exposure conditions with respect to duration, frequency and especially to the level of exposure resulting at least sometimes to high or very high fungal exposure. Because of these special conditions occupational settings are suitable for epidemiologic studies. However, the knowledge about occupational exposure to fungi and associated compounds like mycotoxins is still fragmentary and not well disseminated. An indication for a high fungal exposure is for instance the handling of dry natural products like grain, hay or herbal plants with a high specific surface and the tendency to release dust during handling. The fungal components often form the determinative part of such dusts and might be a vehicle to respiratory airways. The authors will present results of exposure measurements of occupational settings and exposure conditions which are only rarely investigated.