2 resultados para Metronidazole vaginal gel
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
There are several hazards in histopathology laboratories and its staff must ensure that their professional activity is set to the highest standards while complying with the best safety procedures. Formalin is one of the chemical hazards to which such professionals are routinely exposed. To decrease this contact, it is suggested that 10% neutral buffered liquid formalin (FL) is replaced by 10% formalin-gel (FG), given the later reduces the likelihood of spills and splashes, and decreased fume levels are released during its handling, proving itself less harmful. However, it is mandatory to assess the effectiveness of FG as a fixative and ensure that the subsequent complementary techniques, such as immunohistochemistry (IHC), are not compromised. Two groups of 30 samples from human placenta have been fixed with FG and FL fixatives during different periods of time (12, 24, and 48 hours) and, thereafter, processed, embedded, and sectioned. IHC for six different antibodies was performed and the results were scored (0–100) using an algorithm that took into account immunostaining intensity, percentage of staining structures, non-specific immunostaining, contrast, and morphological preservation. Parametric and non-parametric statistical tests were used (alpha = 0•05). All results were similar for both fixatives, with global score means of 95•36±6•65 for FL and 96•06±5•80 for FG, and without any statistical difference (P>0•05). The duration of the fixation had no statistical relevance also (P>0•05). So it is proved here FG could be an effective alternative to FL.
Resumo:
No presente artigo é relatado um caso de uma paciente de 42 anos, diagnosticada em 2011 com Adenocarcinoma in situ e displasia grave do epitélio de revestimento pavimentoso, que foi tratada por traquelectomia. Em Novembro de 2013, a paciente realizou uma citologia da cúpula vaginal, onde se observaram achados citológicos compatíveis com lesão intraepitelial de baixo grau mas também a presença de células que favorecem o diagnóstico de lesão intraepitelial de alto grau. Não sendo possível classificar a lesão intraepitelial como sendo claramente baixo ou alto grau, atribuiu-se a interpretação de lesão intraepitelial de grau indeterminado. Para confirmação e esclarecimento do diagnóstico foi efetuada biopsia com resultado de displasia grave do epitélio de revestimento pavimentoso vaginal sem evidência de invasão do estroma. Por fim foi indicada a pesquisa e tipificação de vírus do papiloma humano, com resultado positivo para o tipo 16. Diagnósticos citológicos de lesão intraepitelial de grau indeterminado apresentam um follow-up histológico estatisticamente diferente das lesões intraepiteliais de alto e baixo grau, e estão na sua maioria associadas a infeção por vírus do papiloma humano de alto risco. Os achados citológicos do presente estudo apoiam a necessidade de se estabelecer esta lesão como categoria de diagnóstico no Sistema de Bethesda, com um follow-up definido.