4 resultados para Incontinència urinària

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O cancro colo-rectal é o terceiro tipo de cancro mais comum em ambos os sexos. Os factores ambientais, o sedentarismo, a obesidade, o tabagismo, o álcool, uma dieta rica em carne vermelha e pobre em fibras, desempenham um forte papel na etiologia do cancro do recto. Nas últimas duas décadas a adopção generalizada da excisão mesoretal total (TME) e uso da quimio-radioterapia (QRT) pré-operatória, aumentou as taxas de controlo local, sobrevida global e livre de doença. Quando comparada com a QRT pós-operatória, a QRT pré-operatória demonstra ser mais eficaz, uma vez que possibilita um maior controlo local, como também uma menor toxicidade, rnomeadamente do intestino delgado. Contudo, verifica-se efeitos colaterais adversos, que influenciam negativamente a qualidade de vida (QoL) dos doentes, sendo os mais comuns a incontinência urinária e fecal, e a disfunção sexual. Com este estudo pretende-se avaliar a QoL dos doentes com cancro do recto localmente avançado (T3-T4), em 3 momentos de avaliação, isto é, antes, durante e no final do tratamento. Pretende-se ainda determinar se a idade influencia a QoL dos doentes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: O cancro retal continua a ser um dos principais problemas de saúde a nível mundial, sendo a toxicidade gastro-intestinal e génito-urinária os efeitos tardios da radioterapia mais reportados. A utilização da Belly-Board para minimizar essa toxicidade, reduzindo o volume de bexiga e intestino delgado irradiados é recomendada. No entanto, o protocolo mais adequado para o volume vesical nestes doentes é ainda tema de controvérsia. Objetivo: Avaliar a influência do volume vesical na dose recebida na bexiga e no PTV, em doentes com tumor de reto, posicionados em decúbito ventral, com belly-board. Materiais e Métodos: 38 doentes com tumor de reto tratados no CHBM, agrupados em dois grupos: o 1º grupo, com 19 doentes que realizaram tratamento com bexiga cheia e o 2º grupo, com 19 doentes que realizaram tratamento com bexiga vazia. Os dados foram obtidos através dos HDV’s e foram comparadas as doses máximas no PTV e a percentagem de volume de bexiga que recebe 50Gy. Foi utilizado o teste estatístico U-Mann Whitney com um nível de significância de 0,05. A hipótese de pesquisa deste estudo propõe que os dois grupos diferem significativamente entre si e a hipótese nula propõe que os dois grupos não diferem significativamente entre si, para ambas as variáveis. Resultados: Não se observaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos no que diz respeito à dose máxima no PTV. No que se refere à percentagem de volume de bexiga que recebe 50Gy verificaram-se diferenças estatisticamente significativas, tendo o grupo de doentes que realizaram tratamento com bexiga cheia apresentado valores mais baixos. Conclusões: Este estudo demonstrou o benefício da utilização do protocolo de bexiga cheia em doentes com tumor de reto tratados com belly-board, na diminuição da percentagem de volume de bexiga que recebe 50Gy.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução - A schistosomíase é um agente causador de anemia e outras manifestações clínicas em crianças, comprometendo o seu crescimento e a sua performance escolar. Actualmente a principal iniciativa de controlo integrado da schistosomíase é a implementação de programas de administração massiva de praziquantel e albendazol na escola ou na comunidade para o controlo da endemia. Objectivo - O objectivo deste estudo foi avaliar a efectividade do tratamento massivo de crianças em idade escolar (6-15 anos) com praziquantel na redução da prevalência e intensidade da schistosomíase no Bairro Cabungo, Dande-Bengo.