7 resultados para Leishmania braziliensis Teses
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
As leishmanioses são doenças causadas por protozoários do género Leishmania que são parasitas intracelulares obrigatórios das células fagocÃticas. O objectivo deste estudo foi caracterizar a infecção por Leishmania infantum em murganhos BALB/c inoculados por via intradérmica, analisando a evolução do parasitismo e as respostas imunitárias desenvolvidas. A carga parasitária foi determinada por PCR em tempo real. Foram detectados parasitas desde o 7º dia pós-infecção, verificando-se a disseminação visceral do parasita ao 56º dia pós-infecção. Os linfócitos dos animais do grupo infectado proliferaram em resposta à estimulação antigénica, enquanto que os macrófagos peritoneais produziram nitritos na presença do antigénio. Estes resultados demonstraram que os murganhos BALB/c inoculados por via intradérmica constituem um bom modelo experimental de leishmaniose visceral.
Resumo:
O Conselho Técnico-CientÃfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidação da divulgação do conhecimento e da ciência desenvolvidos pelo nosso corpo docente, propõe-se publicar mais uma edição do Anuário CientÃfico, relativa à produção cientÃfica de 2009 e 2010. A investigação, enquanto vertente estratégica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituição de referência e de qualidade na área do ensino das engenharias. É também nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligação à sociedade portuguesa e internacional através da transferência de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientÃfica e pedagógica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. São parte integrante do Anuário CientÃfico todos os conteúdos com afiliação ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fóruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicação da primeira edição, temos assistido a uma evolução crescente do número de publicações de conteúdos cientÃficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se têm empenhado com afinco e perseverança. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decréscimo no número de publicações, principalmente em 2010. Uma das causas poderá estar diretamente relacionada com a redução do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigação no âmbito da atividade de I&D e da produção cientÃfica. Na sequência da implementação do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criação de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas também de outras instituições, dotando-os de competências inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinâmico. Terminados os perÃodos escolar e de execução das monografias dos alunos, os resumos destas são igualmente parte integrante deste Anuário, no que concerne à conclusão dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade à comunidade cientÃfica e à sociedade civil, o Anuário CientÃfico será editado de ora avante em formato eletrónico. Excecionalmente esta edição contempla publicações referentes a dois anos – 2009 e 2010.
Resumo:
O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa dá continuidade à publicação do Anuário CientÃfico do ISEL com esta edição relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientÃficos, artigos, comunicações, teses e livros, cujos resumos integram este Anuário CientÃfico são reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientÃfica (académica e de investigação) e são um indicador da qualidade do trabalho cientÃfico e de investigação realizado. A investigação é uma das obrigações da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de soluções inéditas, não se coaduna com a imposição de limitações, especialmente quando estas são artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigação possuam competência devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No âmbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alterações legislativas em curso no nosso paÃs, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, terão em conta o real valor de cada instituição e saberão aproveitar o potencial humano, cientÃfico e tecnológico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concessão dos graus académicos de Mestre e Doutor. É nosso entendimento que a faculdade de atribuição, pelas instituições de ensino superior, dos graus de pós-graduação deve ser estabelecida com base em critérios, universais e predefinidos, afiançadoras das competências especÃficas e garantes da qualidade dos resultados.
Resumo:
O Conselho CientÃfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa dá continuidade à publicação do Anuário CientÃfico do ISEL com esta edição relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do paÃs, quer através da formação de engenheiros, quer através da prestação de serviços à comunidade, sem esquecer as funções de disseminação de conhecimentos e de transferência de tecnologia, que também lhe competem e que este anuário demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associações profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos, em todas as suas áreas de formação. Os conhecimentos cientÃficos são o suporte das competências do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponÃveis. Ciência e investigação são indissociáveis e imprescindÃveis numa escola de engenharia. Este binómio está, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado à realização de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder polÃtico a compreender que a qualidade de engenheiro não depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notória, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nÃvel académico do seu corpo docente, a competência do ISEL para a concessão dos graus de pós-graduação. Reafirmamos a nossa convicção neste propósito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo à sociedade.
Resumo:
O Conselho CientÃfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa dá continuidade À publicação do Anuário CientÃfico do ISEL com esta edição relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produção cientÃfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigação e prestação de serviços À comunidade - por elevados padrões de qualidade. O seu valor como Instituição é reconhecido no paÃs, nomeadamente, na academia, de forma explÃcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibições administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar à sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competências só é possÃvel no âmbito do subsistema universitário, opta pela sua integração, como unidade orgânica com autonomia cientÃfica, pedagógica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Decisão tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os órgãos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa através da deliberação do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho CientÃfico na convicção de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituição e do paÃs. É um facto que apraz realçar no momento de fazer mais investigação dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorável por parte do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Resumo:
A divulgação do conhecimento resultante da Ciência, Investigação e Actividade Profissional de mérito reconhecido são indissociáveis e necessários numa sociedade em evolução, sem descurar a vertente pedagógica, numa Instituição de Ensino Superior. Verificou-se que durante este perÃodo se assistiu a um incremento das publicações cientÃficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investigação e um acréscimo na conclusão do grau de Doutor. Assim, o anuário cientÃfico de 2008 constitui um documento de divulgação desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politécnicos, Universidades e Centros de Investigação nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudanças estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder polÃtico avalie as instituições pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.
Resumo:
Com o anuário referente ao ano 2006 é completado um ciclo iniciado pelo Conselho CientÃfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no ano de 2002 com a publicação do primeiro anuário cientÃfico do ISEL. As vicissitudes na publicação da 6ª edição do Anuário CientÃfico do ISEL, reflectem-se no atraso da sua saÃda. A implementação do processo de Bolonha, a reestruturação e criação de novos cursos em áreas emergentes do conhecimento e toda actividade implÃcita, para além de outros factores, ocasionou que me coubesse a concretização da edição deste anuário, ainda concluÃdo pelo anterior Presidente do Conselho CientÃfico, Professor Elmano Margato. Acredito que a divulgação do conhecimento cientÃfico resultante da Ciência. Investigação e actividade profissional de mérito reconhecido são indissociáveis e insubstituÃveis para uma Escola que lecciona cursos de Engenharia e se afirmou no panorama nacional e internacional.