2 resultados para Laser therapy low-level. Exercise. Electromyography. Muscle strength dynamometer
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Coastal low-level jets (CLLJ) are a low-tropospheric wind feature driven by the pressure gradient produced by a sharp contrast between high temperatures over land and lower temperatures over the sea. This contrast between the cold ocean and the warm land in the summer is intensified by the impact of the coastal parallel winds on the ocean generating upwelling currents, sharpening the temperature gradient close to the coast and giving rise to strong baroclinic structures at the coast. During summertime, the Iberian Peninsula is often under the effect of the Azores High and of a thermal low pressure system inland, leading to a seasonal wind, in the west coast, called the Nortada (northerly wind). This study presents a regional climatology of the CLLJ off the west coast of the Iberian Peninsula, based on a 9km resolution downscaling dataset, produced using the Weather Research and Forecasting (WRF) mesoscale model, forced by 19 years of ERA-Interim reanalysis (1989-2007). The simulation results show that the jet hourly frequency of occurrence in the summer is above 30% and decreases to about 10% during spring and autumn. The monthly frequencies of occurrence can reach higher values, around 40% in summer months, and reveal large inter-annual variability in all three seasons. In the summer, at a daily base, the CLLJ is present in almost 70% of the days. The CLLJ wind direction is mostly from north-northeasterly and occurs more persistently in three areas where the interaction of the jet flow with local capes and headlands is more pronounced. The coastal jets in this area occur at heights between 300 and 400 m, and its speed has a mean around 15 m/s, reaching maximum speeds of 25 m/s.
Resumo:
Introdução – O treino dos músculos inspiratórios (TMI) surge como uma intervenção importante na população com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), mas com interesse crescente na população saudável. No entanto, não existem estudos suficientes que comprovem se o treino dos músculos inspiratórios se traduz também numa melhoria da capacidade aeróbia objetivada no consumo de oxigénio (VO2). Assim, a relação entre o TMI e os seus resultados no indivíduo saudável carece de estudo que comprove os efeitos reais do treino. Considerou-se, pelo anteriormente exposto, pertinente a realização de um estudo de investigação na população saudável que permitisse avaliar em que medida um programa de TMI induz alterações na força muscular inspiratória e na capacidade aeróbia. Métodos e análise – A amostra foi constituída por indivíduos saudáveis (n=19) com idades compreendidas entre os 18 e 21 anos que realizam exercício físico regularmente (≥3 vezes por semana ou ≥4h por semana). A capacidade aeróbia foi estimada através do Teste de Ebbeling e a força dos músculos inspiratórios foi medida pela pressão inspiratória máxima (PIM) obtida num dinamómetro específico (MicroRPM®), em dois momentos distintos (pré e pós-treino). A referida amostra foi dividida aleatoriamente em dois grupos (n=9 no grupo experimental e n=10 no grupo de controlo). O grupo experimental (GE) foi submetido a um TMI de alta intensidade (≥50% Pi,máx), enquanto o grupo de controlo (GC) não foi sujeito a qualquer intervenção. O TMI foi realizado através do PowerBreathe Classic® Level 1 e Level 2, que fornece uma pressão consistente e específica para a força muscular inspiratória, independentemente do fluxo inspiratório do indivíduo. Conclusões – Após o treino verificou-se um aumento de 37% na PIM do GE, enquanto o GC apresentou uma melhoria de 7%. Na comparação intragrupos, ambos os grupos aumentaram significativamente tanto a PIM como o VO2 (p<0,05). Já na comparação intergrupos, a diferença foi significativa para a PIM (p=0,000), mas não para o VO2. Serão necessários mais estudos no sentido de concluir e avaliar em que condições o TMI produz alterações na capacidade aeróbia.