3 resultados para Landowners--Massachusetts--Cambridge--17th century
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Mestrado Teatro, especialização em artes performativas, teatro música
Resumo:
Attending the British Liquid Crystal Society’s (BLCS) Annual Meeting was a formative experience in my days as a PhD student, starting way back in the 1990s. At that time, this involved travelling to (to me) exotic parts of the United Kingdom, such as Reading, Oxford or Manchester, away from Southampton where I was based. Some postdoctoral years in a different country followed, and three BLCS Meetings were missed, until in 1997 and 1998, I was able to attend again, in Southampton and Leeds, respectively. Not much had changed from my student days, the size and the format were still about the same, many of the leading characters were still around, and the closing talk would still be given by John Lydon. Well, at some point, I got myself a proper academic job on the Continent and stopped attending BLCS Annual Meetings altogether. The fond memories of my youth started to fade. Were the Meetings still on? It seemed so, as old friends and acquaintances would occasionally recount attending them, and even winning prizes at them. But, it all seemed rather remote now. Until, that is, it came to pass that the 27th BLCS Meeting would be held in Selwyn College, Cambridge, just down (or up, depending on how you look at it) the road from the Isaac Newton Institute, where I was spending part of my sabbatical leave. The opportunity to resume attendance could not be missed. A brief e-mail exchange with the organisers, and a cheque to cover the fee, duly secured this. And thus, it was with trepidation that I approached my first BLCS Annual Meeting in more than a decade.
Resumo:
A maioria dos órgãos históricos portugueses data dos finais do século XVIII ou do princípio do século XIX. Durante este período foi construído um invulgar número de instrumentos em Lisboa e nas áreas circundantes por António Xavier Machado e Cerveira (1756-1828) e outros organeiros menos prolíficos. O estudo desses órgãos, muitos dos quais (restaurados ou não) se encontram próximos das condições originais, permite a identificação de um tipo de instrumento com uma morfologia específica, claramente emancipada do chamado «órgão ibérico». No entanto, até muito recentemente, não era conhecida música que se adaptasse às idiossincrasisas daqueles instrumentos. O recente estudo das obras para órgão de José Marques e Silva (1782-1837) permitiu clarificar esta situação. Bem conhecido durante a sua vida como organista e compositor, José Marques e Silva foi um dos ultimos mestres do Seminário Patriarcal. A importância da sua produção musical reside não só num substancial número de obras com autoria firmemente estabelecida – escritas, na maior parte, para coro misto com acompanhamento de órgão obbligato – mas também na íntima relação entre a sua escrita e a morfologia dos órgãos construídos em Portugal durante a sua vida. Este artigo enfatiza a importância de José Marques e Silva (indubitavelmente, o mais significativo compositor português para órgão do seu tempo) sublinhando a relevância das suas obras para órgão solo, cujo uso extensivo de escrita idiomática e indicações de registação fazem delas um dos mais importantes documentos só início do século XIX sobre a prática organística em Portugal.