Observa����o e controlo da seguran��a estrutural de barragens de bet��o: utiliza����o integrada de modelos num��ricos e de modelos de separação de efeitos

Disserta����o de Natureza Cient��fica elabora da no ��mbito do protocolo de coopera����o entre o ISEL e o LNEC para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil

Avalia����o da dose absorvida na tir��ide, em cintigrafias com 123I e Na99mTcO4 utilizando modelos biocin��ticos e m��todos de Monte Carlo

Mestrado em Radia����es Aplicadas ��s Tecnologias da Sa��de. ��rea de especializa����o: Protec����o contra Radia����es

Perspetivas dos professores do 1�� ciclo sobre a supervis��o no processo de avalia����o de desempenho e os seus efeitos no desenvolvimento profissional

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o de grau de mestre em Ci��ncias da Educa����o, especializa����o Supervis��o em Educa����o

An��lise prospetiva de modelos de transporte e usos do solo

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o de Vias de Comunica����o e Transportes

Bobinas de radiofrequ��ncia em estudos mam��rios por resson��ncia magn��tica: modelos e qualidade de imagem

Em tr��s equipamentos de Resson��ncia Magn��tica [1,5T] avaliaram-se e compararam-se 3 modelos de bobinas dedicadas para estudos mam��rios. A vari��vel qualidade de imagem foi avaliada quantitativamente atrav��s dos indicadores: (i) rela����o entre o sinal e o ru��do (SNR) e (ii) uniformidade do sinal (U). Na avalia����o qualitativa consideram-se as vari��veis: (iii) conforto proporcionado ��s volunt��rias durante o exame, (iv) acessibilidade �� mama para procedimentos de interven����o, (v) manipula����o e posicionamento pelos T��cnicos de Radiologia, (vi) possibilidade de selec����o uni ou bilateral na aquisi����o da imagem e (vii) orienta����o da paciente dentro do magneto. Para a obten����o das imagens, 3 mulheres volunt��rias, sem hist��ria conhecida de patologia mam��ria que representavam os padr��es mam��rios 1, 2 e 3 da classifica����o BIRADS (35, 53 e 72 anos) foram submetidas a uma sequ��ncia RM utilizando-se a t��cnica de satura����o espectral da gordura (SPIR), em pondera����o T2. Procedeu-se a uma an��lise de vari��ncia factorial com cinco factores fixos sem r��plicas e verificou-se que existiam diferen��as significativas nas imagens relativamente aos valores m��dios da SNR e U nas tr��s bobinas [SNR (valor-p=0, F=277,193) e U (valor-p=0, F=1487,95)]. A an��lise das compara����es m��ltiplas de Tukey, permitiu verificar que existem diferen��as significativas entre os valores m��dios da SNR e da U entre todas as combina����es de pares de bobinas, sendo a bobina Z a que apresentou os valores m��dios da SNR e da U significativamente mais elevados [SNR (15,08u.a.) e U (0,58u.a.)] e, por isso, permitindo obter melhores imagens. Quanto �� bobina X verificaram-se os valores de (SNR=4,77 e U=0,30u.a.) e para a bobina Y o SNR (2u.a.) e a U (0,06u.a). Verificou-se que a posi����o da ROI nos procedimentos de medida (correla����o de Spearman) n��o influencia a qualidade da imagem (valor-p���0 em todas as bobinas). A classifica����o mais elevada relativamente ao conforto foi atribu��da �� bobina X, seguindo-se a bobina Z. A escolha do modelo da bobina �� importante para promover o aumento da qualidade das imagens, do conforto da paciente e manipula����o nas manobras de posicionamento. Este estudo poder�� contribuir como regulador dos aspectos financeiros e comerciais desenvolvidos entre marcas concorrentes no mercado.

Efeitos estruturais e cin��ticos de micelas invertidas sobre uma amidase de pseudomonas aeruginosa

No presente trabalho foi executado o encapsulamento de c��lulas intactas, extracto celular e amidase purificada (E.C. 3.5.1.4) da estirpe L10 e AI3 de Pseudomonas aeruginosa num sistema de micelas invertidas composto pelo surfactante cati��nico brometo de tetradeciltrimetilam��nio (TTAB) em heptano/octanol 80/20 (v/v). O efeito do encapsulamento no sistema de micelas invertidas foi estudado avaliando a reac����o de transamida����o para s��ntese de ��cido acetohidrox��mico, catalisada pela amidase expressa por ambas as estirpes. No sistema de micelas invertidas fez-se variar conte��do de ��gua (w0) e foi estudado o efeito na actividade enzim��tica e no rendimento de s��ntese de acetohidroxamato. Os resultados demonstraram um aumento consider��vel de actividade espec��fica e do rendimento de s��ntese no sistema de micelas comparativamente ao meio convencional aquoso, sugerindo que a metodologia de encapsulamento do biocatalisador demonstrou potencialidades de utiliza����o na s��ntese de hidroxamatos, compostos de elevada import��ncia e aplicabilidade. Na varia����o do conte��do de ��gua no sistema micelar obteve-se uma curva em sino de actividade espec��fica e de rendimento, com um pico de actividade para w0 = 10, quer em c��lulas intactas, extracto celular e amidase purificada de ambas as estirpes. No caso da Pseudomonas aeruginosa L10 alcan��aram-se actividades espec��ficas de 8, 11 e 103 UI/mg de prote��na e rendimentos de 94, 99 e 40 % respectivamente para c��lulas intactas, extracto celular e amidase purificada. Quanto �� Pseudomonas aeruginosa AI3 obtiveram-se, respectivamente, actividades espec��ficas de 5, 9 e 163 UI/ mg de prote��na e rendimentos de 66, 66 e 28 % para c��lulas intactas, extracto celular e amidase purificada. A estabilidade de armazenamento do biocatalisador no sistema de micelas invertidas e em solu����o aquosa a 24��C foi avaliada. Este estudo revelou um aumento do t1/2 no sistema de micelas face ao armazenamento em solu����o aquosa convencional. No caso da Pseudomonas aeruginosa L10 os melhores resultados foram obtidos para a amidase purificada encapsulada revelando um t1/2 de 17 dias. Quanto ao extracto celular da Pseudomonas aeruginosa AI3 demonstrou um t1/2 de 26 dias quando encapsulado no sistema de micelas. O estudo das altera����es estruturais na amidase, de ambas as estirpes, devidas ao encapsulamento em micelas invertidas foi realizado recorrendo �� espectroscopia de FTIR. Esta an��lise permitiu verificar que a amidase AI3 n��o alterou significativamente a sua estrutura secund��ria em micelas invertidas para diferentes w0. No entanto, no encapsulamento a sua estrutura secund��ria sofreu altera����es face �� estrutura do enzima em solu����o aquosa. A amidase L10 exibe apenas altera����es estruturais face �� estrutura que exibe em solu����o aquosa quando confinada em micelas para w0 3,5 e 4.

Efeitos de um programa de exerc��cio f��sico na aptid��o f��sica p��s-transplante hep��tico por polineuropatia amiloid��tica familiar: estudo de caso

Polineuropatia Amiloidotica Familiar (PAF) ��� Amiloidose sist��mica heredo-degenerativa e autoss��mica dominante, cuja manifesta����o predominante �� a polineuropatia mista sensitiva motora e auton��mica. Muta����o no cromossoma 18: substitui����o da Valina por Metionina TTR mutada e respectiva deposi����o sist��mica. Objectivos do estudo: verificar o impacto de um programa de exerc��cio combinado na composi����o corporal, na for��a muscular, na capacidade funcional, nos n��veis de fadiga e nos n��veis de actividade f��sica.

Desenvolvimento de modelos para an��lise din��mica de estruturas: Aplica����o a barragens de bet��o e estruturas auxiliares

Com este trabalho mostra-se a import��ncia da utiliza����o integrada de modelos num��ricos e de resultados da observa����o do comportamento din��mico com vista ao controlo de seguran��a de grandes estruturas, particularizando para o caso da barragem do Cabril e da respectiva torre das tomadas de ��gua. Descrevem-se os fundamentos da din��mica de estruturas sob a perspectiva da realiza����o de estudos no dom��nio do tempo e no dom��nio da frequ��ncia, e referem-se os princ��pios em que se baseiam as metodologias de identifica����o modal, utilizadas na interpreta����o e an��lise de resultados de ensaios de vibra����o ambiental. Apresentam-se os fundamentos do m��todo dos elementos finitos na perspectiva da sua implementa����o computacional para an��lise din��mica de estruturas, e apresenta-se sumariamente o programa MEFDIN3D, desenvolvido em MATLAB no ��mbito deste trabalho, o qual permite a an��lise est��tica e din��mica de estruturas utilizando elementos finitos de placa e tridimensionais. Analisam-se os par��metros din��micos da torre, em termos de frequ��ncias naturais e configura����es modais, utilizando modelos num��ricos 2D (MEFDIN3D e SAP 2000) e um modelo 3D em SAP 2000. Os resultados destes modelos num��ricos s��o comparados com resultados experimentais obtidos a partir de: i) ensaios de vibra����o ambiental com medi����o de acelera����es no topo da torre e no corpo da barragem e; ii) de um sistema de observa����o em cont��nuo do comportamento din��mico da barragem do Cabril, recentemente instalado em obra pelo LNEC. Ap��s a calibra����o dos modelos num��ricos, apresenta-se um estudo de previs��o do comportamento din��mico da torre sob ac����es s��smicas, efectuando a an��lise no dom��nio do tempo e por espectro de resposta. Por fim, apresentam-se resultados de um c��lculo s��smico 3D da barragem do Cabril com o MEFDIN3D.

Estudo das tens��es interlaminares e rotura de elementos curvos em materiais comp��sitos

Este trabalho aborda o comportamento mec��nico de elementos curvos em materiais comp��sitos aquando sujeitos a for��as e momentos nas extremidades. Os modos de falha mais comuns s��o estudados em detalhe: falha transversal na matriz devido a tens��es de flex��o (tens��es circunferenciais), ou falha por delaminagem devido as tens��es interlaminares de trac����o verificadas ao longo da espessura na regi��o curva (tens��es radiais). Inicialmente, faz-se uma abordagem sobre a influ��ncia de Z-Pins na resist��ncia interlaminar, uma abordagem sobre os efeitos de bordo, e sobre tens��es interlaminares com base em teorias Layerwise de ordem superior. Salienta-se, ainda, a import��ncia do estudo feito com o World-Wide Failure Exercise (WWFE) (Hinton et al. 2004) na comunidade cient��fica relacionada com o tema dos materiais comp��sitos. O presente trabalho, �� essencialmente dividido em duas partes: modelos anal��ticos e modelos num��ricos. S��o estudados provetes curvos, em forma de C (semicircular), geometria analisada por Ko e Jackson (1989); e em forma de L (cantoneira de abas iguais), analisados por Sun e Kelly (1988). Come��a-se por fazer uma an��lise te��rica, atrav��s da Teoria Multicamada, ao trabalho Ko e Jackson, autores da mesma. Analisou-se tamb��m, atrav��s desta teoria, a parte em quarto de c��rculo da viga estudada por Sun e Kelly. Ap��s ter a solu����o anal��tica bem compreendida, essa teoria �� aplicada ao principal estudo deste trabalho, um provete semicircular, usando os empilhamentos de Sun e Kelly. �� ainda estudado, e aplicado a este ��ltimo, o crit��rio de falha em tr��s dimens��es (3D) proposto por Hashin (1980). Na segunda parte, �� feita uma valida����o num��rica dos tr��s casos anteriores, com recurso ao software comercial de elementos finitos (EF), ANSYS. Estes estudos de EF t��m a diferen��a, relativamente aos originais, de serem em 3D, podendo assim ser retiradas todas as tens��es necess��rias para se aplicar o crit��rio de falha. No final, �� feita uma compara����o geral entre os resultados anal��ticos e num��ricos.

Modelos de risk based inspection e risk based inspection and maintenance aplicados a sistemas de produ����o de energias renov��veis

A utiliza����o de recursos energ��ticos renov��veis apresenta-se como um caminho vital para a humanidade alcan��ar um desenvolvimento sustent��vel. Nesta campanha, a energia e��lica surge como um dos principais vectores de orienta����o tendo evolu��do de forma quase exponencial nos ��ltimos anos. No entanto, apesar da sua relativa maturidade, esta tecnologia enfrenta ainda alguns problemas e desafios. N��o obstante a experi��ncia emp��rica da ind��stria e��lica, adquirida nos ��ltimos trinta anos e dos esfor��os para melhorar a fiabilidade operacional das turbinas, as taxas de falha ainda se apresentam elevadas. Face ��s correntes pr��ticas de Manuten����o das turbinas e parques e��licos e ��s caracter��sticas de falha, (por vezes catastr��ficas), existe a necessidade de optimizar as estrat��gias de manuten����o das turbinas e��licas e reduzir os custos durante o ciclo de vida, de modo a maximizar o retorno do investimento. Descreve-se neste trabalho o estado do conhecimento actual face ao objectivo pretendido, a recolha de dados reais da opera����o e Manuten����o, a aplicabilidade dos modelos escolhidos para obten����o da probabilidade de falha, e as consequ��ncias e avalia����o do risco. Assim, desenvolveu-se uma ferramenta de apoio �� decis��o, baseada em Modelos de RBI (Risk Based Inspection) e RBIM (Risk Based Inspection and Maintenance) aplicados a turbinas e��licas.

Utiliza����o de modelos de elementos finitos tridimensionais no c��lculo estrutural de barragens de bet��o

Este trabalho procura evidenciar a import��ncia da escolha do tipo de elementos finitos e correspondente discretiza����o a utilizar na an��lise do comportamento estrutural de barragens ab��bada. Descreve-se a metodologia de c��lculo utilizada na an��lise da resposta de barragens em regime el��stico linear sob a ac����o do peso pr��prio e da press��o hidrost��tica com base em modelos num��ricos de elementos finitos 3D. Apresentam-se sumariamente os fundamentos do m��todo dos elementos finitos referindo-se, em particular, os elementos finitos utilizados: elemento isoparam��trico tipo cubo com 20 pontos nodais e elemento subparam��trico tipo cubo com 8 pontos nodais. Apresentam-se os programas de an��lise de barragens utilizados no LNEC nas fases de pr��-processamento (gera����o de malhas de EF3D), processamento e p��s-processamento, bem como o programa comercial de c��lculo autom��tico SAP2000. Analisa-se por fim o comportamento de duas barragens ab��bada cuja resposta para a ac����o do peso e da press��o hidrost��tica apresenta algumas diferen��as que se analisam em pormenor, nomeadamente em termos de tens��es e deslocamentos utilizando v��rios modelos num��ricos 3D (DTIN12 [LNEC] e SAP2000) com diferentes discretiza����es em que se utilizam os dois tipos de EF atr��s referidos.

Comportamento din��mico de edif��cios de bet��o armado sem dimensionamento sismo-resistente

Ao longo da Hist��ria, a ocorr��ncia de fen��menos naturais catastr��ficos, como �� o caso dos sismos, antigamente atribu��da a for��as m��sticas, provocou in��meras perdas humanas e materiais. O desenvolvimento tecnol��gico para a minimiza����o das consequ��ncias das ac����es s��smicas surgiu assim como um imperativo para a comunidade cient��fica, em particular no que diz respeito aos sismos de grande intensidade e �� sua capacidade destrutiva. A crescente consciencializa����o deste facto tem conduzido �� realiza����o de estudos cada vez mais profundos no sentido de se compreender melhor a ac����o s��smica e os seus efeitos no edificado. A vulnerabilidade s��smica �� o ��nico factor que est�� directamente relacionado com o comportamento s��smico das constru����es, por isso a sua avalia����o torna-se fundamental, pois �� utilizada como forma de estimar o desempenho s��smico das constru����es. Para que se possa estimar o desempenho s��smico das estruturas �� necess��rio caracterizar o seu comportamento din��mico. Uma das formas mais utilizada para a realiza����o desta caracteriza����o �� a execu����o de ensaios experimentais in situ, designadamente os ensaios de vibra����o ambiente, e o desenvolvimento de modelos num��ricos que representem adequadamente as caracter��sticas din��micas da estrutura. �� com base nestes modelos num��ricos, devidamente calibrados, que se fazem os estudos da avalia����o da seguran��a s��smica das estruturas e posteriormente, no caso de estruturas deterioradas, se decide qual �� a t��cnica de reabilita����o mais vi��vel para cada caso.

Empreendedorismo e novos modelos de gest��o

Os principais desafios impostos ��s empresas portuguesas em engenharia industrial s��o uma preocupa����o! O empreendedorismo pode influenciar a maneira de gest��o das mesmas. Esta disserta����o pretende analisar o impacto das pr��ticas de gest��o, mais concretamente uma orienta����o empreendedora no desempenho das empresas portuguesas. Para tal foram estudadas empresas portuguesas, no sentido de saber as suas preocupa����es para com orienta����es empreendedoras e consequentemente avaliar a sua evolu����o e efic��cia de uma forma emp��rica. O estudo realiza-se no sector das energias renov��veis, sector este com um forte crescimento e evolu����o. A efic��cia de empresas na ��rea das energias renov��veis, foi ent��o estudada no sentido de aferir a evolu����o e o valor criado, com a utiliza����o de pr��ticas e pol��ticas com vista �� inser����o de um esp��rito empreendedor Os resultados sugerem a influ��ncia da utiliza����o de pr��ticas empreendedoras no sistema interno de empresas bem como boas pr��ticas e orienta����es para a aplica����o de modelos de gest��o virados para o empreendedorismo e as suas rela����es no desempenho das empresas portuguesas.

Controlo do programa de manuten����o dos motociclos Harley-Davidson em Portugal

No actual ambiente competitivo, o baixo custo, a alta qualidade e um grau crescente de personaliza����o s��o exig��ncias para a sobreviv��ncia das empresas que t��m influenciado as ac����es dos profissionais de manuten����o com vista ao aperfei��oamento das pol��ticas de manuten����o. Como resultado, surgiu na ��rea de manuten����o industrial uma grande quantidade de m��todos, softwares, modelos e ferramentas de gest��o, onde se destaca o RCM (Reliability Centered Maintenance ou Manuten����o Centrada na Fiabilidade) de origem Norte Americana na d��cada de 60. Inicialmente come��ou-se a utilizar este m��todo na ind��stria de avia����o passando posteriormente a ser utilizada tamb��m pelo Ex��rcito dos E.U.A. e a partir da d��cada de 80 por outras ind��strias comerciais. Ap��s a explica����o da metodologia RCM e tendo como base o modelo da moto Softail, come��ou-se por definir o sistema atrav��s da prepara����o para a an��lise, selec����o do equipamento a ser analisado e identifica����o das fun����es. Ap��s defini����o do sistema passa-se �� sua an��lise. Neste caso optou-se pela an��lise FMEA onde se identificam as falhas funcionais, os efeitos e causas dessas mesmas falhas, conhecendo-se o hist��rico de avarias do modelo Softail durante o per��odo de garantia, desde 1999 at�� ao presente ano. Do hist��rico de avarias durante o per��odo de garantia, e ap��s estudo do mesmo, conclui-se que 28,35% das avarias s��o cosm��ticas, relativas a problemas de cromados (danos ou qualidade dos cromados) avarias essas que n��o influenciam o desempenho do motociclo; 9,58% de problemas relativos a baterias, problemas esses que poder��o influenciar o normal funcionamento do motociclo e que se dever�� ter mais aten����o; 7,66% dos motociclos tiveram problemas de entrada de ��gua para o interior do veloc��metro, uma vez mais este problema n��o interfere com o bom desempenho do motociclo; 4,6% relativos a danos na pintura, uma vez mais problema cosm��tico que n��o interfere com o bom desempenho do motociclo; segue-se 4,21% devido a barulhos na frente do motociclo e que dever�� requerer alguma aten����o; 4,21% de mau funcionamento da instrumenta����o el��ctrica, onde se dever�� ter tamb��m aten����o. No estudo da FMEA conclui-se que o principal efeito/consequ��ncia gerado pela falha da bateria (falha com maior frequ��ncia) �� o n��o funcionamento do motor por falta de alimenta����o do sistema de gest��o electr��nica do motociclo e consequente imobiliza����o do mesmo. Com base na FMEA realizada foram salientados os aspectos, em termos de modos de falha, que s��o mais importantes, com base nas reclama����es em prazo de garantia, tais como quest��es est��ticas dos cromados e pinturas e problemas relacionados com o funcionamento da bateria, entre outros. Na FMEA podem ser vistos em termos criticidade todos os modos de falha, atrav��s do RPN (Risk Priority Number), ou em portugu��s N��mero de Prioridade de Risco, mostrando assim onde a marca pode aplicar prioridades em termos de ac����es de projecto ou manuten����o. Com estas altera����es pretende-se aumentar a fiabilidade do modelo Softail, podendo no futuro alargar este novo plano de manuten����o ��s restantes fam��lias da gama Harley-Davidson.