5 resultados para Malária importada

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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As migrações e a globalização dos viajantes têm apresentado grandes desafios no controlo da transmissão de doenças. Em 2012, o número estimado de pessoas em risco de contraíram malária foi de 3,4 biliões. Na Europa, esta é uma doença rara que, em 2012, apenas teve reportados 255 casos autóctones. Para turistas e emigrantes de áreas não endémicas, a malária representa um sério risco de morte e deve ser uma forte suspeita em casos de febre. Um diagnóstico correcto é de extrema importância para o controlo da malária. Este deve ser feito imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas, daí que os serviços de saúde dos países visitados devem estar aptos a prontamente identificar e tratar esta doença. O objectivo deste trabalho doi determinar o impacto de uma formação na melhoria do diagnóstico da malária.

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A malária é uma doença endémica em Angola responsável por elevada morbilidade e mortalidade, especialmente entre crianças menores de cinco anos. Uma boa performance das técnicas de diagnóstico de malária é essencial uma vez que reduz o uso irracional de antimaláricos e melhora a qualidade da vigilância epidemiológica. A microscopia é o método de diagnóstico de referência, no entanto, a qualidade dos resultados varia consideravelmente entre laboratórios principalmente devido ao nível da experiência dos técnicos, qualidade dos reagentes e equipamentos. Neste estudo pretendemos avaliar a performance da microscopia no diagnóstico da malária, antes e após a realização de um curso de formação de 3 dias, utilizando o qPCR como método de referência.

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Background: Malaria, schistosomiasis and geohelminth infection are linked to maternal and child morbidity and mortality in sub-Saharan Africa. Knowing the prevalence levels of these infections is vital to guide governments towards the implementation of successful and cost-effective disease control initiatives. Methodology/Principal Findings: A cross-sectional study of 1,237 preschool children (0–5 year olds), 1,142 school-aged children (6–15 year olds) and 960 women (.15 year olds) was conducted to understand the distribution of malnutrition, anemia, malaria, schistosomiasis (intestinal and urinary) and geohelminths in a north-western province of Angola. We used a recent demographic surveillance system (DSS) database to select and recruit suitable households. Malnutrition was common among children (23.3% under-weight, 9.9% wasting and 32.2% stunting), and anemia was found to be a severe public health problem (i.e., .40%). Malaria prevalence was highest among preschool children reaching 20.2%. Microhematuria prevalence levels reached 10.0% of preschool children, 16.6% of school-aged children and 21.7% of mothers. Geohelminth infections were common, affecting 22.3% of preschool children, 31.6% of school-aged children and 28.0% of mothers. Conclusions: Here we report prevalence levels of malaria, schistosomiasis and geohelminths; all endemic in this poorly described area where a DSS has been recently established. Furthermore we found evidence that the studied infections are associated with the observed levels of anemia and malnutrition, which can justify the implementation of integrated interventions for the control of these diseases and morbidities.

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As crianças com menos de 5 anos são um dos grupos mais vulneráveis à malária. O uso de redes mosquiteiras tratadas com inseticida (MTIs) é considerada uma medida eficaz de prevenção e tem sido alvo de investimento internacional como forma de reduzir a morbilidade e mortalidade desta doença. O objetivo deste estudo é avaliar o uso de redes mosquiteiras nesta faixa etária.

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O Projeto CISA visa a criação de um Centro de Investigação em Saúde em Angola. Foi criado em 2007 e resulta de uma parceria entre o governo angolano (Ministério da Saúde de Angola e o Governo Provincial do Bengo), o governo português (Ministério dos Negócios Estrangeiros, através do Camões IP) e a Fundação Calouste Gulbenkian. Os principais objetivos do Projeto CISA são melhorar as condições de saúde da população do Município do Dande através do fortalecimento assistencial dos seus serviços de saúde; criar um centro de investigação em Angola, que dará contributos à resolução dos principais problemas de saúde que afetam o país e a região, através de investigação epidemiológica e clínica nas doenças mais prevalentes ou relevantes para a saúde pública no contexto angolano (como sejam a malária, doenças tropicais negligenciadas, parasitas intestinais, desnutrição e as doenças não transmissíveis) e potenciar a participação nacional de Angola e Portugal a nível internacional na área da investigação direcionada às principais doenças que afetam os países em vias de desenvolvimento. Para a investigação em saúde, o conhecimento das características demográficas e da distribuição geográfica das populações é de extrema importância, uma vez que permite, entre outros, estabelecer denominadores para cálculos de taxas (e.g. mortalidade, morbilidade, prevalência, incidência) e analisar a associação entre saúde e ambiente (e.g. áreas de risco, períodos de exposição, acessibilidades a cuidados de saúde).